Passei, olhei e voltei a olhar. Depois dirigi-me para a cave para ver algumas ferramentas para as minhas bricolages, mas pensei que iria dar uma volta nos corredores para a tentar ver novamente. Quando desci para o piso interior e me envolvi nas prateleiras da bricolage, esqueci o que se tinha passado. Àquela hora, a loja estava quase deserta, talvez pelo calor as pessoas não queriam sair de casa. Estava a analisar umas ferramentas quando alguém me perguntou se a podia ajudar. Olhei e para meu espanto, era a mesma mulher.
- Posso pedir a opinião de um homem.
- Claro que sim.
- Não percebo nada destas coisas. Queria comprar um cabo de antena para ligar á televisão e já estou farta de procurar e não encontro nada.
Estávamos perto do corredor da eletricidade e convidei-a a me acompanhar.
Olhei e vi que na prateleira de baixo estava o cabo que ela pretendia.
- Foi por isso que chamei um homem. Vocês vêm logo essas coisas. Nó mulheres, não percebemos nada destas coisas.
- É de 5 metros.
- É um pouco comprido. Será que há mais curto.
Baixamo-nos para procurar e fiquei com a visão na totalidade de suas mamas. Redondas, médias e rijas com uns bicos eretos. Não consegui deixar de olhar e fui surpreendido por ela que fez um pequeno sorriso ao ver a minha cara de encavacado.
Não havia o cabo mais curto, mas continuamos à procura. Eu já não via nada e novamente, fui pego a olhar aquelas lindas mamas.
- Desculpe. - Disse eu.
- Han?
- Desculpe, mas não consegui evitar.
- Não faz mal. Pelo menos, gostou do que viu?
- Adorei.
- São minhas. Nada de artificial.
Não falamos mais é como só havia aquele cabo, ela levou. Eu fiquei por lá mais um tempo e quando ia a sair da loja, vi que ela tinha voltado.
- É pá, o cabo não funciona. Vim devolver.
Conversamos mais um pouco sobre os possíveis problemas.
- Você mora perto daqui?
- Moro mesmo aqui ao lado.
- Se quiser, posso ir a sua casa ver o que se passa.
- Era capaz disso? Ficava-lhe eternamente grata.
Fomos a pé até um prédio. Entramos em um apartamento ainda sem muitas mobílias. Ela contou que tinha sido remodelado recentemente.
- Divorciei-me há pouco tempo e o urso do meu Ex marido deixou-me sem nada. Este apartamento é da minha mãe. Era um pouco antigo e resolvemos remodelá-lo para passar a morar aqui com ela.
- E onde ela está?
-Em casa de uma tia. Mais dois dias e mudámos para cá. Por isso é que quero tudo pronto.
Fomos ver a televisão e experimentar o cabo que não funcionava. Era estranho e desmontei a tomada. O problema era um fio desligado e rapidamente ficou pronto.
- Está a ver como tinha razão... Um homem sabe mais dessas coisas.
Estava a gostar daquela mulher quente que não perdia a oportunidade de me mostrar as mamas.
Percebi que tinha ali uma foda para dar e não ia desperdiçar essa oportunidade. Como gosto de bricolage, ofereci me para resolver mais alguns problemas do apartamento.
- O urso do meu ex. Não tinha jeito para nada. Nunca na vida, ele fazia o que você fez.
- Não tinha jeito para a bricolage, mas com certeza tinha para outra coisa.
- Não, nem para foder ele tinha, se é isso que se está a referir.
- Se você diz...
- Por isso é que lhe pus um par de patins.
Acabei o trabalho e ela como forma de agradecer, ofereceu-me um gin. Aceitei e fomos para a cozinha preparar. A cozinha era minúscula e para passar de um lado para o outro, várias vezes tocamos o corpo um do outro. Bebemos e quando a vi debruçada na banca da cozinha a lavar os copos, comecei a ficar com tesão. Seu rabo era redondo e bem feito. Olhei a tentar perceber o contorno das cuecas e não vi nenhum. Sem hesitar, fui por trás e encostei meu corpo no dela e ela não reagiu.
Era um sinal para avançar e não desperdicei.
Meti as mãos pela abertura das mangas e envolvi as mamas redondas com elas. Eram a medida certa para mim.
Ela apenas deu um gemido.
Desapertei o fecho que estava colocado nas costas e o macacão caiu no chão. Estava nua por baixo. Apesar de ser verão, não se via diferenças de cor, nem marcas de biquíni. Seu corpo estava bronzeado e mais tarde, soube que fazia nudismo.
Virei-a para mim e vi seu corpo nu. Sua Cona tinha um risco de pelos na parte de cima. Seu clitóris era saliente e os lábios carnudos.
