AVENTURA COM VAL, A VENEZUELANA

Essa aconteceu quando precisei contratar uma diarista pra fazer uma faxina geral aqui em casa. Nunca havia contratado uma antes, pois sempre cuidei dessa parte ou pagava para minha irmã. Pesquisando uns anúncios, cheguei numa Val (nome fictício). Entrei e contanto com ela pelo What'sapp, ela digitava pessimamente, muitos erros mesmo gramaticais e de ortografia mesmo! Isso me irrirtou e, dando uma indireta, perguntei se o celular dela tava com algum problema pra sair tanta palavra digitada errada, aí fiquei sabendo que ela era venezuelana e que estava a menos de dois anos no Brasil. Pedi desculpas, lógico, e perguntei se poderia conhecê-la pessoalmente (não chamar uma pessoa estranha pra minha casa sem antes a encará-la pessoalmente), pois eu iria visitar a minha sogra que morava na mesma região que ela. Val topou e noutro dia fui conhecê-la.
À tarde, cheguei em sua residência (local marcado por ela mesma). Ela me recebeu bem no apartamento que estava alugando — estava sozinha. O lugar era pequeno, mas confortável e bem decorado. Ela me convidou a sentar no sofá e perguntou se eu queria beber algo. Nesse momento parei pra reparar nela: uma baixinha de longos cabelos encaracolados, de mamas médias com uma grande bunda apetitosa, pele puxando para um tom pardo e bem fora de forma (ela não era gorda, mas a barriga era saliente e as coxas muito grossas). Trajava um vestido vermelho florido bem justo e curtíssimo, que deixava todas as suas deliciosas curvas a mostra. Fiquei de pau durão e cruzei as pernas para ela não notar! Pedi pra ela apenas água.
Ela realmente não dominava bem o Português, mas isso não atrapalhou muito a nossa conversação. Após me oferecer a água, ela sentou numa poltrona de frente comigo, instante no qual vi sua minúscula calcinha branca — minha cueca já tava ficando muito melada!
Então, puxei papo. Conversamos bastante sobre muitas coisas. Soube, por exemplo, que ela tinha duas filhas e que elas estavam na escola naquele horário. Ela explicou que veio fugida da Venezuela pra cá com o pai das meninas. Perguntei se eles ainda estavam juntos, Val retrucou que não — separam-se poucos meses depois de chegarem no Brasil, ela alegou que ele não queria nada com nada e o largou de mão. Depois de me atualizar sobre e vice-versa, acertei com ela um valor e um dia para ir até minha casa realizar a faxina. Contente, ela se levantou da poltrona e foi a té mim com a mão estendida para me agradecer pela oportunidade. Fiquei sem graça, pois se levantasse ali elaveria o volume nas minhas calças, então apertei a mão dela sentado no sofá mesmo. Então, falei pra ela que já tinha que ir porque tinha outro compromisso e pedi pra ela ir na frente para abrir a porta. Levantei-me e a segui, porém, quando ela abriu a porta, ela empinou o bundão pro meu lado e aí não prestou! Meu pau quase dobrou na bunda dela! Ela deu um grito, assustada:
— ¿Qué es esto? (Sim, ela gritou em Espanhol).
Fiquei congelado, sem reação por um momento. Val tava parada diante de mim, com os olhos tão arregalados que o profundo dos castanhos deles! Quando descongelei, tratei de acalmá-la segurando-a pelos ombros. Ela respirou fundo, ficou calma. Peguei um copo com água pra ela, mas não quis. Ela ficou sentada na poltrona, mas desta vez como ela sentou de qualquer jeito, ficou com as pernas abertas. Eu não consegui tirar os olhos daquela buceta inchada, que parecia querer arrebentar aquela calcinha branca, e meu cacete, que meio que brochou com a situação anterior, ficou duro de novo!
