O cabacinho da Mara

Esse é real não é fantasia.
No meu tempo só se casava com mulher virgem, furada neguinho comia e vazava não casava mesmo. Isso definiu um mecanismo de proteção. Dar a bundinha pra protejer o cabaço.
Eu comecei a namorar a Mara e não rolava intimidade mesmo, garota de familia, o maximo que rolou antes de casar foi uma punhetinha e uma mamadinha nos peitos.
Ela protegia a buceta como uma cobra sem veneno. Casamos e fomos pra lua de mel, beijos abraços, chupadas e ela em guarda, vai doer etc e tal, até que numa distração dela eu apontei na portinha e forcei passagem, Qual não foi meu susto de mergulhar num poço de elevador, o pau afundou todo até o talo sem nenhuma resistencia. Fique parado enterrado sem saber o que fazer por uns segundos e me lembrei do meu pai brincando comigo quando era muito pequeno: "Cade o toicinho que estava aqui? O rato comeu!
Sussurei no ouvido dela, bem doce e baixinho:
"Cade o cabacinho que estava aqui?"
"O Marcos comeu" ( Marcos foi o ex noivo dela).
Explodi num gozo brutal!
Ela perguntou: E agora o que vc vai fazer?
Eu a repreendi:
Como vc fez isso? Não te ensinaram a dar o cú pra manter o cabaço não?
Não! nunca pensei nisso, mas o que vc vai fazer agora?
Vou propor um acordo, ja que vc não tem cabaço e não deu o cú, vamos trocar, eu vou comer o seu cú-baço e cu vira buceta e buceta vira cú. Tamos acertados?
Ta bem, fechado.
Então vira pra ca. E foi muito dificil comer o cuzinho dela, na primeira vez entrou a cabeça o cú mordeu literamente a chapeleta e entalou, não entrou mais. Fiquei ali curtindo aque aperto na cabeça mas não pude resistir muito tempo porque um calor fudido começou a assar a cabeça da minha vara e tive de tirar fora. Na segunda entrou mais um pouquinho mas parecia que tinha outro cú la dentro e mais apertado e parou ali. Meti o dedo e descobri que tinha mesmo, o esfincter dela aperta feito um funil e peia não passava. Numa dessas tentativas senti o cu dela piscar descontrolado no meu pau, ela tinha gozado muito.
Um belo dia ela deu um grito e jogou o cu pra tras meia pica entrou, ou segundo grito e outro ataque e tava 3/4 de pica dentro. Nunca consegui meter tudo porque meu pau é bem grande e até na buceta ela reclama.
Hoje de manhã enterrei na xota e ela protestou, você ta me rasgando... que me arrombar?
Eu respondi adoraria, mas chegei atrasado, você ja estava arrombada.
Ela respondeu: Arrombada não, arrombada não, Eu tava furada, só furada, arrombada to ficando agora seu jumento.
E eu gozei litros de novo. Adoro chamar ela de arrombada e ouvir ela confessar que era furada.

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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico writed

Nome do conto:
O cabacinho da Mara

Codigo do conto:
20451

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
25/09/2012

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