Minha última aventura no cine república no sábado passado foi em dose dupla. Atualmente moro em Minas, mas sempre que vou a sampa tenho que ir ao cine república, pois sempre foi um vício meu. Quem conhece sabe do que estou falando. Sempre que vou lá o que eu mais procuro é uma rola pra chupar. Depois de dar várias voltas pelos escurinhos, já estava triste, pois não tinha rolado nada e estava indo embora quando resolvi dar uma última volta e entrar no segundo andar e ir até o reservado escuro. Desci as escadas e fiquei ali observando o movimento. Tinha pouca gente e achei que nada ia acontecer. Quando resolvi sair dali, senti uma mão me puxar pro fundo, o cara foi logo me dando uma encoxada e eu senti o volume dele e era um pau de respeito. Logo ele enfiou a língua no meu ouvido e foi lambendo, depois sussurrou: - gosta de mamar um caralho preto. Aquela voz me deixou mole e eu disse: - adoro. Então ajoelha aí seu puto, ele respondeu. Eu fui me esfregando todo no corpo daquele macho e me ajoelhei de frente pra ele, com a cara enterrada na sua virilha. Quando ele tirou pra fora a sua rola, eu gemi baixinho de tanto tesao e agradeci por tamanho presente. O cheiro daquela rola era maravilhoso e tinha um bom tamanho. - Chupa logo safada, ele pediu, essa mamadeira tá cheia de leite! Enfiei aquele cacete e mamei como nunca, e, quanto mais chupava mais ela ficava dura. Eu estava pior que uma cadela no cio. Ele dava uns tapas na minha cara e eu ia ficando cada vez mais alucinado com aquele caralho na minha garganta. Não demorou e eu percebi que um outro cara encostou na gente já de pau pra fora e duro, esse outro cara foi logo puxando minha boca e enfiando o caralho todinho pra dentro. Claro que eu nem exitei e mamei aqueles dois cacetes maravilhosos. Aquela cena deu tanto tesao nos três que, não demorou e o primeiro disse que ia me dar toda a sua porra, eu abri a boca e deixei ele despejar tudo, estava quente e deliciosa, nem pensei em cuspi, engoli tudinho. Então, o segundo foi logo pedindo pra eu abrir a boca de novo que era a sua vez de gozar. Gozou tão forte que escorreu um pouco e até sujou a minha cara. Eu não podia estar mais feliz, não é sempre que se ganha um presente desses. Engoli, me levantei e fui me lavar, estava cheirando à porra quente. Quem nunca?!
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