Olá, esta história é a continuação do meu conto anterior, embora o título seja bem diferente. Ainda estávamos em 2020, mais precisamente em 20 agosto, quando minha mãe descobriu o resultado do exame positivo pra covid19. - Impressionante como só o meu deu positivo! - Dizia ela, já tratando de organizar suas coisas pra sair de casa. Rochele, sua irmã mais velha, que acabara de se mudar para a casa do namorado, ofereceu o seu apê pra minha mãe ficar os dias necessários em isolamento, já que ainda estava mobiliada na época. Ela ofereceu inclusive a ajuda para o que ela precisasse, deixando, assim, o Paulo livre para se dedicar ao trabalho em home office. Eu ainda me lembro da frase que eu pensei quando ouvi o áudio da minha tia falando sobre isso: “Sim, ele vai precisar se dedicar muito ao trabalho de apagar o meu fogo! Kkk”. Minha mãe, enfim, saiu de casa e só voltaria depois de quase 2 semanas. O Paulo que foi deixá-la no apê e eu fiquei em casa sozinho. Já era umas 19h de uma quinta-feira, ele iria demorar um pouco por causa do trânsito, então eu corri para o banheiro me higienizar, já me preparando pra uma possível rola logo quando ele voltasse. Eu estava muito empolgado e ansioso pela experiência que eu estava prestes a desfrutar, afinal nossa relação era proibida, nosso sexo era sempre corrido e arriscado. Foram quase 2 meses assim com ele e com a minha mãe lá em casa, desde o nosso primeiro beijo na boca. O Paulo é muito fogoso e também estava muito entusiasmado e, antes de voltar, me mandou uma mensagem que dizia: “Oi, meu amor, se prepara pra mim, tá? Ah! Coloca aquela camisola branca da sua mãe que me deixa tarado e uma calcinha e me espera na cama dela que eu tô chegando.”. Era tudo o que eu queria que ele me dissesse. Então corri pro quarto deles e peguei a camisola (já sabia em qual gaveta ficava), uma meia calça branca e uma calcinha caleçon branca de rendinha, aquelas que parecem um shortinho, e vesti. Minha bundinha ficou uma delícia. Ainda deu tempo de passar um batom vermelho e uma maquiagem rápida. Me olhando no espelho vi que eu estava parecendo uma noivinha, então saltitei até a cama e me deitei. Poucos minutos depois eu escuto o barulho do carro entrando na garagem...era ele! Quando eu estava prestes a levantar da cama de tanta ansiedade, ele me aparece pela porta do quarto segurando 2 taças e uma garrafa de vinho. Quando ele me viu ficou literalmente de boca aberta e me disse: - Nossa, que cdzinha mais linda! Adorei a surpresa. Você está do jeitinho que eu queria. - Ah é? Que bom que gostou! E esse vinho aí é pra me embebedar? - Eu indaguei. Então ele sorriu e, abrindo a garrafa e enchendo as taças, retrucou: - Até parece que você precisa de bebida pra fazer o que eu quero. Confesso até que você me surpreendeu no sexo, nem pareceu que você era virgem antes de mim e que você acabou de completar só 17 aninhos. Então ele conectou a JBL dele, tocando uma playlist de “musicas para sexo” que ele escolheu no Spotfy. Somente o abajur estava aceso. Bebemos um pouco e, então ele me pediu pra ficar de pé, em cima da cama, depois pediu pra eu dançar e eu comecei a rebolar e dançar feito uma prostituta. Ele alisava todo o meu corpo e beijava muito minhas nádegas. Depois de muita sedução ele, então, ele me fez sentar e começamos a nos beijar bem devagarinho, quase em câmera lenta, parecia até cena de filme. Eu estava sentado meio de ladinho na cama, com as pernas juntinhas. Com uma mão eu me apoiava no colchão e com a outra segurava seu rosto, sentindo sua barba por fazer. Enquanto me beijava de língua, ele passava as mãos nas minhas pernas por cima da meia calça até chegar na calcinha, depois pegava na minha cintura e acariciava meu corpo com as mãos deslizando sobre a seda da