Vou relatar uma experiência incrível que passei em minha própria casa, mas vamos começar do início. Entrei numa padaria mais ou menos no caminho de casa, voltando do trabalho, e logo notei uma mulher que não tive como não reparar. Devia ter uns 30 e poucos anos, um pouco acima do peso, mas cintura fina, negra, com uma bunda descomunal. Quadris largos, bunda enorme e empinada, coxas grossas, do jeito que eu gosto. Usava um vestido um pouquinho largo, mas que não conseguia disfarçar as curvas. Ela conversava com a atendente sobre não conseguir emprego, e que trabalhava fazendo faxinas quando conseguia. Eu pedi desculpas por ouvir a conversa, e disse que precisava de alguém pra fazer uma faxina pra mim, pois morava sozinho, e perguntei se interessaria a ela. Ela disse que sim, então trocamos contato, ela se chamava Rosangela, mas que eu podia chamar de Dona Rosa. Marcamos a faxina pra sábado a tarde, pois minha casa não era tão grande e não estava tão bagunçada. No dia e horário marcados ela chegou com um vestido fininho, levemente decotado, mas não pude deixar de notar seus peitões, mesmo estando tarado na bunda gigante dela. Rosangela parecia um pouquinho nervosa. Prontamente a abracei e dei dois beijinhos no rosto, com as mãos naquela cintura que eu estava louco pra segurar por trás. - Boa tarde, Dona Rosa, tudo bom? Vem sempre bonita assim pras faxinas? - Brinquei pra tentar relaxá-la. - Obrigado, estou um pouco nervosa, pois tive um problema no caminho, quase voltei pra casa. Mas preciso muito da diária de hoje, então estou aqui... - Disse ele ainda um pouco afogueada. - O que houve? - Fico até com vergonha de falar... - Não precisa falar se não quiser, fique tranquila. - É que... Eu me abaixei pra pegar minha carteira que caiu, e minha calcinha rasgou. Tive que tirar e jogar fora, ainda bem que não tinha ninguém na rua na hora. Meu pau ficou duro na hora, só de imaginar que não tinha nada por baixo do vestido daquela gostosa. Eu pedi que ela não se preocupasse, e que podia ficar a vontade. Não me descrevi ainda, tenho 1,80, moreno claro, 30 anos, magro e definido, com cara de novinho, "carinha de bom menino". Ela começou a fazer a faxina conforme fui mostrando as coisas que eu precisava que fossem feitas, e fomos conversando assuntos banais, e eu aproveitava pra olhar bem aquele bundão. Aproveitei pra perguntar sobre namorados, e ela disse que havia muito tempo que não namorava, mas que se sentia carente as vezes. - Só tive homens muito possessivos, então estou esperando aparecer alguém legal. - Logo logo você encontra, uma mulher linda como você não fica solteira muito tempo - disse eu, sem parar de olhar pra bunda gigante que ela tinha. Depois que ela limpou uma parte da casa, eu disse que ela estava fazendo um ótimo trabalho, e dei mais um abraço nela, agradecendo pelo zelo. Mas fiz questão de deixar a mão mais baixa, bem em cima do comecinho do rego, e colei bem o corpo, pra ela sentir meu pau já duro. Ela nitidamente reparou, mas fingiu que nada acontecera. Pouco tempo depois, ela estava já na louça, e me perguntou se eu tinha outra esponja, pois aquela já estava muito gasta. Eu disse que estava no armário acima da pia, mas que eu pegaria pra ela. Fui no quarto e tirei a cueca, ficando só com um short de nylon bem fino, e voltei pra pegar. Parei atrás dela e abri a porta do armário que ficava em cima da pia, e disse que a esponja ficava muito ao fundo, e ela não alcançaria. Sem o menor pudor, apoiei a mão esquerda em sua cintura e colei o corpo no dela com força, mergulhando meu pau naquela bunda carnuda, fazendo pressão com o disfarce de pegar a esponja. Nossa roupa era tão fina que senti que forçava o cu dela com meu pau, que já estava estourando de tão duro. Peguei a esponja e entreguei a ela com o corpo ainda colado no dela, dei um beijinho no rosto dela e me afastei. Ela ficou muito nervosa, e teve de puxar o vestido atrás, pois ficou todo atolado naquela bunda enorme, mas não disse nada. Eu continuei a conversa banal, e ela foi relaxando novamente. Eu chegava a tremer levemente, de tanto tesão que estava, louco por uma nova oportunidade. Reparei então que o detergente estava acabando, e resolvi