Peguei nela e sentei-a na banca. Ela abre um pouco as pernas e eu mergulho nela com a boca. Sua Cona estava a escorrer, mas sabia bem.
- Haaaaaaaaaaaaaaaaaaa.
Lambi e chupei. Penetrei com a língua e depois voltei a pôr-me de pé e envolvi as mamas rijas com as mãos. Depois lambi os mamilos e mordi.
- Também quero ver esse teu material. Ela tirou a minha t-shirt e depois os calções. Meu pau grosso e ereto saltou para fora e ela de joelhos no tapete da cozinha tentou meter na boca.
- Porra, pá. Este caralho é mesmo grosso. Vou me deliciar com ele. O pau do urso era minúsculo.
A sua boca era uma delicia e quente. A língua envolvia a minha cabeça e que me provocava arrepios de tesão.
-Tens preservativo? - Perguntou ela.
Por acaso, trago sempre um na carteira. É que minha mulher gosta de rapidinhas ao ar livre é é mais fácil a limpeza. É só dar um nó e está tudo limpo sem esperma a escorrer pelas pernas.
- Por acaso até tenho.
- Então, vá. Quero esse pausão dentro de mim. Estou louca de tesão.
Nem pensei duas vezes. Com ela sentada na banca da cozinha e de pernas abertas, meto de uma só vez naquela cona que estava bem molhada. Meu pau é grosso, mas entrou todo sem dificuldades.
Ela gemeu.
- Porra, onde tens andado?
- Por aí...
- Não é todos os dias que se encontra um pau destes por aí!!!
Olhei a sua cara e vi que embora não fosse linda de morrer, era bonitinha. Olhos castanhos, nariz meio empinado para cima e uns lábios carnudos.
Tive vontade de os beijar, mas pensei que ela era uma estranha. Aproximei meus lábios dos dela e aguardei a sua reação.
Ela gemia e beijou-me beijava bem de Língua. Correspondi.
Meti com força e fundo.
Ela não aguentou mais e agarrou meu pescoço e veio-se.
- Haaa. Ai, puta que pariu. Mete esse pausão. Mete, mete, meteeeee.
Eu meti naquela Cona larga e escorregadia.
Agarrei seu traseiro é puxava para mim e metia fundo.
- Toma pau nessa coninha
- Sim, sim. Mete essa piroca em mim. Essa piroca grossa é uma delícia.
Gemeu muito e eu consegui me controlar para não me vir.
Aquela posição, faz doer as pernas e sai para descansar um pouco.
Passado uns minutos, ela deu-me a mão.
- Anda, vamos para a sala. Tenho um presentinho para ti..
Na sala, tinha um sofá pequeno de dois lugares. Ela, sobe e com os joelhos no acento e os cotovelos no encosto, abriu as pernas e empinou a bunda.
Percebi logo qual era o meu presente.
Fui por trás e de pé, fiquei á altura dela. Encostei a cabeça de meu pau nas pregas do seu cu e pressionei. Aquele cu, já devia ter levado muito pau, pois o meu pau que é grosso, entrou sem dualidade e sem lubrificação.
- Isso. Rebenta o meu cu. Ai, caralho.
Agarrei se quadril com as mãos e meti o mais fundo possível.
- Mete, mete, meteeeeeeeeeeeeeeeee.
Comecei um vai e vem. Primeiro lentamente, mas fui aumentando o ritmo até a ouvir gemer, perdida de tesão.
- Vai, caralho… fode o meu cu. Haaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa.
O cú, tal como a cona era largo e escorregadio.
- Fode, fode, fode…..
Não tardou e ela anunciou o orgasmo.
- Estou, estou, estou a vir-meeeeeeeeeeeeeeeeeeeee..
- Toma, toma. Mas que cu delicioso.
- sim, sim . haaaaaaaaaaaaaaaa.
Esperei que ela se viesse e tirei para me vir na sua boca. Não sabia se ela gostava de esperma, mas mesmo assim levei o meu pau até ela que o pegou na mão. Já sem preservativo, derramei meu leite em sua boca.
Apesar de meu pau ser grosso, ela conseguiu engolir toda a minha esporra. afinal, também gostava de esporra.
Depois de terminarmos, lavamo-nos e sem muitas conversas, fui-me embora sem sequer lhe perguntar o nome. Pelo menos sabia onde morava e onde a podia encontrar. Pode ser que o destino nos cruze novamente..
Às vezes ajudar compensa...
Mais um maravilhoso relato- Muito tesão
muito tesão neste conto, belas fotos, tens bom gosto
Delícia demais
Parece mais um sonho que gostavas que acontecesse, mas não deixa de ser um sonho muito excitante! conto muito bem escrito!