A primeira vez que vi...nunca esqueci.

Depois da conversa que tivemos a minha mãe parece que ficou mais á vontade comigo, levava os caras em casa de tarde comigo lá e ainda me pedia pra não sair, como eu gostava de ouvir ela gemendo eu ficava com prazer, mas o tempo foi passando e a curiosidade estava aumentando, eu queria mesmo era ver ela transando, queria ver alguém socando a rola nela, eu sempre ficava imaginando a cena, mas ela sempre transava com a porta fechada e a fechadura era daquelas finas não dá pra ver nada, cheguei a procurar alguma brecha na janela do quarto mas não tinha, então eu ficava sempre encostado na porta do quarto pra ouvir melhor.
Alguns anos depois eu já estava com 14 ela estava mais vadia ainda, usava roupas mais coladas e ousadas, ficava se oferecendo pros amigos do meu pai quando eles iam em casa aos domingos assistir jogo, meu pai concentrado no jogo e na cerveja nem percebia e a cumplicidade comigo estava ficando mais forte, quando ela ia sair com alguém ela me avisava dizendo a hora que iria chegar e tudo até que um dia ela estava se aprontando pra sair, com um vestidinho bem curto e decotado bem provocante, bem maquiada, toda perfumada, e bem na hora que ela estava saindo meu pai chegou, perguntou.
- Aonde vocé vai a essa hora e desse jeito toda arrumada? (Eram umas 20hs)
Ela - Vou na casa de uma amiga a Rose.
Ele - Precisa se produzir tanto pra ir na casa de uma amiga?
Ele me olhou e disse.
Se arruma e vai com ela, eu quero dormir pq tô cansado e amanhã tenho que entrar mais cedo.
Ela só me fez sinal pra ir rápido, fomos até uma farmácia perto de casa que já estava fechada e ficamos parado lá na frente, poucos minutos depois um carro encostou e ela cumprimentou o motorista (era o comedor do dia), ele apontou pra mim, então ela disse.
- É meu filho tive que trazer pra nao dar bandeira.
Ele - Mas e agora?
Ela - Não tem problema ele fica na sala esperando, ele sabe o que vamos fazer.
Entramos no carro e fomos pro apto dele, chegando lá eles começaram a se beijar e foram pro quarto, eu fui pra sala e fiquei uns 5 minutos lá, depois fui pra porta do quarto, fiquei como sempre escutando ela gemer, depois que o cara gozou ele ficou falando algo que eu estava tentando entender mas de repente a porta abriu, enquanto ele estava falando minha mãe vinha pra porta e não tinha como eu saber, eu tomei um puta susto e ela tambem se assustou mas não deu mancada e ficou de um jeito que ele ainda não me visse, eu fui correndo pra sala todo sem graça.
Eles transaram mais depois disso mas eu não sai do sofá....kkkkkkk.
No dia seguinte ela me chamou e me perguntou se eu estava tentando olhar pela fechadura, a fechadura era igual da minha casa fina então na da pra ver e eu comecei a me explicar pra ela, ela riu quando falei que tinha vontade de ver mas que nunca tinha conseguido ver nada.
Umas duas semanas depois disso um dos amigos de trabalho do meu pai ia fazer uma festa de aniversário em um clube e nós íamos todos juntos.
Minha mãe foi com o mesmo vestido pra festa, sentamos em uma mesa com mais algumas pessoas e depois de algumas rodadas de bebida meu pai já estava meio bêbado e minha mãe bem soltinha, então ela começou a dançar e conforme ela rebolava aparecia parte da bunda dela, ela estava provocando demais, logo um cara encostou nela e começaram a dançar, depois veio outro, e outro, todos dançavam com ela e aproveitavam pra passar a mão e se esfregar, depois de dançar muito ela veio até a mesa pra beber mais um pouco, ela estava atrás de mim e meu pai do outro lado da mesa já bem bêbado, nisso o aniversariante chegou pro trás dela se encostando e segurando na cintura, eu ouvi ele falando.
- E aí cadê o presente que você me prometeu?
- Quer agora? Vai na frente que eu vou atrás de você.