Sentei no sofá, ainda nervoso e de pau duro. Fiquei meio que sem ação, quando de repente comecei a rir que nem um louco. Val também riu praticamente ao mesmo tempo, e ficamos ali rindo feito uns bobos daquela situação. Foi quando eu soltei:
— Tu é muito bonita e gostosa!
— Você "tambien" é bonito! — respondeu ela.
Então, um tesão louco me veio como um calor repentino! Fiquei de pé e fui até ela. Val, ali sentada, ficou com o meu cacete bem rente ao seus rosto. Ela sorriu e começou a passar a mão em meu membro.
— Non és cazado?
— Sim, sou. Mas não seria a primeira vez, sabe?
Ela sorriu de forma maliciosa e puxou minha pica pra fora das calças. Olhando pra mim, começõu a brincar com a língua na cabeça de meu cacete que tava todo "babado".
— Non vá gozar, hein?
Val começou a chupar meu pau bem devagar, fazendo-me estremecer todo! A porra tava querendo jorrar, mas segurei. Ela mordiscava e engolia todinho, enquanto massageava as minhas bolas, fui ao delírio! A tesuda me puxou até a cama dela, onde tirei seu vestido e seu sutiã preto e chupei deliciosamente suas tetinhas, o que a fez gemer alto e fcar com a buça toda enxarcada. E aí fiz um pedido pra ela:
— Posso tirar fotos, amor?
— Pode... — respondeu-me com voz doce e manhosa.
Sim, tirei MUITAS fotos dessa transa, das quais publicarei umas aqui.
Após bater três fotos dela de quatro, coloquei a calcinha branquinha dela de lado e vi aqueles buracos incandescentes piscando pra mim! Chupei gulosamente a buceta dela, fazendo-a gozar 5 vezes!! O clitóris dela era bem sensível, e com dois dedinhos marotos mexendo dentro da vagina dela enquanto eu chupava grelinho, foi a festa do orgasmo para ela!
— Aposto que nunca fizeram assim com você, hein?
— Non, nunca... aiiiiii...
Ela caiu meio morta depois da chupada. Aproveitei que ela tava com a bunda pra cima e a abri, colocando minha língua naquele cuzinho deslicioso!
— Non, aí non!! — Ela falou quase gritando.
— Calma, você vai gostar disso!
— Deixa meu cú quieto...
Não respeitei e mandei língua pra dentro do cú dela novamente. Ela ficou resistindo, mas logo começou a gemer gostoso de prazer. Não demorou muito e começou a rebolar a bunda na minha boca, o que fazia minha língua entrar mais fundo em seu cú! Logo a xana estava escorrendo um caldo esbranquiçado grosso e gostoso e ela gozou de novo. Ela ficou totalmente mole, e aí aproveitei pra meter a pica na buceta dela!
— Ca-calma! toma el condon!
Não entendia o que Val estava dizendo, até ela se levantou, foi até a bolsa numa mesa e pegou uma camisinha. Pus o preservativo e mandei bronca naquela xereca venezuelana! Nunca tinha comido uma estrangeira antes, e aquilo estava sendo o máximo! A buceta dela apertava meu pau de forma alucinante, a pele dela toda toda ouriçada. Gozei como um louco naquele prequito! Tomei a liberdade de ir até a bolsa dela pegar outra camisinha, enquanto ela falava algo como "Tá bom... chega...". Meti outra camisinha e torei a buça dela de quatro, fazendo-a gozar mais uma vez. Nesse momento, não resisti, tirei a camisinha e comecei a comê-la no pelo! Ela não reclamou e deixou rolar!
— Non aguento mais gozar!
— Ah, sinto muito, mas eu quero gozar ainda mais duas vezes, gata!
— Tá bom! Só non goza dentro, si?
— Ok!
Mais umas bombadas naquela buceta divina e a gata venezuelana grita alto de prazer e desaba, enquanto minha porra estava pra sair. Saquei a piroca de dentro da xana e gozei sobre a bunda dela.
