Éramos um casal, ainda bem jovem, morávamos em uma cidade do interior, assim começou nossa história, me chamo Felipe com 18 anos, minha namorada Suellen 17, ambos com 1,70cm, eu ruivo um pouco franzino comparado aos outros homens da minha idade, ela já se tornando uma bela mulher, morena clara com curvas que deixavam evidente a delícia que ela é. Namoramos desde adolescência, sua Família é muito rígida, quase nunca, ficávamos sozinhos, assim os dois permaneciam virgens, trabalhava em uma pequena venda no vilarejo, guardando alguns trocados, para um futuro casamento, ela terminava o ensino médio e ajudava sua mãe, na ordenha de leite do pequeno sítio da família, no fim de semestre, decidiram fazer uma festa, para despedida dos colegas e professores, como sua casa tinha chegado alguns parentes, sua mãe não deixava Suellen, com muita insistência, conseguiu uma breve permissão, desde que levasse seu primo Sérgio junto, um moleque de 15 anos que aparentava ser mais velho. Fui buscá-la em sua casa e me deslumbrei com tamanha beleza, usando um vestido todo decorado, na altura dos joelhos, uma blusinha preta e botas cano alto, maquiada como nunca tinha visto antes, eu de boca aberta apreciando tal mulher, quando vejo do lado, sua mãe com cara de desprezo, ao me ver, não entendia, o que sua filha via em mim, um homem nascido e criado naquela Vila pobre, que ganhava tão pouco, que jamais poderia dar algo para sua filha, além de comida na mesa, na festa ficamos em um cantinho, longe do olhar de todos, seu primo sempre calado, não saia do nosso pé, quando se distraiu, saímos lá de dentro as pressas e nos escondemos, precisávamos ficar sozinhos, depois de tantos anos. Estávamos eufórico, dois virgens, sem saber oque é namorar, sem ter alguém nos olhando o tempo todo, nos abraçamos com desejo e ternura, sem perceber, tínhamos tirado parte da sua blusa, sentia o perfume na sua pele macia, através de um decote generoso do seu vestido, que aquela blusa cobria, ela abrindo os botões da minha camisa, nunca tínhamos se quer, um tocado no outro por baixo da roupa, aquilo estava tão natural, que não percebemos, que seu primo se aproximou, dando um baita susto em nós, Suellen ficou desesperada, sentindo que seria denunciada a sua mãe, ainda não tinha entendido, quando ela me empurra com lágrimas nos olhos, dizendo... preciso ir embora. Na caminhada de volta, Sergio caminhava a cerca de 10 metros na nossa frente, Suellen mal pegava em minha mão, apressada, tentava acompanhar os passos longos de seu primo, faltando pouco para chegar no sitio, ela me olha se despede com um beijo rápido, dizendo; é melhor não chegar com você, pode causar mais problemas para nós, contrariado e já cansado, daquela maneira que nosso namoro era, sai dali pisando firme no chão, não queria nem olhar para trás, escuto ela correr, para alcançar seu primo, me viro e um impulso de proteção, mesmo com raiva, vou me aproximando, era noite de lua cheia, os acompanhava por dentro da plantação de milho, ao lado da estrada, com toda cautela do mundo, fiquei a poucos metros deles; Suellen suplica que não falasse nada, porque sua mãe não gostava de mim e isso poderia prejudicar, ainda mais nosso namoro, ele simplesmente á ignora, mantendo o silêncio, continuam á caminhar, ela para na sua frente e pergunta; Oque ele quer para ficar calado, Sérgio lhe olha, com um sorriso malicioso diz; então priminha, sei muito bem oque vocês fizeram, a tia me pediu para contar tudo, mas podemos fazer um acordo, ou eu conto para ela, que você estava transando com o Felipe. Ela em pânico, com uma voz trêmula, negava que isso tinha acontecido, mas ele insistindo dizia; a tia vai saber de tudo, Suellen aos prantos cai de joelhos em sua frente, implora para ele não inventar essa mentira, que pedisse qualquer coisa a ela, para não seguir com essa história, Sérgio olhando para sua prima diz; já que você está tão disposta. _Oque você quer ela responde; Sérgio diz; transar com você, quero comer essa sua bucetinha, assim podemos esquecer esse assunto, Suellen incrédula, não acreditando no que ouvia, daquele moleque, usando aquelas palavras e lhe pedia tal coisa, com os traços de seu rosto em choque, com tom irado, negou seu pedido, então Sérgio há deixa e segue andando, Suellen em um impulso de desespero, choraminga e fala; você me promete que vai esquecer esse assunto, Sérgio volta alguns passos, lhe estende a mão dizendo; será nosso segredinhos, a puxa para fora da estrada, em direção a um pequeno galpão, onde guardava oque era usado, no dia a dia do trabalho, eu não acreditava que aquilo estava acontecendo, o amor da minha vida, se entregava a outro, queria sair dali mais rápido possível, sentia muita raiva e culpa, por me senti excitado com a situação, não tínhamos acesso a internet, então ver uma mulher nua era quase impossível, talvez