Casados bissexuais no DF - Eu e meu loirão bi - primeiro encontro - conto real, sempre!
Olá. Escrevi um pequeno relato aqui (Conto 205009 brotheragem-de-casados-com-mulher-no-df-foi-delicioso-enquanto-durou) e alguns pediram que eu detalhasse mais o que ocorreu entre mim e esse antigo parceiro casado. Então, começo agora... Tenho 45 anos, 1,76, 84 kg, parrudo, peludo, claro, 17cm de pau grosso, casado com mulher, ativo bem liberal. Há uns anos atrás eu estava com um perfil naquele famoso site gay de ursos. Sou peludo e curto muito caras peludos rsrsrss Aí um perfil me chamou a atenção: outro cara casado com mulher, dez anos mais novo do que eu, também com filho, peludo, 1,74, uns 80 kg, branco, cabelos lisos loiro escuro, barba, bonito, pau médio rosado. Conversamos no chat, trocamos nudes e depois de algum tempo sentimos confiança para um encontro real, ao vivo. Quem é casado com mulher sabe que,normalmente, demoramos mais para nos conectarmos com alguém, mesmo para uma transa, pois o cuidado em não se expor, o receio de doenças e o medo da violência são freios naturais. Marcamos no estacionamento da Universidade de Brasília - UNB, em frente à famosa construção em forma de tenda, perto de um via larga de acesso, onde existem algumas árvores e de noite dá para ficar estacionado lá sem chamar a atenção, com relativa segurança. Era uma noite de chuva mansa, típica de fim de ano no DF. Cheguei primeiro e ele em seguida. Parou o carro ao lado do meu, abriu seu vidro, conversamos um pouco e sentimos uma forte atração um pelo outro. Chamei ele para o meu carro. Cara, quanto senti ele tão perto de mim, másculo, uma voz grave, com leve sotaque goiano, aquele corpo gostoso, com pelos aloirados em abundância, um sorriso lindo, fiquei fascinado... Meu cacete que é grossão estava durasso. Mal papeamos um pouco, começamos a nos beijar e aí confirmamos a química explosiva entre nós. Eu com a boca sedente, lábios grossos e lingua quente praticamente estuprei a boca dele, de lábios mais finos, emoldurada naquela barba bem desenhada e bonita. Era tanta sede de macho que sentíamos, que às vezes a saliva escorria enquanto a gente se beijava e se apalpava. Sem pensar, tiramos nossas camisas sociais e nos abraçamos, esfregando os peitos peludos um contra o outro, ao mesmo tempo que nos engolíamos. Lambemos, beijamos e sugamos o peitoral um do outro. O clima estava tão quente que a gente arfava naquele respiro curto de tesão, deixando as janelas do carro totalmente embaçadas. Liberamos os cacetes e ele tomou a iniciativa de me mamar... E como o loirão mamava bem. Com certeza tinha experiência, o que depois confirmei. Ficou louco com a cabeçona cogumelo do meu cacete, a grossura dele e especialmente o sacão pesado... Mamou, mamou, e falei para ele para senão eu esporraria em sua boca. Aí foi minha vez de cair de boca no cacete rosado e babão dele. Não tinha costume de fazer sexo oral em caras num primeiro encontro, mas parecia que a gente se conhecia há muito tempo, entendem? Uma química realmente rara... Suguei todo o mel que a vara dele produzia e engolia totalmente o cacete dele, chegando com meu nariz até a virilha dele... Parecia que ambos estávamos com tanto tesão por macho acumulado, reprimido na vida dupla de casados com mulher, que aquele seria o último dia para saciarmos toda a sede e fome por sexo macho... Arrancamos nossas calças e ficamos totalmente nus dentro do carro, estacionado estrategicamente embaixo de uma árvore frondosa, numa noite escura... Aí quando dei por mim, deitamos o banco do motorista e pedi a ele que sentasse em meu cacete grosso e duro como pedra. Não tínhamos levado camisinha e muito menos lubrificante (casados com mulher normalmente não andam preparados assim, pois não podem deixar pistas), porque o combinado seria apenas uma conversa, uns amassos para planejar um ida ao motel em outro dia. Mas o instinto falou mais forte e, embora ele se descrevesse como ativo também, sentou no meu colo e ficou roçando sua bunda pequena e durinha na minha vara. Aí nos beijamos e suguei o máximo de saliva que pude daquele boca bem desenhada (escrevendo agora ainda salivo ao me lembrar...). Cuspi a saliva na minha mão e passei no cuzinho apertado dele, enfiando um dedo e depois outro, enquanto a gente se beijava alucinadamente. Ele, com sua voz grave e forte, apenas falou: "Devagar, Henrique.... Safado, vai me arregaçar!!!" Falei o jargão de todo cara de pau grosso e cabeçudo: "Quando a cabeça passar, dói menos" rsrssrs Aí juntei nossos peitorais peludos num abraço forte, cobri a boca dele com a minha e forcei a pélvis dele até sentir todo o meu cacete dentro daquele cu quente... Depois disso, ele gemeu mais forte e tentou sair, mas eu sempre fui mais forte que ele e mantive sua boca preenchida com minha língua grossa e úmida, enquanto prendia seu cuzinho rosado e muito apertado na minha vara, cuja cabeça naquele momento devia estar enorme dentro dele, praticamente engatando-nos, como um cão ao comer uma cadela... Passado este primeiro momento ele ficou louco... se entregou totalmente ao seu "macho casado". Começou a quicar na minha pica, chegando a bater a cabeça no teto do carro. Eu somente gemia em compasso com ele ah, ah, ah, ah.... Até que falei o inevitável: "Loirão, vou gozar..." Pensei que ele sairia do meu colo rapidamente. Mas ele me surpreendeu dizendo: "Me dá porra no cu, me enche com seu leite quente". Puts, foi a senha para que eu jorrasse leite acumulado de dois dias naquele cu apertado... Sempre foi um leiteiro, desde adolescente, daqueles que num dia sem gozar enchem metade da palma e dois dias sem ejacular valem uns 4 a 6 jatos fortes de gala quente e potente, pois na punheta eu chegava a receber uma parte da minha porra no rosto e língua... E tome-lhe porra então, meu loirão gostoso... Ele se punhetou um pouco, enquanto eu terminava de despejar meu prazer dentro dele e esporrou muito, melando nossos peitos peludos e suados. A partir daquele dia ficou selada --- com muito tesão, suor e porra --- uma parceria sigilosa que durou praticamente dois anos, de fodas, conversas, amizade e desejo entre dois machos bissexuais.
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Que relato delicioso!!
Também sou casado com mulher..entendo cada pormenor citado e talvez por isso, o tesão na leitura tenha sido tão intenso.
Um prazer...literalmente.
Um relato bem coloquial e com tom de conversa com amigo. Muito bom e bem erótico. Essas aventuras sempre rendem bons relatos e o seu está muito bem escrito. Gostei! Votado!