No relato anterior contei como foi que tudo começou entre eu e minha irmã, Aline, uma história de muito amor e sexo que durante 4 anos foi muito intenso. Minha irmã é uma morena de cabelos muito negros, ora curtos, ora cumpridos, tem 1.70m de altura, esguia, e seios grandes que eu particularmente adoro. Ela também mantinha a bocetinha raspada com pelos pubianos no chamado "Monte de vênus" que também sempre foi do meu agrado. Quando aconteceu a 1° vez faltava cerca de 2 meses pra Aline fazer 18 anos, ou seja, ela ainda tinha 17 aninhos e eu recém completado 21. Aline também havia perdido o cabaço poucos meses antes com um professor seu, bem mais velho (32 anos, segundo eu soube) e casado, mas isso não importa. Nesse dia mágico estávamos sozinhos em casa, pois nossos pais costumavam viajar nos fins de semana com certa frequência. Depois deste dia, descobrimos que tínhamos muita atração física um pelo outro e que gostávamos de brincadeirinhas e de correr riscos. Por exemplo, minha irmã ia pro banheiro e deixava a porta destrancada e enquanto tomava banho ou escovava os dentes eu me esgueirava até lá para dar uns amassos nelas, ou chupar seus seios ou enfiar o dedo em sua xota. Em várias ocasiões minha mãe quase nos flagra, ela até mesmo estranhava quando me via perto da porta do banheiro meio ensaboado ou molhado. Também quando assistíamos TV na sala muito próximos, as vezes deitados de conchinha no sofá, eu enfiava a mão dentro da calcinha ou debaixo da blusa dela, e muitas vezes mamãe quase flagrada e reclamava que estávamos parecendo um casal de raparigueiros. Sinto que mamãe desconfiava de nós, porém acho que no fundo ela preferia fingir que não estava vendo nada. Quanto ao nosso pai, ele passava o dia fora trabalhando e nunca viu nada de suspeito. Até penso que mamãe contou pra ele sobre suas suspeitas, mas papai era cabeça fria demais pra querer procurar "chifre em cabeça de cavalo", como ele sempre dizia pra mamãe quando ela o importunava por alguma coisa que ele não via problema. Pois bem, a segunda vez que aconteceu foi umas 3 semanas depois da primeira, pois foi quando novamente tivemos a chance de ficarmos a sós em casa. Papai trabalhando e mamãe foi passar o dia acompanhando a vovó internada num hospital e desta vez não precisei de cerveja e vinho pra adoçar a minha mana. A procurei em seu quarto, Aline estava lendo um livro - ou escrevendo em seu diário, não me recordo ao certo agora -, e me deitei ao lado dela, já puxando ela pra um beijo, perguntei se ela se lembrava do que disse pra mim na primeira vez e ela respondeu: "claro, falei que quero ser a tua putinha, mano. Sou toda tua". Aquilo era foda demais de ouvir, ouvir da própria irmã que ela quer ser sua putinha, que sonho! Coloquei meu pau pra fora do short e pedi pra ela chupar, minha irmã atendeu prontamente, caiu de boca no meu pau e era uma boquinha quente e gulosa. Eu falava que queria que o tempo parasse nessa hora porque é uma sensação única ter a boca gulosa da nossa própria irmã trabalhando ali... depois eu também comecei a chupar os seus fartos seios, macios e durinhos, e depois descendo até a sua bocetinha linda. Enquanto minha língua se demorava em seu grelo Aline gemia e dizia "me faz gozar, maninho" e continuava gemendo...minha irmã gozou na minha boca e foi maravilhoso sentir seu gozo. Depois, Aline me ajudou a pôr a camisinha e se deitou, deixando eu meter vagarosamente e bem cadenciadamente em sua xaninha apertada. Minha irmã gemia baixinho, e eu olhava pro vai e vem do meu pau entrando em sua boceta, a boceta proibida e mais gostosa que eu já meti em minha vida. Comi, revirei, troquei de posições, aproveitando cada cm dentro da bocetinha deliciosa da mana. Em seguida pedi seu cuzinho, minha irmã prontamente atendeu. Aline disse que ali era virgem, a beijei na boca e disse que ela estava me dando um presente ao me permitir ser o primeiro a comer o seu cuzinho...passei KY na camisinha e no buraquinho dela, enfiei o dedo no seu cu apertado, alargando um pouco a passagem, e depois bem devagar fui enfiando o meu pau em seu cuzinho... no começo, Aline se afastava pra frente, sentindo entrar o pau no seu buraco virgem, depois fui prendendo com as mãos as suas ancas até Aline se acostumar com o cacete dentro, aos poucos ela foi se acostumado com a dor e relaxando e eu pude enfim meter sem resistência em seu cuzinho virgem. Foram cerca de 15 minutos mágicos sentindo o cuzinho da minha irmã, eu perguntava se ela estava gostando, Aline dizia que sim, que doía mas não era pra eu parar, dizia "me fode, mano, sou tua" , perguntei se podia gozar na sua boca, ela disse que sim, que era pra eu fazer tudo com ela, então, finalmente retirei o pau do seu cu, a camisinha do pau, e chamei ela, que posicionou a boquinha pra receber o jato de esperma, então ejaculei com toda a minha vontade na boquinha da minha irmã, tendo um pouco do esperma indo parar no seu rosto e o restante ela engolindo tudinho. Depois disso tudo caímos abraçados na cama, minha irmã dizendo que queria ser minha putinha, e experimentar tudo o que ela não teria coragem de fazer com outro homem e eu respondi que com certeza ela poderia fazer tudo o que tivesse vontade comigo, pois eu era o seu irmão e meu dever era protegê-la e lhe dar todo amor, fidelidade e carinho do mundo. No próximo relato pretendo contar como foi que comecei a me envolver com minhas primas, a primeira delas, a prima Ju, que também tem fotos nos meus álbuns. Aliás, aos amigos que puderem agradeceria se comentassem as fotos dos meus álbuns.
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