isso me motivava, em saber oque podia acontecer, com a esperança que aquilo fosse só um pesadelo ou um sonho safado. Suellen esbanjava muita resistência, então com força ele puxa seu braço, quase lhe machucando, entraram no galpão, ligaram uma lâmpada, cheguei em uma fresta que podia vê -los e ouvia nitidamente oque falavam. Suellen ainda tentava argumentar com ele, negando oque ele dizia ter visto, mas sem sucesso, ele não demonstrava nenhum interesse nas palavras, Sérgio olhou para tudo que tinha ali dentro, com certeza procurando algo para jogar no chão, irado por não encontrar nada, somente ferramentas e uma mesa, simplesmente abaixa a calça, até a altura dos joelhos, ela imediatamente tampa seus olhos, Suellen nunca antes devia ter visto um homem nu, o pênis do Sérgio era tamanho normal, como o meu uns 15 cm, mais ele fazia questão de apertar e fazê-lo pular, foi até ela, á obrigou a tirar suas mãos dos olhos, conduzindo até seu membro rígido, Suellen estava totalmente vermelha, tentava evitar de segurar, mas Sérgio á obrigava, com uma voz autoritária, gritou com ela, exigindo que ela batesse uma punheta, coitada não sabia nem oque era isso, ela com algumas lágrimas nos olhos foi desajeitada tentando, como sempre ajudou sua mãe, na ordenha das vacas, achou parecido, Suellen já não demonstrava muita dificuldade, vendo que não iria resistir, ele á vira de costas, ergue seu vestido, assim pude ver, como minha namorada é linda, sua Bundinha arredondada, suas coxas grossas, usando uma calcinha nem grande, nem pequena, Sérgio á tocou no meio das pernas, ela deu um pulo, com o dedo continuou percorrendo sua virilha, sentindo sua maciez e calor, tocando na sua bucetinha, por cima do paninho fino, em alto som disse; á Putinha, está toda molhadinha já? Vou gozar gostoso dentro de você, Suellen choramingava pedindo por favor, não faça isso, que estava em período fértil, poderia ficar grávida, Sérgio que continuava com seus dedos, percorrendo toda intimidade da minha namorada, olhando para sua Bundinha disse; sorte sua, que não tenho camisinha aqui comigo, então vou comer seu cuzinho e metade do nosso acordo, estará pago, Suellen mal ouvia sua voz, seu medo e choro, já se tornavam, tímidos gemidos, sentindo a excitação que os dedos provocavam, em seu clitóris, Sergio pincelava com sua rola, aquela bundinha, que eu jamais pude tocar, ela tentava esconder sua excitação, mas sua respiração mudava, se arrepiando toda, há apoiando sobre a mesa, há deixava vulnerável, as suas investidas, erguendo sobre a mesa uma de suas pernas, nos dava uma visão maravilhosa, sua bucetinha sem nenhum pelinho, quase pingava, seu cuzinho virgem, piscava freneticamente, parecia que sabia oque viria, Sergio esfregava seu pau ô lubrificando no sucos vaginais da minha amada, lhe abrindo os lábios, lhe arrancando suspiros, direcionou a rola no cuzinho dela, forcando a penetração, Suellen esboçada dor, mas não reclamava mais, vejo quando Suellen começa a perder a batalha, e a cabeça entra arrebentando as primeiras pregas, Sérgio forçando as mãos em suas costas, a inclinava ainda mais, praticamente á deitando sobre a mesa, penetrando ainda mais fundo, seu membro, naquele rabinho virgem, com lagrimas nos olhos, implorava pra parar, uma vez dentro, sem espaço pra fuga, ele se movimenta em um vai e vem, segurava sua cintura e lhe masturbava com a outra mão, acompanhando o ritmo das suas estocadas, fazendo com que seu choro de desaprovação, se tornasse gemidinhos, agora não tão tímidos, Suellen não resistiu e teve seu primeiro orgasmo, nos braços de outro homem, que fodia com força seu cuzinho, até á pouco virgem, já não esboçava nenhuma resistência, estava totalmente entregue, Sérgio com sua mão, expôs seus seios, até então velados, os apertou, arrancando um gemido forte, Suellen perdia ali, sua última resistência do prazer, revirando os olhos, tremeu toda, empinando sua bunda, fazendo com que o pau do moleque, penetrasse tudo, deixando só as pequenas bolas para fora, Sérgio não resistiu esse movimento e gozou se contorcendo, atrás da minha amada Suellen, ficaram ali engatados os dois, só se ouvia a respiração ofegante, sentindo seu pau amolecer, deitou ela sobre a mesa, retirou sua rola, deixando á minha visão, o estrago que aquele pau tinha feito, tirou há calcinha toda molhada do seu melzinho, guardou no seu bolso, Suellen com um sorriso tímido no rosto, tentava evitar que ele notasse, devia estar ainda no êxtase do orgasmo. Sérgio vendo seu estado, diz; priminha você goza dando o cuzinho, amanhã vou comer essa bucetinha virgem, ela se levantou arrumou seu vestido, cobriu seus seios nus, de cabeça baixa, saíram em direção a casa, más não antes que eu notasse, que a porra daquele moleque, escorria por sua perna. Continua...
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