HETERO RABUDO

Começo tentando explicar o que é o Jorge (Jef), um garoto hetero rabudo baixinho que mora próximo de onde eu morava, numa pequena cidade a 50 km da capital onde moro atualmente.
Bom, moreno aproximadamente 1,69 de altura muito extrovertido corpão, bundão chama atenção, sarado todo e bonito de rosto, o rapaz faz sucesso. Esse é o Jef um amigo do meu irmão que estava sempre por perto. Inegavelmente meu maior desejo de vida é comer esse cara.

Olá, me chamo Vinícius tenho atualmente 22 anos e tudo isso se passou ainda em 2014, quando ainda morava com minha avó numa cidade pequena... Sou moreno, 1,77 de altura aproximadamente, corpo normal (se é que existe uma normalidade).
Bom, como o Jef era (ainda é) amigo do meu irmão, ele sempre estava lá por casa as vezes até dormia mas além de olhar pra ele, vê aquela bundona não enxergava nada além nele, um hétero chato que se fazia de engraçado, melhor definição.
Muito amigão de todo mundo as vezes tínhamos uns papo, como usuário de maconha um dia o Jef tava lá em casa, e se aproximou de mim baixou o short levemente, ele usava uma cueca preta e o short preto e tirou da cintura um pacote de maconha, pedindo pra eu cheirar, já que ele dizia ser natural ele já tava meio chapado. Eu levei na esportiva e só conversei com ele sobre o assunto.

Mais tarde naquele mesmo dia, não lembro se era uma sexta, ou um sábado Jef iria dormi lá em casa, pois ele saiu com meu irmão e chegaram por volta de 00:40, eu ainda estava acordado na cozinha quando chegam os dois, meu irmão já muito bêbado vai direto pra quarto e o Jef também bêbado, porém mais lúcido chega perto de mim e começa a falar sobre a festa, é que ficou uma uma menina que eu conhecia. Eu achava ele um cara chato, porém quando conversamos achava ele bastante legal, e quando estava bêbado conversava sobre coisas interessantes. Ele me pergunta se pode tomar banho, digo que sim.

- Cara, posso me banhar tô fedendo *pacas* - Jef

- Tranquilo, vou procurar algo pra tu se enxugar - Eu

Pronto, daí aquela hora comecei a ficar excitado quando ele tira a camisa, está de calça jeans e um short por baixo. O banheiro próximo da cozinha onde estávamos, ele entra no banheiro ainda de calça e começa a tomar banho e catando baixinho quando termina, levo uma toalha a ele.

A porta banheiro sanfonada estava apenas a metade fechada, quando me aproximo ele está fora do box da ducha, urinando. O pau dele estava meia bomba, era grosso e a cabeça era uma das mais lindas que vi, não parecia muito grande mas era reto e grosso. Ele não parece se importar com a minha presença que logo tento disfarçar mas não me contento e olho pra sua bunda e caralho, era de fato uma coisa linda, meu pau logo sobe e fico nervoso, frio na barriga e não me contenho. Sai de perto, ele sai pelado completamente descontraído e enrola a toalha no corpo.

- Agora tô mais leve, porém frio do caralho - Jef

- Então, tá foda. Tive que criar coragem pra tomar banho - Eu

Ele riu, e ficou se enxugando ali, na minha frente. E mano, que rabo incrivelmente lindo, a bunda redondinha, durinha os pentelho dele era ralinho e a cabeça do seu pau era muito linda, ainda estava meia bomba e a grossura me impressionou. Porém ele percebeu que eu estava nervoso, e vestiu o short sem cueca e ficou desconfiado, um clima meio tenso ofereço algo pra ele comer, ele nega. Insisto e ele aceita café.

- Senta ai, que vou por água no fogo rapidinho - Eu

- Não, relaxa tô de boa - Jef

- Senta aí, também faço pra mim, tô com vontade dormi de barriga vazia não dá bom - Eu

- Então tá bom, aceito - Jef

Na época, eu tinha 15 anos e o Jef 17 para 18, ele não estava sóbrio e certaza que ele desconfiava de algo sobre mim, meu jeito sempre muito reservado e calmo, quieto não sei, ele ficou me olhando estava tudo muito silencioso, eu estava de pijama listrado, uma camisa mangas cumprida e calça cumprida também todo folgado, e ele só ali de short sem camisa. Eu não consigo me conter e fico olhando levemente, eu estava já de pau duro babando, fui ao banheiro tocar uma, mas nem gozei deixei o pau ainda mais duro e voltei.