camisola. Então eu percebi que ele já estava de pica dura e comecei a desabotoar a bermuda que ele estava vestido e nessa hora ele me pediu para que eu deitasse na cama, pois me conduziria naquela noite e me faria gozar antes dele. Se levantou, tirou toda sua roupa e deitou seu corpo totalmente nu por cima do meu. Logo eu abri minhas coxas e ficamos nos amassando naquela posição papai-e-mamãe. Eu sentia o peso do seu corpo sobre o meu, o calor, o cheiro, e tudo me fazia sentir tesão. Eu sentia a vara dele dura roçando em mim, na minha virilha. Era tão dura e grande que eu sentia dor. Nesse momento eu passei meus dedos na cabeça do pau dele pra pegar um pouco do caldinho que tava saindo e pus na boca. Ele viu aquilo e falou com voz de sacana: “Você adora sentir o gosto do papai, né, por isso que você gosta de mamar?”. Eu respondi: “sim, papai”. Depois ele foi descendo a boca pelo meu pescoço, beijando e lambendo e chupando meus mamilos - eu tenho muita sensibilidade nos mamilos, então não conseguia me controlar e gemia alto na hora das chupadas - depois foi descendo pela minha barriga e, carinhosamente, foi tirando a calcinha e revelando minha pica latejando de excitação. A pele estava cobrindo a glande, então ele a puxou e derramou uma gota enorme e bem viscosa do líquido, tamanho era o meu tesão naquele momento, daí ele deu uma cheiradinha, abocanhou e começou a chupar minha piroca. “Que chupada deliciosa, que boca quente, papai” eu falei. Ele continuou chupando a cabecinha e rodopiando a ponta da língua nas curvinhas da minha glande, o que me causavam espasmos no corpo. Antes de partir para o anelzinho ele ainda deu umas lambidas e chupadas bem molhadas nos meus ovos e em toda a virilha e períneo, então, com aquelas mãos grandes, segurou bem firme pela parte posterior das minhas coxas e me forçou a arreganhá-las o máximo que eu era capaz, abrindo caminho para cu, e caiu de boca do jeitinho que ele sabia fazer, linguando e chupando por algum tempo. Depois disso, deitou-se na cama me conduzindo para um 69 bem gostoso. Eu por cima e ele por baixo - eu já estava mesmo rezando pra ele me dar logo a chance de chupar aquele cacetete gostoso, então comecei a me deliciar naquela verga, sentindo cada centímetro de todo o comprimento que cabia dentro da minha boca - aquela posição invertida era a melhor pra fazer garganta profunda, pois eu dava conta de engolir todos os 19cm de pica do meu padrasto. Ele gemia alto de prazer quando eu introduzia meus dedos babadinhos no ânus depilado dele enquanto mamava sua pica sem parar. Eu percebia que ele estava realmente se divertindo e aproveitando a nossa liberdade, se entregando totalmente ao nosso sexo, sem medo e sem preconceito. Depois de mais ou menos uns 20 minutos de preliminares, eu já estava sem ar de tanta excitação, finalmente ele me posicionou de joelhos na cama. Depois se posicionou por trás de mim, me deixou bem lubrificado e começou a introduzir a cabeça da rola no meu cu. Me abraçou e foi enfiando devagar, abrindo caminho por dentro e metendo até o talo, como sempre. Enquanto ele metia no meu rabo, me beijava no pescoço e na boca e punhetava minha pica. Ele adorava ficar olhando minha piroca dura balançando pra cima e pra baixo enquanto me estocava com mais e mais força. Ficamos naquela posição por uns 10 minutos com ele metendo no meu rabo com muita vontade. A carne da minha bunda se estremecia toda, feito gelatina, com o impacto das estocadas do meu macho. Então mudamos novamente de posição. Agora eu estava por cima, feito uma amazona no seu cavalo, encaixei o pau na entradinha, que deslizou facilmente pelo meu reto até sentar totalmente minha bunda no seu colo, então comecei a quicar. Ele alisava todo meu corpo depois segurava firme minha minha bunda, enquanto eu rebolava. Nessa hora eu já gemia alto feito uma putinha e falava: “Me fode, papai, me fode gostoso, fode esse rabo. Ele é todo seu, fode com gosto!”