PROIBIDO É MAIS GOSTOSO

Sabe aquela pessoa que você sabe que combina contigo? Que vocês já ficaram, foi maravilhoso, intenso e apaixonante, mas por razões da vida não estão juntos? Então, essa pessoa pra mim é a Bárbara.

Uma preta linda, muito gostosa, sensual, safada... tudo e mais um pouco que eu poderia desejar de uma mulher. Mas, nessas peças que a vida nos prega, ela começou a namorar.

Apesar disso continuamos trocando mensagens vez ou outra e nos encontramos algumas vezes no período pré carnavalesco, pois desfilamos na mesma escola. Sem contar que, por vezes, não mandamos no sentimento, principalmente no tesão.

Em um desses dias eu parei para beber com meus amigos e na mesa de frente senta ela com as amigas, eu até conhecia uma, a Cintia, que não via há tempos, foi o pretexto que utilizei para ficar perto da Bárbara.

Eu já estava sentado na mesa delas conversando e disfarçadamente ficava passando a mão nas coxas da Bárbara, alisava suas costas, ficava provocando. Eu queria aquela mulher, nem que fosse uma última vez.

Num dado momento, quando fui visitar a mesa que meus amigos estavam, reparei que Bárbara levantou-se pra ir embora. Ao perceber aquilo eu a segui, sem ao menos me despedir daqueles que estavam comigo e fui atrás dela. Não podia perder a oportunidade.

Ao chegar por trás dela, sem que ela percebesse, perguntei pertinho do seu ouvido se ela estava fugindo de mim. Ela tomou um leve susto, sorriu e disse que precisava descansar. Ledo engano...

Ela pediu um carro por aplicativo e eu fiquei ali fazendo companhia até o carro chegasse. Passei fazer massagem em suas costas, beijar seu pescoço. Sentia sua pele ficando arrepiada, ela gostava, mas tentava se desvencilhar, afinal de contas, agora ela namora.

Mas eu não parava, comecei a roçar meu pau que começava a ficar duro em sua bunda, ela, involuntariamente, rebolava, até que num impulso colocou sua mão pra trás, apertou minha piroca já dura sob a bermuda, se virou e me beijou. Um beijo com encaixe, sincronia, paixão.

O carro chegou e eu não podia perder essa oportunidade, fui com ela no carro. No caminho ela parecia viver um dilema entre o desejo e a responsabilidade que ela tinha estando comprometida.
Chegamos na rua do seu prédio, descemos e foi só o motorista sair que, dessa vez, eu tomei a iniciativa a beijei. Eu sabia que ela queria e, como eu esperava, fui retribuído. Nosso beijo foi ainda mais intenso agora que estávamos sozinhos, já que era madrugada.

Coloquei a mão direita em sua nuca, puxava seu cabelo. A mão esquerda na sua cintura/bunda. Eu beijava seu pescoço e ela fazia o mesmo comigo. Estávamos entregues ao prazer. Numa hora ela abriu minha bermuda e botou minha pica pra fora e viu que ela estava latejando de tão dura e babando, disse que queria sentir meu pau entre seus dedos.

Eu abri sua bermuda e fui colocando a mão por dentro da sua calcinha, quando, num breve instante de sanidade, ela tentou dizer para que eu fosse embora pra minha casa. Antes dela conseguir completar a frase meus dedos encontraram a entrada da sua buceta que estava ensopada.

Ela não conseguia falar mais nada. Estava com a respiração ofegante, acelerada enquanto eu massageava seu grelinho e enfiava dois dedos na sua buceta. Cheguei bem pertinho do seu ouvido e perguntei se ela ainda queria que eu fosse embora, ela não conseguia responder, estava entregue.

Ficava me punhentando, abrindo ainda mais as pernas e gemendo baixinho enquanto eu metia dois dedos na sua buceta. Em frente ao seu prédio, na rua. Não tínhamos medo, nem vergonha. Só desejo. Já percebeu que desejo cega?

A única coisa que ela conseguiu falar pra mim foi:

- Eu quero que você me coma, me faça gozar. Quero seu tua uma última vez.

Nos ajeitamos e fomos entrando no prédio. Subimos entre beijos e amassos até que chegamos em seu apartamento tirando a roupa um do outro, nos desejando como feras no cio.

A joguei no sofá e fui pra cima dela beijando sua boca, seu pescoço e falei que eu era e sempre seria o preto dela. Comecei a fazer um tour pelo seu corpo com minha língua.

Mamei seus peitos passando a língua pelo seu mamilo. Enquanto chupava um peito, apertava o bico do outro. Depois desci pela sua barriga, cheguei na virilha, bem pertinho da sua buceta, mas passei direto até chegar nos seus pés.

Beijei, chupei e lambi entre seus dedos e fui subindo pela sua perna, deixando bem aberta e finalmente caí de boca naquela buceta quente e enxarcada.

Ela estava com tanto tesão que seu grelo estava enrijecido. Eu passava a língua envolta dele, de um lado para o outro, de baixo pra cima, lambia do seu cuzinho até seu grelo ouvindo aqueles gemidos contidos por conta dos vizinhos.

Mas ela não conseguiu se conter quando enfiei dois dedos na buceta molhada dela e um dedo no seu pulsante cuzinho. Sem querer ela soltou um gritinho e gemia tão gostoso.

Fui acelerando os movimentos de vai e vem com a mão, sem parar de passar a língua no seu grelo, quando senti ela apertar minha cabeça entre suas pernas, seu corpo estremecer e ela melar toda minha cara. Era seu primeiro gozo.