Quando sai do banheiro, o Jef está no fogão, de costas pra mim olhando o fogo apenas de short preto e só o volume de sua bunda faz meu pau ficar ali latejando e me fazendo ruer unhas, penso em todas as formas de chegar nele e ralar sem querer. Me aproximo, dou dois toques de leve em suas costas e desligo o fogo pra por no café. Ele se afasta de mim tocando firmemente em minha cinturaz fico mais nervoso ainda, e juntamente com frio fico em um estado que fico me tremendo levemente.

- Cara, cê não tá com frio não? - Eu

- Tô um pouco - Jef

- Vou pegar uma camiseta minha ali - Eu

- Não, tá de boa deixa assim, o café esquenta. - Jef

Na minha cabeça ele já tá com outras intenções o que me deixa completamente no cio, além do pau meu cuzinho já tava piscando, e na época eu nunca tinha sido passivo, só tinha comido dois caras mas a vontade era de fazer tudo com o Jef, mas principalmente meter pica naquele rabo. Na intenção de provocar coloco café nós, sentados a mesa começo a comentar sobre seu corpo.

- Ei Jef, como tu tem esse corpo se tu nem malha, tomando bomba é?

- KKKK, adivinhou eu só tomo, é mais fácil do que se esforçar. Fala Jef em tom de brincadeira, alisando a barriga.

- Cuidado que dizem que o uso causa impotência e diminui o Piu Piu. - Eu

Jef riu, colocou a mão por baixo do short e disse:

- O meu não tá não, ao contrário acho que tá crescendo junto comigo e tô ficando mais potente.

Rimos juntos, e o jef já de pau duro que estava marcando levanta, acende um cigarro e vai para janela da cozinha com o café.

Fica de costas pra janela, de frente de onde eu estava e fumando, enquanto me encarava e dava tragos, eu não tinha mais aberturas para falar qualquer coisa, ele estava me intimidando com aquele olhar, logo em seguida ele pergunta rindo:

O quê o uso de bomba causa mais?

- Eu não sei, mas talvez o cigarro cause o mesmo, digo eu rindo.

Ele pede permissão pra acender um cigarro de maconha. E acende, e logo me oferece.

- Que um pass?

Eu não fumo, nunca fumei e detesto o jeito da maconha, do cigarro e não gosto de fumantes próximo de mim, mas no cio que eu estava aquele momento, era a oportunidade de chegar mais próximo dele, com aquele corpo quente que eu só queria abraçar e sarrar.

- Quero!!

Ele riu, e ficou surpreso ele sabia que eu não gosto, me chamou pra próximo e me deu o cigarro da maconha dei um trago de leve quando ele solta toda fumaça da maconha na minha cara, eu solto e começo a tossi de leve, mas vi a oportunidade perfeita pra fingir que era mais grave e como ele estava de costas pra janela, me joguei por cima do seu corpo pra tossi na janela, o que fez com que ele me pegasse pela cintura, me colocou na janela e começou a da leves tapas nas costas, eu começo a rir, e ele também.

- Susto do carai Vinícius, or - Jef

- Tô acostumado não, me dá outro - Eu

- Não, teu irmão me mata - Jef

- Ah, deixa de onda me dá logo - Eu

Ele me deixa da mais um trago, e alerta pra eu puxar devagar. Do nada, o garoto engraçado e extrovertido que o Jef era, ali ficou super sério me encarou e me perguntou.

- Vini, posso te fazer uma pergunta e você vai me responder com sinceridade?

O meu brilho caiu ali, e eu fico mais nervoso e digo:

- Claro, não tenho nada pra esconder

Ele olha pra lado, olha pro outro fica pensando e pergunta;

- Tu é gay?

Pode parecer hoje uma pergunta bem clichê, mas na época, eu com meus 15 anos foi mesmo que um soco. Fico completamente nervoso, e ele não parava de encarrar, o pior que ele é um cara bonito demais, o que me deixava mais sem graça ainda.

- Pela demora eu já entendi, relaxa não precisa falar nada - Jef

- Não, não eu não sou gay - digo eu meio nervoso.

Eu rindo fala:

- Você disse que iria responder

- Olha, eu não sei. Acho que estou em uma fase de descobertas pra ser sincero não sei te explicar o que sou nem o que sinto. Digo eu gaguejando e extremamente nervoso.

- Relaxa, não precisa ficar assim, qualquer coisa pode contar comigo boy - Jef

Ele ali ainda mordendo os lábios e pensativo, pergunta:

- Tu já chupou algum cara?

- Que pergunta mano, oxe - Eu

- Ué, já?

