Meu namorado virou um putinho na internet (gay cuckold) parte 2

A descoberta desse fetiche foi uma surpresa muito grande para mim.
Continuei tratando meu namorado normalmente e não falei nada a respeito das traições que havia visto. Procurei ser otimista: meu namorado era infiel, mas pelo menos isso me proporcionava algo bom. Eu comecei a bater punheta escondido, imaginando ele trocando nudes com outros caras e transando com eles quando tinha oportunidade.
Quando nós transávamos, eu imaginava outro cara metendo nele, arrancando gemidos de prazer e o fazendo gozar. Tenho certeza que ele também imaginava isso.
Muitas vezes, meu namorado ficava de pau duro enquanto dormia e eu sabia que não era comigo que ele estava sonhando.
Aquele fetiche me dava cada vez mais tesão. Eu gostaria muito de poder ver as conversas do meu namorado com outros homens. Pensei até em hackear suas contas, mas achei que isso seria ir longe demais. Por isso, pensei em algo melhor: vê-lo com outro homem pessoalmente.
Um dia, mandei mensagem pra ele avisando que iria chegar bem tarde do trabalho e ele nem precisava me esperar acordado. Ele apenas me respondeu friamente com um ok. Mas eu estava mentindo; não ia chegar tarde.
No caminho para casa, senti um nervosismo e uma expectativa que me faziam quase tremer. Será que meu namorado realmente traria outro cara pra casa? E se eles me vissem?
Deixei as perguntas de lado e me concentrei no meu objetivo: ver meu namorado transando com outro cara.
Quando estava chegando, me aproximei bem devagar de casa. Se meu namorado ou alguém aparecesse, eu teria que me esconder.
Mas logo notei que havia uma moto estacionada na frente da nossa casa. Meu nervosismo cresceu ainda mais. Percebi também que apenas nosso quarto, no andar de cima, estava com a luz acesa.
Ávido por saber se meu namorado estava mesmo com um amante em casa, entrei sem fazer o menor barulho.
Lógico que me senti ridículo naquela situação: entrando escondido na minha própria casa, com medo de fazer barulho e ser flagrado pelo meu namorado infiel, como se fosse eu que estivesse fazendo algo errado.
Pensei em acabar com aquela palhaçada, mas eu já havia chegado até ali e não iria desistir. Por tanto tempo esperei por aquela oportunidade.
Subi as escadas lentamente e comecei a ouvir vozes. Uma, eu reconheci: era meu namorado. Mas a outra, não. Estava ficando cada vez mais claro: ele estava me traindo, mais uma vez. Mas dessa vez eu veria com meus próprios olhos.
A porta do quarto estava entreaberta. Eles não tinham motivo para trancá-la, já que o corno ia demorar bastante pra chegar. Ainda assim, senti que era arriscado demais ficar ali. É obvio que eu queria espiar o que estava acontecendo lá dentro, mas eles podiam sair do quarto a qualquer momento. Eu não sabia se eles já tinham transado ou se ainda iam fazer isso. Mas quando ouvi o som inconfundível de um beijo, senti mais segurança para me aproximar. O beijo foi ficando mais intenso até se misturar com uns gemidos baixos. Quando ouvi um zíper abrindo, um friozinho percorreu minha barriga. Meu namorado estava prestes a transar com outro cara, no nosso quarto, na nossa cama. Eu já sentia meu pau pulsando dentro da calça.
Por sorte, eles não apagaram a luz. Ao ouvi-los se deitando na cama, decidi dar uma olhada. Eu sabia que poderia estragar tudo ao fazer isso, mas eu não aguentava mais ficar só ouvindo. E aquela visão é algo que nunca vou esquecer.
Lá estava meu namorado, só de cueca, aos beijos com um rapaz que eu nunca vi. Ele era atraente e estava passando as mãos pelas costas do seu putinho até chegar na bunda e apertá-la com força. Meu namorado reagiu ao toque rebolando no pau dele.