ser ainda mais ousado. Estava louco por aquela bunda, já tinha passado de vontade pra necessidade. Avisei que pegaria o detergente pra ela, pois aquele estava acabando. Ela travou, mas não disse nada, e continuou de costas pra mim. Abaixei o short, ficando com o pau de fora, e lubrifiquei com bastante saliva. Passei meu membro duro por baixo do vestido e empurrei, sentindo ele deslizando pelo meio daquela bunda deliciosa e macia. Ela se assustou, mas a pia não deixava que ela se afastasse, então fui conduzindo meu pau até a entrada daquele cuzinho que eu estava louco pra comer. Ela parecia assustada demais pra fazer algo, então encontrei a entrada e comecei a forçar a cabeça pra dentro, enquanto ela apertava o cu, resistindo. Eu mexia no armário, como se não estivesse fazendo nada, então eu disse: - Achei! Está aqui dentro. Foi quando ela se distraiu por um instante, o suficiente pra relaxar o cu e meu pau entrar de uma vez, enterrado até o fundo daquele cuzinho apertado. - Ai, caralho, seu pau entrou no meu cu! - ela gritou. Foi uma das melhores sensações que já senti na vida. Soltei o detergente na pia, subi o vestido com a mão esquerda e segurei firme na cintura, e desci rápido a mão direita pra boceta, que estava toda melada. Ignorei o que ela estava dizendo, eu precisava continuar. Segurei firme na cintura e comecei a socar sem pena, estimulando a boceta molhada com a mão direita. - Seu tarado, esse pau grosso tá arrombando meu cu! Pára, por favor, tá doendo! Ela protestava, mas a boceta ficava cada vez mais molhada, e aquela combinação já estava me deixando louco. Ela pedindo pra parar, a boceta encharcada, o cu apertado... Passei o braço pela barriga dela e a segurei pelos cabelos, e disse: - Vem, gostosa, vou te foder como você merece, faxineira bunduda. Levei Dona Rosa pra minha cama, sem tirar o pau duro de dentro do cu, e a posicionei de quatro. Continuei comendo aquela bunda enorme, estimulando o corpo dela de várias formas. Massageava os seios, apertava os mamilos, dava tapas fortes na bunda, e alguns no rosto, puxava o cabelo com força e chamava de puta, de vadia e de cadela. - Dona Rosa, sua puta bunduda, vou te enrabar gostoso até eu gozar. Vou foder essa bunda gostosa com força e vou gozar nesse cu apertado. - Ai, você tá arrombando meu cuzinho, seu pau é grosso demais pra entrar aí, ainda mais tão forte... - ela já estava entregue, o protesto era só nas palavras, por que Rosangela já estava rebolando e se empinando pra que eu enterrasse até o talo. Puxei ela pelo cabelo e beijei sua boca, enquanto dedilhava a boceta toda molhada, já pingando. Senti ela começando a gozar, então acelerei os movimentos com a mão, e a penetrava com mais força. Quando vi que ela estava gozando, segurei firme a cintura fina com as duas mãos e soquei o mais rápido e forte que pude, enterrando tudo no cuzinho apertado daquela bunduda. Despejei muita porra no cu dela, enquanto o cu dela piscava por causa do gozo. Fiz com que ela se deitasse de bruços, mas levemente de lado, sem tirar o pau de dentro dela. Beijei sua boca enquanto ela ainda arfava, e ela me disse que foi sua primeira relação anal, mas que tinha adorado. Levei-a pro banheiro, tomamos um banho delicioso. Eu ensaboava cada curva daquele corpo incrível, depois enxaguava e beijava tudo. Ensaboei aquele bundão umas 3 vezes. rs Voltamos pra cama e eu me deliciei com a boceta gostosa daquela negra linda, mas sempre dava um jeito de aproveitar aquela bunda gigante, então em todas as posições que fizemos eu estava por trás ou estava com as mãos segurando, apertando e acariciando aquela obra de arte. Gozei na boceta dela mais duas vezes naquela tarde. Rosangela se despediu de mim, pois estava ficando tarde. Paguei pelo serviço e perguntei se ela voltaria, então ela disse: - Claro. Pra você, agora é só o serviço completo!
Adoro mulheres de bunda gigante, não ligo caso seja gordinha, pode ser novinha ou madura. Adoro uma negona bunduda, mas não dispenso morenas, brancas ou ruivas de bunda GG. Se ficou interessada e for do Rio de Janeiro, me manda um email que a gente marca uma faxina ou um banho com bastante sabão.
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