A garinete

Esse acontecimento que vou narrar, aconteceu em agosto. Sou policial e estava escalado no maior Forró do Centro Oeste, uma festa tradicional de Ceilândia/DF. Meu posto era ao lado da tenda onde ficavam os garis responsáveis pela limpeza do evento. Estava lá quando passou uma garinete por mim e percebi que era muito bonita, mesmo com a farda laranjada e de boné encobrindo toda sua beleza, então me aproximei e comecei a puxar conversa. Ela disse que era casada há três anos, tem vinte e seis anos, sem filho, pouco tempo em Brasília e trabalhando em limpeza urbana há seis meses. Ficamos conversando um bom tempo até tomar coragem e pedi o numero de seu celular. Perguntei se poderia ligar no outro dia. Ela disse que sim, mas que ligasse às 15 horas! Liguei no horário combinado e marcamos para nos encontrar! Caramba! Quando chegou sem a farda, fiquei com mais tesão! Uma morena linda, bundinha empinada, seios pequenos, cabelo longo, linda, linda! Fomos direto a um peque e pague tomar cerveja, depois de umas 6 cervas, ela pediu par irmos embora pois não podia chegar muito tarde em casa e também já estava meio balão! No meio do caminho o marido dela ligou perguntando onde estava e se iria demorar, então ela respondeu que estava na casa de uma amiga e que iria chegar mais tarde! Foi a senha par irmos direto a um motel que fica na BR 070! Pensei: vou entrar no portão do motel, se ela não falar nada eu entro e   nessa altura do campeonato já estava com a pica latejando com vontade de comer a gari mais linda de Ceilândia, ainda meio tímido pedir que ela pegasse em meu pau. Pegou meio sem jeito, admirando o tamanho e ainda comentou: Que policia do pau grandão, será que vou agüentar essa rolar todinha! Fiquei louco com o comentário! Entramos no motel e o pega-pega começou logo na garagem! Chupava meu cassete com muita força, punhetava sem parar. Em seguida já fomos logo ao banheiro tomar um delicioso banho e ela não parava de mamar gostoso! Joguei minha garinete vadia ainda molhada na cama e comecei a chupar sua bucetinha, ela se contorcia como uma cobra, fizemos um 69, mas já estava doido para introduzir meu pau em sua bucetinha raspadinha. Ela colocou a camisinha no meu pau com muito carinho e pediu para eu colocar com jeitinho e bem devagarzinho, porque há dias não transava com seu marido, logicamente que não obedeci e empurrei de uma vez e com muita violência. Ela gritou, xingou-me de bandido , comedor de garinete inocente! Quanto mais eu bombava forte, mais a vadia me xingava. Tinha momento que ela chorava em cima do meu pau! Invertemos a posição e ela pulava em meu cassete com vontade. Depois a coloquei de quatro e puxando seu cabelo longo, enfiava na sua bucetinha gostosa. Ela só gritava: Vai bandido, come sua garinete que vou gozar gostoso em seu cassetete. Isso me deixava doido de tesão. Quando estava quase gosando, tirei o pau, a camisinha e gozei gostoso em seu lombo! Cair exausto! Fomos tomar outro banho, já de olho na sua bundinha empinada! Mas ela disse que se eu fizesse como fiz com sua bucetinha, não iria liberar seu cuzinho! Então prometi que iria enfiar com bastante carinho! Ela pagou um boquete padrão e quando o pau estava em condições! Peguei minha garinete vadia, coloquei de quatro, dei umas cuspidas em sua bundinha, coloquei a camisinha com um pouquinho de lubrificante e comecei a colocar meu pau bem lentamente em seu cuzinho apertadinho e quentinho! Quando já estava na metade, a vadia pediu que colocasse com força, gritava para enfiar com raiva, nem parece que é polícia! Eu com o maior cuidado com o cú alheio e ela pedindo rola! Pronto, enterrei até o talo! Gritou, esperneou e rebolou no meu pau com muito tesão, enquanto enfiava o dedo em sua bucetinha! Foi uma gozada e tanto, a camisinha ficou cheia de porra! Fomos banhar e ela disse que não podia ficar mais, tinha que ir pra casa, pois o marido é muito ciumento! Fomos embora e a deixei na rua onde mora! Marcamos outro encontro mais ainda não rolou! Combinamos que da próxima vez iremos fardados!