Me chamo Alberto, estou casado a 20 anos com Michele.
Um dos grandes motivos de minha cabeça mudar nessa altura da vida, foi que comecei a ter problemas de ereção e desinteresse por Michele. Mas ao mesmo tempo comecei a me interessar por filmes pornôs.
Batia várias punhetas assistindo todo tipo de putaria, principalmente filmes com tema cuckold. Adorava ver cornos e comedores.
Após alguns flagras de Michele, ela começou a partilhar de minha tara nesses filmes e começamos a curtir juntos. Até que veio a ideia de apimentar nossa vida, porque não tentar real.
É claro que a situação acima foi um pouco mais complexa na realidade, mas para resumir foi isso aí.
Mesmo assim Michele ficou meio resistente a ideia por um tempo até que numa bela manhã disse - Ta bom Alberto, pode tentar arrumar alguém!
Com essa ordem, eu so podia cumprir.
E fui embora para meu trabalho, com essa missão.
Na parte da manhã pensei somente nisso, então comecei a procurar pela net, sites, anúncios, qualquer coisa que me desse uma noção sobre oque fazer.
Entrei em salas de bate papo, mas a maioria era curioso.
Até que num site de encontros, vi um anúncio que me chamou a atenção. Havia um nome, Gregório, 50 anos, experiência com casais, dominador absoluto.
Fiquei curioso e liguei no numero que tinha.
Uma voz forte do outro lado atendeu - pois não?
- Oi, estou ligando pelo anúncio que vi!
- Sim, o que deseja saber?
- Sou casado, gostaria de saber como funciona?
Ele parece que se irritou com minha pergunta.
- Como funciona? Vejo que está perdido amigo!
- Um pouco, se pudesse explicar!
Depois de uma respirada, parecendo sacudo, acabou falando.
- Sou dominador, curto esposas de cornos mansos, mas só atendo casais que sabem o que querem, sem frescura!
Oque ele me disse, de certa forma me deu tesão, resolvi dar sequência em tudo - e como faço para poder conhecer vc melhor?
- Me mande uma foto normal, tua e da esposa, eu irei avaliar se posso atender!
Realmente ele era um homem exigente, então no mesmo instante mandei uma foto pelo whatz, e não demorou responder.
- Bela mulher, gostei dela, e vc tem a cara típica de quem não dá conta!
Para falar a verdade não gostei do que ele falou.
Gregório me disse então - façamos assim, existe um barzinho no centro, vou lhe passar o nome, estarei lá hoje as 16 horas, se tiver interesse, passe lá e fale comigo, minha foto esta ai no whatz!
Ele não deu margem para mais perguntas, achei a ligação até estranha, nem falamos em valores, mas fiquei com a pulga atrás da orelha, será que iria ou não. Olhei sua foto que me enviou no whatz, e tinha uma imagem austera, um bigode grosso estampava o rosto.
Resolvi conversar com Michele, expliquei tudo para ela, como achei ele e sobre a conversa, ela então pediu para ver a foto dele, enviei para ela, e logo escutei - vai sim amor!
Pelo jeito minha esposa tinha gostado dele.
No fim, resolvi ir.
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Cheguei no local combinado, era de certa forma um local requintado.
Não conhecia, ao entrar, observei e vi ele no canto sentado sozinho, então me aproximei - Gregório?
Ele me olhou e apenas apontou para a cadeira da frente. Após uma breve cuidada em mim, falou - pelo que entendi, nunca fizeram isso?
- Nem sabemos como fazer!
- Algumas coisas tem que ficar claras, isso está de comum acordo com sua esposa?
- sim, ela concorda!
- Ótimo, a partir do momento que firmamos um acordo, eu terei sua esposa para meu prazer, sua parte é me satisfazer quando eu solicitar, não admito interferência sua, tudo que eu quiser, eu terei, concorda?
Confesso que assim a seco me intimidou muito o papo dele, questionei ele então - preciso responder agora?
- Não tenho tempo a perder, se não quiser, pode ir embora!
Pelo jeito, eu não tinha muitas opções, era dizer sim ou cair fora, fiz uma última pergunta então - e sobre valores?
- Não se preocupe com isso, não exploro financeiramente, somente sexualmente, vc terá que pagar apenas despesas!