Ele se levantou e puxou rapidamente a cueca do amante, jogando-a longe. Ela caiu bem perto de mim. Esse detalhe quase me fez perder um dos melhores momentos da noite, quando meu namorado caiu do boca no pau grosso e enorme daquele cara, que soltou um gemido e começou a empurrar a rola na boca dele. Meu namorado lambia desde a cabeça até as bolas e depois engolia o pau todo outra vez, num sobe e desce frenético. Eu nunca tinha visto ele mamando daquele jeito.
Depois, o rapaz se levantou e o fez ficar de quatro na cama. Tirou a cueca dele e começou a lamber seu cuzinho, que já piscava implorando por uma rola. O pau dele já tinha uma gota grossa de pré-gozo pendurada. Enquanto linguava o cu do seu puto, o rapaz começou a masturbá-lo. Da minha posição, eu não conseguia ver o seu rosto, mas os gemidos me faziam imaginar a cara de prazer que ele fazia com aquele cara o deixando cada vez mais molhadinho.
O rapaz colocou uma camisinha no pau e em seguida começou a meter no meu namorado, que gemia ainda mais alto. Ele beijava seu macho, rebolava no pau dele, se agarrava com ele de uma maneira que eu jamais poderia imaginar. Nem comigo ele fazia sexo tão intensamente.
Nesse momento, eu nem tinha percebido que já estava me masturbando escondido no corredor. Tentei me controlar para não gozar cedo demais, pois pelo visto a diversão estava só começando.
Quando o rapaz estava prestes a gozar, ele parou de meter e tirou a camisinha. Meu namorado rapidamente abocanhou o pau dele outra vez e recebeu vários jatos de porra na boca, e como um bom putinho, engoliu tudo. Ainda chupou aquela rola por mais um minuto e depois trocaram de posição. Agora meu namorado é que iria ser o ativo. Eu não estava esperando que fosse ficar ainda melhor.
Eu sabia que ele era versátil, mas comigo ele costumava ser mais passivo. Na verdade, poucas vezes nas últimas semanas meu namorado havia demonstrado interessante em transar comigo, dando sempre a desculpa de que estava cansado. Agora eu sabia do que ele estava cansado, de tanto fuder com outros caras, pois naquele momento vi meu namorado virar uma máquina de meter. Ele enfiava o pau no amante com tanta força que teve que se controlar pra não gozar logo. Pelo visto, todos queríamos aproveitar ao máximo aquele momento.
Eles trocaram de posição. Meu namorado se deitou na cama e o rapaz ficou por cima. A meteção começou de novo, tão forte quanto antes. Ele abraçava o amante e o puxava para si, enfiando o pau cada vez mais rápido no cu dele.
A transa durou mais alguns minutos e gozei quase ao mesmo tempo que meu namorado gozava no cu daquele garoto, que gemia alto. Os dois suspiraram satisfeitos e depois de jogar a camisinha no chão, se beijaram intensamente e ficaram abraçados na cama, dizendo o quanto aquilo tinha sido incrível.
Me apressei em lavar as mãos no banheiro do andar de baixo e saí sem fazer barulho. Eu não sabia para onde ir, então decidi beber em um barzinho e ficar enrolando até tarde. Eu precisava deixar meu namoradinho à vontade com o macho dele.
Ainda não sei se vou contar ao meu namorado que sei que ele me trai e que isso me excita. Talvez isso sirva pra fortalecer nossa relação, afinal ele tem toda liberdade pra ficar comigo e ao mesmo tempo transar com quem ele quiser sem a menor culpa. E quem sabe eu consiga convencê-lo a gravar suas transas para que depois eu possa bater punheta assistindo.
Bem, mais cedo ou mais tarde, nós vamos ter que falar sobre isso. Mas por enquanto, estou feliz. Aquele foi o melhor dia da minha vida e já perdi as contas de quantas vezes me masturbei lembrando de tudo que vi. Às vezes eu me arrependo de não ter filmado com o celular. Mas quem precisa de vídeos quando uma cena tão linda fica gravada pra sempre na sua memória?