Não sei, mas mesmo não sentindo muita confiança me sentir confortável um pouco no momento, um peso a menos de dizer a alguém, e disse a ele:

- Ah, não exatamente, talvez.

- Hm, e vc faria de novo?

Começamos a rir, ele ria muito porém baixo pra não acordar ninguém.

- Ué, tá querendo que eu faça é? Digo eu em tom de brincadeira.

- Se vc quisesse, sei lá né. Diz Jef passando a mão no pau.

Eu fico extremamente sem reação, ele fica encarando, tomo coragem e digo:

- Se vc quiser, a gente vê.

Foi exatamente o que precisava pra ele se aproximar de mim, pegar minha mão e colocar dentro do short dele só pra eu sentir o pau.
Continuo sem reação mas a vontade de comer ele aumenta, me levanto e começo a tentar beijar ele, o que sou negado e ele me puxa pro banheiro.
Fechando a porta ele tira minha roupa super rápido e me deixa de cueca, meu pai durão, ele baixa minha cueca e começa a roscar os nossos paus, o cara pega na minha pica e fica esfregando a minha na dela, eu acho meu pau bonito, ele é meu xodó, tem 17,5cm levemente grosso, o do jef que eu tinha dito achar pequeno, era do mesmo tamanho do meu, porém bem mais grosso e bonito, era pau de ator porno dos melhores, ele parecia o Rico Marlon pra quem conhece, mas ali eu estava achando ele nem melhor. Ele começa a falar putarias e me coloca a pra chupar o pau dele. Mano, ele me puxa pelo pescoço, me coloca no chão e começa a colocar o pau na minha boca. Pega minhas duas mãos pro auto, segura e me põe pra chupar, e cada vez que eu tentava chupar ele tirava, o que me diexava com muito tesão. Quando ele me solta, e deixa eu chupar, era a melhor sensação que até então eu tive, tive que me esforçar pra entrar na minha boca, mas parecia um sonho, ele gemia levemente enquanto fazia cafuné na minha cabeça e não conseguia por o pau dele tudo, ele ficava levantando socando minha boca até que foi indo rápido e me engasgando.

Ele tenta fazer garganta profunda em mim, nunca tinha chuoado um pau daquele grossura, era sufocante, mas era a melhor sensação, a pica do cara que eu desejava comer, e ele me encarava sério, e começou a por a mão, junto com o pau na minha boca enquanto falava putaria, e me chamava de viadinho e puta, ele ficou tanto tempo me fazendo chupar que eu já não queria mais sair dali... Então ele pede pra eu me levantar, e me joga com força na parede do banheiro, a ponto de sentir dor real. E começa a dar tapas fortes na minha bundinha quanto forçava a minha cabeça na parece com a outra mão, eu estava completando desconfortável, mas eu deixei ele dominar. Ele colocou o pau em minha bunda e começou a socar, com pau fora apenas roçando, e ia com força, e sentir a pressão do corpo dele bater no meu me deixava louco, meu pau não aguentava mais.

- Deixa eu comer esse cuzinho, vc deixa??

- Só se eu comer o seu também - digo eu.

Ele fica calado, da uma de doido e fica falando putaria, então eu digo:

- Então me come, vai - digo eu já não aguentando de tesão

- Já viadinho, que me dá o cuzinho?
Pisca pra mim, e pede pica vai!!

Mesmo ele me forçando contra parede pego na bunda dele enquanto ele enfia de leve o dedo no meu cuzinho, aberto sua bunda e ele vai mais fundo enquanto eu não aguento de tesão, meu pau bombado. Ele tira o dedo, me põe no chão e me coloca pra chupar enquanto finaliza gozando em minha boca.

Ali, ele para, me pede desculpas e entra no banho. Não entendi muito, minha boca tava toda melada, engali um pouco ainda e fiquei desnorteado. Ele fico aparentemente incomodando e começou a falar sobre celular, smartphone e tecnologia coisas completamente fora do assunto.

- Obrigado por isso - digo eu.

Ele ri de leve e muda de assunto

Vai tomar um banho, tá parecendo um pinto jogado aí, tô com pena de vc - Diz o Jef

Eu ri.

- Não mano, vc é como um irmão pra mim que merda. Diz o Jef.

- Nada, não pensa assim foi bom

Eu fica desconfiado, e diz que vai se retirar.

Quando ele sai comemoro, mas fico pensativo, os olhares dele são muito profundos, me sentir um pouco usado, como se fosse só um teste, mas s experiência foi excelente e bom, ele sempre tava por lá, né.