Pensei mais um pouco, e com certeza duvidas iam e vinham, mas no final disse - eu concordo!
- Pense bem antes de responder, se tem dúvida, não faça!
Mas eu não pensava direito, o tesão falava mais alto – pode deixar, eu concordo!
Gregório estendeu a mão para mim - que bom, a partir de agora vc e sua esposa me pertencem!
Após pedir o celular da Michele, ele me diz - pode ir embora, eu entro em contato contigo, e por enquanto não fale nada a sua esposa!
Meio sem saber oque fazer, me levantei e fui embora. Já era tarde para voltar ao trabalho, então fui direto para casa. Tinha que passar num mercado, o que me atrasou muito.
Devido ao trânsito demorei mais que o costume. Já em casa, chamo por Michele, mas nada, então vou ao quarto de minha filha e pergunto de sua mãe, ela me respondeu - Sei não pai, ela chegou, tomou um banho e saiu!
Ela tinha vindo mais cedo do trabalho. Aonde teria ido, passei um whatz para ela e não respondeu. Fui tomar um banho então.
Quando retornei, vi meu celular tocando, fui atender e era Michele - oi amor?
- Onde vc esta Michele?
- O Gregório me ligou no trabalho e pediu para me ver!
Caramba, o cara já tinha falado com ela - mas aonde vc esta?
- No mesmo barzinho!
Por isso ele me dispensou logo e mandou não falar nada, ele já tinha intenção de ligar para ela, Michele então me diz - é para vc vir aqui!
Fui tenta dizer algo, mas ela desligou na minha cara, que coisa estranha foi isso. Mais que depressa, me troco e vou no barzinho.
Chegando lá, já vejo o carro da Michele parado.
Entrei e ela estava sentada ao lado dele, no mesma mesa que falou comigo. O local estava mais cheio. Procurei dar uma boa olhada no ambiente para ver se não tinha ninguém conhecido, mas parecia tranquilo.
Cheguei na mesa e Michele me olhava e abaixava a cabeça, tipo uma vergonha, Gregório ao contrário, me sorri com satisfação, me disse:
- Sente-se Alberto!
Ver ela sentada ao lado dele, me da um misto de sensações, desde ciúme até outras coisas que no momento não sei explicar. Ele puxou o rosto de Michele e beijou sua boca. Um fogo subiu em minha cabeça. Não sei se era pressão alta ou tesão, mas com certeza descobriria.
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Por alguns segundos eu fiquei sem reação, vendo minha esposa ao lado daquele homem, que na verdade era um estranho para mim, Gregório então diz - tudo bem amigo?
- Não sei, eu achei que seria diferente a sensação!
Michele perguntou – o que foi amor?
Ela me chamar de amor, beijando outro cara na minha frente realmente me dava todo tipo de sentimentos e reações físicas, comecei a sentir enjoo, Gregório falou - não se preocupe Michele, é apenas dor de corno!
Aquilo não me deixou feliz, me levantei e disse: - vamos embora Michele, não quero mais isso!
Gregório quase não muda a expressão do rosto.
Ela ficou com olhos arregalados - mas amor, mal chegamos!
Por incrível que pareça minha esposa parecia fazer força para não ir, até que Gregório diz - tudo bem Michele, ele precisa pensar melhor na vida!
Ela meio que obedecendo, se levantou. Oque me deixou mais mal ainda.
Gregório falou sorrindo - até mais casal!
Ela entrou no carro dela, e eu entrei no meu, fomos para casa. Chegamos e resolvi tomar um outro banho para esfriar a cabeça, demorei bem. Queria sair e já ver ela dormindo, para não ter que conversar.
Sai do chuveiro e vejo ela na cama mexendo no celular, perguntei - com quem fala?
- minha irmã!
Deitei na cama e ela ficou ali tbm mexendo no celular.
Não consigo me conter e quebro o silêncio sobre tudo - Michele, vc teria coragem mesmo?
Ela da uma respirada e olha para mim - eu não quero falar mais sobre isso!
E meio que me dou por satisfeito, fiquei na duvida se essa resposta seria um sim disfarçado ou seria uma forma de dizer que está arrependida.
Acabo por dormir, e durmo muito bem. No outro dia cedo, tomamos café e fomos trabalhar. Um dia normal era o que eu precisava.