. Fiquei cavalgando naquela rola gostosa por mais uns 10 minutos até eu perceber que ele já não aguentava mais segurar o gozo. Eu também já estava em um estado de excitação extrema e sabia que em qualquer momento que eu quisesse poderia liberar meu orgasmo. Então comecei a roçar meu pau na barriga dele enquanto dava umas requebradas com o quadril, sentindo o cacete dele dentro de mim, e em pouco tempo meu orgasmo anal chegou, fazendo arrepiar todo o meu corpo e me forçando a revirar os olhos e gemer alto. Era a gozada mais gostosa que eu sentira até então. Meu pau começou a esporrar pelo corpo dele, Ia jato de gala até no seu peitoral. Parecia que aquilo o tinha deixado mais excitado ainda, pois em menos de 1 minuto ele também já estava gozando. Meu macho gritando feito um leão, urrando de prazer enquanto gozava dentro de mim era a coisa mais linda e gostosa de se ver. Seu corpo todo ficava contraído e seus músculos pareciam rocha. Minha pica ainda estava esporrando quando eu apalpei aquele peitoral lambuzado com a minha gala e subia e descia naquele pau pulsando porra dentro de mim e, de uma forma bem sincronizada eu relaxava e contraía meu ânus pra fazer sair até a última gota de gozo dele. Meu padrasto então, comigo ainda montado em sua vara dura, se contorceu até a mesinha de cabeceira, pegou seu celular abriu a câmera e me mandou fazer pose de quatro mostrando meu cu fazendo escorrer toda aquela porra que ele acabara de depositar. Escorria pela minha bunda e por toda a minha perna. Até sujou um pouco a colcha da cama. Ele gravou tudinho! “Safado!”, eu disse. Então fomos para o banheiro da suíte tomar uma banho. Era nosso primeiro banho juntos. Ficamos lá debaixo do chuveiro, conversando, namorando e passando sabonete um no outro por uns 10 minutos. Tempo suficiente para a vontade dar o cu voltar e pica dele ficar dura novamente. Então me agachei e, de cócoras, comecei a mamar. Ele logo ficou tarado de novo, desligou o chuveiro e me levou de volta pra cama. Estávamos encharcados, molhando o quarto e a cama, então ele disse: “Sua mãe ia ficar louca se visse o que estamos fazendo...molhando o chão e a cama dela toda”. E nós dois rimos. Logo depois eu me debrucei sobre a cama, ele lubrificou o pau e se deitou sobre meu corpo, me enrabando até gozarmos juntos novamente. O relógio já estava marcando 00:22 e ele disse: “Caralho, como o tempo voa quando estamos sentindo prazer! Começamos a trepar não era nem nove horas da noite!”. Aquela altura estávamos famintos, então fomos até a cozinha comer alguma coisa. Conversamos mais um pouco sobre nossos segredinhos mais íntimos. Ele me confessou algumas coisas surpreendentes sobre gostar de assistir vídeos de “shemale” no redtube. Confessou que sempre sentia “alguma coisinha” quando olhava pra minha bundinha, desde os meus 12 anos, mas que sempre buscou reprimir isso, e que já se pegou várias vezes fantasiando comigo enquanto fazia sexo com minha mãe. Mais tarde voltamos para o quarto, mas dessa vez foi só pra dormir mesmo! Estávamos cansados. Meu cu ainda estava latejando de tanta estocada daquele pau grosso, no entanto ele não teria muito tempo pra se recuperar, já que logo pela manhã meu maridão gostoso e insaciável já estaria me acordando, me comendo de ladinho, depois à noite de novo. O homem é uma máquina de comer cu e eu tive que aguentá-lo por mais 12 dias até o retorno da minha mãe. Teve sexo todos os dias! Nossa! Mas aí vocês me perguntam: “E foi ruim?”. E eu respondo com voz de safadinha: “Foi ótimo!” (risos).
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