Com seu corpo ainda em espasmos eu fui subindo, apertei seu pescoço e dei-lhe um tapa na cara dizendo:

- Assim que eu quero ver minha preta, minha puta, entregue, gemendo e gozando.

Ela nem conseguia responder estava tentando se recompor para retribuir o oral. Logo em seguida foi a vez dela de beijar meu pescoço, lamber minha orelha e meus mamilos. Descer pela minha barriga, dar somente um beijinho no meu pau, cuspir na mão para deixar bem molhada e começar a me punhetar, enquanto chupava meu saco.

Eu abri bem as pernas e ela entendeu o recado. Sua língua agora transitava do meu cú até minhas bolas que ela parecia tentar engolir. Até que ela abocanhou minha piroca fazendo com que eu me contorcesse de tanto tesão com aquela chupada.

Minha pica pulsava, ela mamava com maestria e começou a fazer uma espécie de massagem só na cabeça do meu pau. Aquilo me fez delirar e não aguentei, gozei na sua boca, na sua cara, enquanto soltava um grito.

Ela limpou toda minha pica, colocando minha porra em sua boca e mostrando pra mim que iria engolir. Antes que ela bebesse tudinho eu a beijei. De língua, com gosto e sem frescura. Ela bebeu tudo e ficamos ali recuperando um pouco do fôlego pra continuar.

Ainda estávamos morrendo de tesão e fomos para o quarto. Chegando lá a deitei na cama com as pernas bem arreganhadas e dei uma primeira metida bem forte. Ela soltou um grito que era misto de dor e prazer e eu deitei sobre seu corpo a beijei e mandei que se acalmasse, falei que o preto dela estava ali.

Enquanto metia, olhava pra ela e via aqueles peitos balançando, ouvia seus gemidos, seus olhos fechados. Minha preta completamente entregue enquanto seu negão fodia sua buceta e apertava seu pescoço. Seu tesão era tanto que eu sentia sua buceta contraindo e apertando meu pau.

Depois ela resolveu vim por cima, de costas pra mim. Eu olhava aquela bunda enorme subindo e descendo, sua buceta molhada engolindo e marcando território no meu pau com seu mel. Aproveitava pra dar tapas em sua bunda, o que fazia ela ficar ainda mais safada.

Mandei que ela virasse e ficasse de frente pra mim. Assim ela fez, me beijou, segurou minha piroca e foi sentando devagarzinho com a buceta só na cabecinha do meu pau. Depois ela começou a sentar com força, enquanto eu mandava ela me arranhar e ficava chupando seus peitos.

Por fim ela decidiu ficar de quatro. Com aquela bunda imensa toda empinada, a cara colada no colchão as mãos abrindo ainda mais aquele rabo e mandando eu meter.

Como sou dela, obedeci. Mas antes dei uma lambida na sua buceta pra sentir aquele mel e fui lambendo até seu cú que piscava. Comecei a meter puxando seu cabelo, dando tapas sua bunda.

Só ouvíamos nossos gemidos, os barulhos de tapas e meu saco batendo em sua bunda. Aquela cena era maravilhosa. Chegou uma hora em que metia a pica na sua buceta e enfiei meu dedão no seu cú. Ela delirou, gemia cada vez mais como uma puta.

O que me dava ainda mais tesão e assim socava cada vez mais forte. Até que ela vira pra mim com cara de piranha e fala:

- Preto, tira da minha buceta e come meu cú, por favor.

Puta que pariu!!! Eu tive que segurar pra não gozar só de ouvir aquilo e peguei um pouco do mel da sua buceta para lubrificar a cabeça do meu pau e fui metendo aos poucos, devagar.

Sentia seu cuzinho contraindo e minha piroca ia entrando cada vez mais. Com o pau todo dentro do seu cú, fiquei um tempo parado até que ela acostumasse. Quando dei por mim percebi que ela começava a rebolar, fazendo um vai e vem muito gostoso com o quadril.

Foi a deixa pra eu começar a meter naquele rabo com vontade. A segurava pela cintura e ia socando cada vez mais fundo. Ela mordia o travesseiro para não gritar, colocou a mão por baixo do seu corpo e foi esfregando o grelinho.

Não demorou muito, ainda bem, ela gritava dizendo que ia gozar. Eu também já estava chegando lá extasiado de tanto tesão naquela mulher. Quando ela gozou esguichando e molhando a cama me fudeu. Eu sentia seu cuzinho quente piscar cada vez mais forte e não aguentei e gozei como nunca naquele rabo.

Ela tinha espasmos por todo corpo. Eu também me tremia todo. Passado um tempinho minha preta foi desfalecendo com seu corpo todo relaxado na cama, eu tirei a pica do seu cú e vi que ele estava cheio de leite.

Me deitei ao lado dela, beijei sua boca, coloquei sua cabeça sobre meu peito e fiquei ali fazendo um cafuné nela até ela se recuperar. O fim do nosso orgasmo foi o único desmancha prazeres entre a gente. Mas dormimos ali, juntos, suados, gozados e saciados.


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Comentários


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naatay Comentou em 14/12/2023

Delícia, gozei junto...

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liliselva Comentou em 05/09/2022

votei gozando

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semprejuntos Comentou em 15/07/2022

Excelente história deixou a gente excitado.

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casalbisexpa Comentou em 15/07/2022

delicia demais




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Ficha do conto

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negoarruda

Nome do conto:
PROIBIDO É MAIS GOSTOSO

Codigo do conto:
204521

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
15/07/2022

Quant.de Votos:
8

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