Estou todo contente na minha loja, já praticamente colocando uma pedra em tudo, quando chega a irmã da Michele, veio comprar algo. Uma dessas ironias da vida.
Trocamos algumas palavras e ela nós convidamos para um almoço em sua casa no domingo, disse então - ah sim, era isso que vc falava com Michele ontem a noite no zap?
A irmã dela me olhou meio sem entender e diz - eu não falo com ela desde sábado passado, vc ta enganado!
Uma bomba cai em minha cabeça, não pode ser, minha esposa mentiu. Procuro disfarçar o máximo que posso para a irmã dela não ver minha reação. Ela comprou o que precisava e foi embora.
Vou para o escritório da loja e fico sozinho, todo tipo de pensamento sujo e maldito vem a minha cabeça.
Encerrei o assunto e voltei ao meus afazeres da loja, eu precisava analisar melhor tudo, poderia estar confundindo as coisas, tinha acontecido tudo aquilo e até onde sei, minha esposa nunca mentiu para mim.
Na hora do almoço fiquei pela loja mesmo, comi alguma coisa na esquina e retornei. Estou sozinho naquele momento, alguém entrou e fui ver quem é.
Fico espantado, era Gregório, meio gaguejando falei – o que faz aqui?
- Olá Alberto, como está? – diz ele de uma forma cínica.
Eu não sabia como lidar com aquilo - não é uma boa hora para falarmos!
Ele olhou em volta e viu que estava sozinho, – eu acho uma hora ótima para conversamos!
Se aproximou de mim, ficando praticamente na minha frente, ele era mais alto que eu. Um cara intimidador realmente, sinto um frio na barriga, penso varias coisas, desde correr até gritar, comecei a ficar meio apavorado.
Ele sorriu para mim e colocou uma mão em meu ombro, olhou para a porta da loja e depois para mim de novo.
Então do nada soltou uma joelhada em meu saco. Dei um grito e fui caindo no chão, mas ele me segurou pelos ombros e puxou, e foi dizendo - tudo bem Alberto, fica tranquilo, e para seu bem!
Não conseguia pensar, devido a dor, mas ouvir ele dizer, que era para meu bem, era muito sem logica.
Eu quase vomitei, meus olhos se encheram de água, ele me puxou até o canto da loja e viu meu escritório aberto. Então me levou lá dentro, me encostando na parede, falou - tinha um acordo comigo!
E soltou outra joelhada no meu saco, dessa vez caio no chão.
A dor era insuportável.
Ele fechou a porta do escritório enquanto eu fiquei gemendo. Chegou perto e me levantou. Fiquei em pé, mas encolhido. Então pegou em meu pescoço e falou - a sua doce esposa contou oque fez pra mim antes de vc chegar ontem?
Eu não conseguia raciocinar, ele apertou meu pescoço e falou – pegou no meu pau!
- é mentira!
Ele deu risada, e com a outra mão da dois tapas na minha cara, então falou – botou a mão por baixo da mesa, e massageou meu caralho!
Ele me soltou então e cai no chão.
Foi saindo do escritório e falou - o acordo continua!
Eu me sento na cadeira tentando me recuperar das joelhadas, minhas lagrimas são de dor e humilhação, muito arrependimento por tudo, não sabia oque fazer ou pensar, não podia mais trabalhar naquela tarde. Espero o gerente chegar do almoço e digo que vou sair e não volto mais, e sai meio sem rumo.
Fui numa lanchonete que conhecia fora da região, não queria ver ninguém conhecido naquele momento, sento em uma mesa e peço uma vodka no meio da tarde, para um cara que não bebia muito, era demais.
Pego meu celular e ligo para Michele, estava fora de área, “como assim”, penso eu, “fora de área ou desligado”, ligo então para o fixo do trabalho dela, alguém atende e pergunto dela, a pessoa me informa que ela tinha acabado de sair, aonde teria ido naquela tarde.
Tomo minha vodka e saio da lanchonete, estava nervoso, dou voltas em vários lugares que poderia Michele estar, salão, médico, dentista, amigas, mas nada, o carro dela não esta em lugar nenhum, então por volta das 16:40 resolvo ir para casa.
Chegando perto já vejo de longe o carro dela encostado na rua, Michele estava em casa.