Ela olhou pra mim e fez sinal de silêncio com o dedo (como quem diz não fala nada) e foi atrás do cara, eu fiquei olhando aonde eles iam, entraram atras dos banheiros, tinha um espaço entre a estrutura e o muro do clube, eu não sabia se alguem percebeu ou não, mas na hora pensei que essa era a chance de eu conseguir ver algo e fui atrá, e não deu outra, quando cheguei lá minha mãe estava agachada na frente do cara mamando a rola dele, parecia ser grande mas ela engolia ele todo e chupava com vontade, mamou muito e depois se levantou virando de costas e empinando aquele rabao dela. O cara não perdeu tempo e meteu a rola, ela soltou um gemido baixo, não podia fazer escândalo,o cara começou a socar a rola nela, segurava pelos cabelos e metia a rola, eu estava a uns 5 metros deles e escutei ele falando.
- Caralho, que buceta gostosa, toma rola vagabunda.
Ela gemia, ria e pedia mais, e ele socava mais, ficaram assim até que de repente ele fala que vai gozar e ela diz.
- Na boca, me dá leitinho.
Se vira e se agacha, ele batendo punheta enfia o pau na boca dela e urra, gozou na boca dela que tomou tudinho. Depois ele deu um passo pra trás e eu escuto uma voz atrás de mim.
- Deixa eu passar que agora é minha vez.
Era o Marreta, ele foi até eles, o aniversariante se arrumou e saiu dali, minha mãe caiu de boca no pau do Marreta, agarrava aquela tora com as duas mãos e mamava com vontade, o aniversariante passou por mim e ficou rindo quando me viu. Depois ela se virou de costas e o Marreta se agachou pra encaixar a rola, ali eu vi o tamanho daquilo duro, era realmente muito grande, começou a empurrar e ela soltou um gritinho, ele tampou a boca dela e empurrou, ele agarrou ela por trás e a suspendeu, começou a socar nela com ela no colo, estava empalando ela com aquela tora, ela gemia muito mas ele tampava a boca dela então ficava abafado e com o som alto nimguem escutava, ele metia forte nela, até que ele desce ela e fala.
- Vem tomar meu leitinho também vagabunda.
Ela caiu de boca no pau dele e tomou tudinho, depois ele saiu, ela se recompós e se encostou na parede, eu me assustei e fui lá ajudar ela, quando me viu ela ficou totalmente sem graça, me perguntou se eu tinha visto algo e eu disse que vi tudo, perguntei se ela estava bem ela respondeu.
- Tô sim, só preciso tomar fôlego, toda vez que o Marreta me come ele me deixa assim.
Ela sorriu, ficamos alguns minutos lá e depois voltamos pra festa, todos ficavam olhando pra ela como se soubessem o que rolou mas nimguem falou nada, meu pai estava tão bêbado que nem me reconheceu quando eu fui falar com ele, um dos amigos dele levou a gente pra casa, chegando lá ele ajudou a colocar meu pai na cama, minha mãe me mandou ir tomar banho e quando sai do banho vi que ela não estava em casa, alguns minutos depois ela entrou, disse que foi se despedir do amigo do meu pai e riu, acho que ela deu pra ele no carro.

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Comentários


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casalbisexpa Comentou em 14/08/2022

puro tesão

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viajog Comentou em 08/08/2022

Delicia achei wue o marreta fosse gozar n cozinho dela

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casa5162 Comentou em 04/08/2022

Delicia de conto votado mamãe deve ser gostosa manda umas fotinhos da mamãe

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kzdopass48es Comentou em 03/08/2022

Que delicia, ter uma mãe assim...eu ia querer mamar e dar pros machos dela...esse tal Marreta, deve ser um sonho de macho. S2 Betto o admirador do que é belo S2




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Ficha do conto

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maeputapaicorno

Nome do conto:
A primeira vez que vi...nunca esqueci.

Codigo do conto:
205627

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
03/08/2022

Quant.de Votos:
13

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