Ficamos ali deitados, um do lado do outro. Ela estava quase dormindo, mas tava se esforçando pra ficar acordada. Eu estava a recuperar forças.
— Cazado, é?
Ela ficava falando, mas mais para ela do que para mim.
Mas ainda faltava algo pra mim, gozar mais uma vez, e meu alvo era o cú da Val. A virei de ladinho, aproveitando que ela tava meio sem forças, cuspi numa das mãos e passei a saliva no buraquinho dela.
— Que está fazendo? — Ela pergountou, me olhando de canto de olho.
Nem respondi. Comecei a passar a cabeça da piroca nas pregas delas... Ui, que tesão da porra! Sentir aquelas preguinhas fez meu pau disparar a mil!
— Non, para! Nunca fiz anal! Non come o meu cú!
Nunca fez anal? Por isso tava arisca quando mexi no cú dela da primeira vez! E dava pra sentir que, mesmo cansada, que ela não queria liberar o vizinho!
— Olha,que tal isso? Você me deixa comer o teu cú e te dou 200 contos?
Ela não entendeu prontamente, mas depois qe expliquei, ela ficou pensativa. Depois disse:
— Tá, aceito. Mas faz com carinho!
Sem perder tempo, chupei mais um pouco aquele cuzinho virgem! Ela gemeu bem gostosinho. A coloquei de ladinho novamente e comecei a empurrar a piroca pra dentro daquele buraquinho do prazer! Acho que demorei uns longos minutos, mas a penetração foi total e profunda. Val estava gostando de sentir meu pau dentro de seu cú, pois ela mesma iniciou o coito, empurrando a bunda pro pau entrar ainda mais fundo. Agarrei os peitos dela e comecei a ir como uma locomotiva! Eram estocadas fortes, ela urrava de prazer! Logo gozamos os dois, juntinhos!
— Nossa, anal é muy bom! Debería haberlo hecho antes! Quieres ponerme de quatro?
A safadinha gostou mesmo de dar a bunda! Ficou de quatro e empinou o bundão pra eu socar fundo!
— ¡Atrápame sin piedad!
— O quê? — Não tinha entendido o que ela disse.
— É... En-fi-a... sem dó, eu acho que é assim, non?
— Ah, tá. Entendi!
O pau tava tinindo pra entrar de novo naquele cú estrangeiro! Ela balançava a bunda pedindo em Espanhol pra fudê-la forte! Não me fiz de rogado e meti bronca no cú dela. Val começou a falar um monte de coisas em Espanhol bem alto e bem rápido (depois fiquei sabendo que era um monte de palavrões). Quando esporrei de novo em seu cú, ela pediu ra eu continuar enfiando. Continuei bombando, até que ela deu um gritão e caiu desmaiada!
Capotei de lado, exaurido! Dei uma checada nela, tava apagadinha! Esperei um pouco, e quando tava com forças, vesti minhas roupas. Pus o dinheiro na mesinha ao lado da cama e depois conferi as fotos que tirei enquanto transamos. Dei um beijo na boca dela (ela tava apagada, nem sentiu) e ainda dei uma reladinha com o pau na buceta, que tava com uma crosta de lubrificação seca ao redor. Nem fui ver minha sogra, deixei de lado e segui de volta pra casa pra ir descansar!
Foto 1 do Conto erotico: AVENTURA COM VAL, A VENEZUELANA

Foto 2 do Conto erotico: AVENTURA COM VAL, A VENEZUELANA

Foto 3 do Conto erotico: AVENTURA COM VAL, A VENEZUELANA

Foto 4 do Conto erotico: AVENTURA COM VAL, A VENEZUELANA

Foto 5 do Conto erotico: AVENTURA COM VAL, A VENEZUELANA


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Ficha do conto

Foto Perfil coroacomedordecu
coroacomedordecu

Nome do conto:
AVENTURA COM VAL, A VENEZUELANA

Codigo do conto:
205368

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
29/07/2022

Quant.de Votos:
5

Quant.de Fotos:
5