Encosto o meu atrás do dela, não coloco na garagem.
Porque será que saiu tão cedo do trabalho, minha filha não estaria em casa, tinha o cursinho a tarde.
Dou uma olhada dentro do carro dela, e parecia tudo normal, vou entrando em casa pelo portão menor, um silêncio na casa.
Parecendo que não tinha ninguém. Entrei pela sala e escuto algo no fundo, não consigo identificar oque é, conforme vou cortando a sala em direção ao corredor, o som fica mais alto, era barulho de vozes, que logo se transformaram em gemidos.
Cheguei na porta do quarto, que estava meio aberta, identifico a voz de Michele gemendo. Bem devagar vou abrindo e tomo um choque no corpo....
Minha esposa de quatro e Gregório fodendo.
A dor que ainda tinha no saco das joelhadas agora veio na barriga e passou para a cabeça.
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Gregório me viu na porta e sorriu dizendo - porque demorou Alberto, o cu de sua esposa é ótimo!
So então Michele me nota - Alberto!?
Eu fiquei paralisado, a sensação dentro da minha barriga era algo assim fora da realidade. Gregório então num gesto brusco, retira o pau de Michele e sai da cama, veio em minha direção, balançando a benga que pingava - o que foi Alberto, algum problema?
Como que por instinto me viro de lado, com medo dele me agredir novamente, Gregório então fala, - vem aqui Michele, porque não da um beijo no seu marido que chegou!
Ela não diz nada, se levantou da cama como uma cadela obediente, chegando próxima e tentou me beijar, eu não consigo, afasto meu rosto.
Eu não consigo beijar e grito - oque vc ta fazendo com minha mulher?
Gregório nem da bola pra minha pergunta. Então pegou no cabelo dela e falou - chupa meu pau!
Michele se ajoelhou sem questionar, eu fico espantado com a falta de cerimônia que minha esposa põe o caralho na boca, Gregório então se volta a mim, num movimento rápido pega em meu pescoço, - vou fazer melhor que dizer, vou lhe mostrar!
Na mesma rapidez, ele solta meu pescoço e vai com a mão em meu saco, e aperta, oque já estava dolorido, agora virou um inferno, Michele so olha e não esboça reação, continua mamando na rola dele.
Eu pego em seu braço tentando tirar a mão dele, mas eu não era muito forte e ele era bem robusto, não consigo, Gregório disse - calma Alberto, faz parte de sua disciplina!
E apertou meu saco com toda força possível, eu soltei um grito. Só depois que me ouviu gritando, retirou a mão.
Falou então a Michele, - fica de quatro na cama novamente!
Gregório pega em meu braço e me leva até uma poltrona que nós tínhamos no quarto, ele me empurra e me faz sentar.
Foi então a Michele que está de quatro esperando, assim que chega atrás dela, soca seu pau e começa a foder novamente o cu dela, minha esposa geme como nunca gemeu comigo, e não estava fingindo, era tudo real.
Gregório socando no rabo dela - espero que não se importe de eu foder mais o cu de sua linda esposa!
Aquilo que eu queria como coisa nova em nossa vida, se tornou um pesadelo, pelo menos para mim naquele momento. Minha esposa dominada e sendo fodida como uma puta, ele olhou pra mim e falou - vem aqui Alberto!
Eu não queria ir, mas esse homem estava dentro da minha casa, eu estava perdido, com muita relutância me levanto da poltrona e se aproximo da cama, Gregório diz - beija sua esposa!
Eu não consigo, ele olha e vê que ainda não quero, então fala, - beija logo, ou pode ter consequências!
Aquilo era uma ameaça, bem clara e direta, eu não podia correr mais riscos doque que já estava acontecendo, com Michele de quatro, eu me debruço na cama e vou em sua boca, tento so beijar seus lábios, mas ela estava dominada pelo tesão, me beija com força.
Sinto o cheiro do pinto dele na boca dela, Gregório diz, - isso, celebrem esse amor! – ironizando totalmente nosso ato.
Ele intensifica a foda em Michele, me diz, - vem aqui olhar Alberto, como se faz!
Eu saio da cama e fico do lado, so então reparo em seu caralho, era muito grosso e grande, a cada estocada no cu, minha esposa gemia e se contorcia de prazer e acredito dor tbm, afinal até onde sei, ela não era acostumada a anal dessa forma, ele então diz, - fica pelado Alberto!
Oque esse cara queria mais, ele so faz um gesto com mão pra eu fazer logo, acabo por ceder.
Gregório então mandou – fica no canto batendo punheta!
O tesão me dominou, então fui me masturbar, enquanto isso, ele ferrava o cu dela falando pra ela:
- Toma vagabunda!
E ela gemia, empurrando a bunda para trás, parecia gostar muito de ser enrabada por ele. Gregório me olhou e disse – tem cerveja aí?
Balancei a cabeça falando sim, então mandou busca uma.
La fui eu pelado, busca cerveja pro cara que fodia minha mulher em nossa cama, um autentico imbecil.
Ao voltar, ela cavalgava com a buceta. Com ele chupando suas tetas e enfiando dedos no cu dela, ao me ver, disse – abre e joga cerveja aqui nos peitos dela!
Fui jogando e ela gemendo, pela cerveja gelada, Gregório se esbaldava nas tetas da minha mulher.
Ao terminar, voltei pra minha punheta no canto. Notei que ela gozou de novo, já tinha tido vários orgasmos com ele. Talvez somados, mais que teve comigo a vida toda, sem exageros.
Ele a virou e ficou por cima, fazendo um papai mamãe obsceno. Beijava ela e mordia suas tetas.
Gregório começou a gemer mais forte, então tirou a pica e veio na boca de Michele. E uma chuva de porra foi despejada no seu rosto.
Minha mulher se deliciava com o monte de leite.
Não aguentei também ver isso e gozei no canto. Sujando a mão.
- delicia de casal! - Disse Gregório, andando para o banheiro.
Michele se senta na cama, eu me sento na poltrona.
Ele retornou, começando a pegar sua roupa que estava no quarto e se troca, Michele vai para o banheiro se lavar.
Gregório se vestiu e olhou no espelho todo satisfeito, nisso Michele volta, vestida num roupão, ele diz - bom, eu vou indo, precisam de mais alguma coisa?
Minha cabeça está em parafuso, ele chega perto de mim e diz, - me da a chave do carro!
- o que? – respondo pra ele espantado.
Michele fala, - eu o trouxe, está sem carro!
Penso em falar que existe ônibus, mas com certeza ele faria algo.
Michele se levanta e pega a chave do carro dela e passa pra ele.
Ele foi embora.
Eu fui tomar um banho.
Michele foi fazer o jantar como se fosse um começo de noite comum, logo Amanda chega do cursinho.
Não trocamos uma palavra sobre o assunto, nossa filha Amanda até estranhou o silêncio, perguntou se tínhamos brigado, mas não teve jeito, o clima estava pesado.
Esperei minha filha ir para o quarto dela e me ajeitei no sofá para dormir, não conseguia com Michele, e acredito que ela tbm não fazia questão.
Acordei mais cedo na manhã seguinte para não ser pego pela empregada. Fui trabalhar.
Pela manhã, fiquei la olhando pro vazio e lembrando a putaria que houve em minha casa. No almoço fiquei por ali sozinho, não comi nada.
Estava distraído, então ouço alguém entrando, fui ver e era Gregório.
Na hora me deu um gelo – o que faz aqui?
Ele puxa do bolso uma chave – vim devolver o carro!
Colocou no balcão e acendeu um cigarro, me perguntou – como foi a noite?
Relutei em responder pra ele, mas acabei dizendo – péssima!
- Normal da primeira vez!
Ele soltou fumaça, sendo ali proibido fumar, mas dizer isso a ele, poderia me render uma joelhada no saco, então que se foda, Gregório me disse então – nosso acordo encerrou!
Ouvi aquilo e fiquei sem palavras – que?
- Acabou amigo, foi bom para todos e encerramos!
- Assim?
- Queria mais?
Então engasgo – não, acho que não, quer dizer, não sei!
Ele riu – vc nunca sabe não é Alberto? até mais!
E como chegou, foi embora.
Eu juro que fiquei no ar. Logo os funcionários chegaram e fiquei no escritório. Os pensamentos terríveis da parte da manhã, agora mudaram, um sentimento de falta se fazia presente.
Não acreditava que sentiria falta de Gregório.
Mas estava sentido.
O psicopata será eu?