Na época, namorava uma garota. Demorei meses pra conquistar ela, moravamos na mesma rua, viviamos jogando volei, fazendo brincadeira de bairro junto. No entanto, ela era a mais velha de três irmãs e muito inocente. Com meus 16/17 eu já havia feito várias brincadeiras com primos e outros moleques dos lugares em que morei. No entanto ainda não tinha transado de verdade. As brincadeiras sempre se resumiam um mamando o outro, um esfregar o pau na bunda do outro, nada além disso, nó máximo uma punheta amiga. Era um dia de final de semana e eu estava entrando pra casa, na época um primo meu Ricardo, morava com a gente, meus pais deixavam ele morar com a gente pq ele era meio mau elemento. O cara, deveria ter seus 25/26 por ai, pra mais. Era um homem comum, um pouco mais alto que eu uns 170, mas bem gostoso. A gente tinha uma amizade, falavamos sobre sexo, as vezes viamos um porno junto. Eu sempre fui marrento, era fácil saber quando eu não gostava de algo. Minha cara fechava e eu xingava ou ofendia a pessoa. Esse primo, que sabia como eu era marrento, nunca havia tentado nada do tipo brotheragem, porque como sempre me via sendo cuzão ou grosso com quem vinha de graça, acho que ele tinha medo de tentar algo e eu acabar dedurando ele pros meus pais e ele perder o teto. Mas nesse dia, voltando da casa dessa minha namorada, entrei xingando, soltando alguns palavrões e com o short de futebol que usava todo melado de baba. Havia semanas que eu tentava fazer essa mina me pagar no mínimo um boquete e ela não fazia, naquele dia, acabamos brigando quando numa conversa levei a mão dela pro meu pau e ela achou ruim. Dava pra saber que eu tava cheio de tesão, já que meu pau, muito babão acabou por melar todo meu short.
Meu primo reparando no pau duro, short melado e me xingando, perguntou se tinha rolado alguma coisa, meio preocupado. Minha casa, tinha dois andares, na epoca os quartos ficam na parte superior, e em baixo a sala de tv, sala de jantar e cozinha. A entrada era pra sala, sendo mais de meia noite, sabia que não teria ninguem ali em baixo, ao menos não meus pais, e entrei sem me preocupar, surpreso com meu primo, deitado em um dos sofas com uma mantinha, pq tava friozinho. Expliquei pra ele que a mina, não queria nada, e eu tava maluco de tesão a tempos e que nem punheta tava adiantando. Eu já tava velho, e sabia como funcionava pra gerar uma brincadeira com outro macho, por isso, sentei perto dele, sem tempo dele se levantar, acabei sentando no rumo de sua cintura, exatamente onde o pau estaria, encostando as costas nele, sem deixar ele sair de baixo da manta. Ainda sem entender, ele olhou pro short melado e riu, de uma forma sacana, rindo me perguntou se eu queria ver um porno pra descarregar a porra. Sacando que podia rolar algo, falei que não tava afim, que queria era comer uma buceta, ou no minimo uma chupetinha.
Notei o pau dele pulsando nas minhas costas, e falei pra ele se controlar que tava sentindo o pau dele ficando duro também, que já bastava um pau duro e cheio de porra ali. Eu não sabia se ele se pegava com outros primos, mas tinha quase certeza que ele comia um dos meus primos mais chegados, que vivia em casa. Ele disse que não tinha problema, que ele topava um tocar punheta pro outro, que não ia ser uma foda, mas ao menos não ia ser uma punheta de sempre. Na hora topei.
Nos levantamos e fomos pra area, mesmo estando de madrugada, ficamos com medo de algum dos meus pais descer e pegar a gente, então fomos pro quintal e entramos nos bancos de trás do carro. Lá, abaixamos as calças. A gente já tocava punheta junto, mas nunca haviamos pegado um no pau do outro. Meu pau, é um pau normal, mas bonito, tem ali uns 16/17 cm, não é um pauzão, mas é um pau dahora. O dele já era enorme, devia ter uns 18cm, e era bem grosso. Pegamos um no pau do outro, e na hora que pegamos deu pra sentir que os dois queriam aquilo a um bom tempo, ele soltou um suspiro de tesão, e mesmo receoso eu fiz o mesmo. Botamos um porno no dvd do carro (na epoca não tinha wifi assim, e pra ver video no celular só se baixasse pelo 4shared). Era porno hetero, mas era quase ineficiente, porque eu notava que ele não tirava o rosto do meu pau... Quando notei que ele tava perto de gozar, estiquei o braço como se fosse abraçar ele, e forcei a cabeça dele na direção do meu pau. Ele me empurrou com força, parando de me punhetar e me xingando de pau no cu, ou coisa do tipo. Eu ri, falei que tava com muito tesão, e me deixei levar. Ele reclamou mais um pouco, e falou que não rolava aquilo, que era só a punhetinha e ja era.
Vendo que, ele não queria de marra, implorei (Não lembro ao certo, mas falei sussurando, quase gemendo) " Poxa Ricardo, só uma chupetinha vai... Meu pau cabe certinho na boca, da uma mamadinha vai" Ele disse que não ia fazer aquilo, que era macho e ponto final. Eu asseitei, e falei que não ia tentar de novo, mas que podiamos voltar a tocar punheta... Voltamos o pau dele ficou mole, acho que pelo susto, o meu ainda duraço e cheio de baba, ele soltou um comentario tipo " Porra Uguin seu pau baba demais, melou minha mão inteira, até sua barriga ta melada" eu comentei que vivia chupando meu melzinho, que era salgado e uma delicia. O dele, que era um pau que praticamente não babava voltou a dar sinal, ele comentou " Então tu poe sua porra na boca ?" falei que botava, que era minha, não tinha problema, não era coisa de viado. Saquei que ele fez aquela pergunta porque geralmente homem 'hetero' tem nojo de pau, mas ama botar os cara pra tomar porra. Eu tava quase gozando, enquanto o pau dele subia outra vez. E finalmente falei " Ricardo, eu mamo você... Se você me mamar. A gente goza um na boca do outro, bora ?" Ele negou, falou que era coisa de viado e eu ri, apertando o pau dele, chegando o rosto perto do pescoço dele e falando que sabia que ele comia o nosso primo. Ele assustou, perguntou se ele tinha contado e eu ri, negando, falando que so tinha jogado verde, que tava na cara, principalmente depois de nós dois ali no carro.
Forcei o pau dele pra não ficar mole de novo e falei pra ele ficar de boa, que eu não ia contar, e que a gente podia fazer as nossas brincadeiras no segredo, como sempre. Dai ele falou que o nosso primo não mamava, só dava o rabo, e que ele só dava o rabo e ia embora, mal conversavam. Eu não dei muita importancia, já que queria aquela boquinha no meu pau. E quase gemendo, coloquei o braço atrás dele outra vez, forçando a cabeça dele contra meu pau... Comentei algo do tipo " ta beleza, agr mama um pouquinho aqui, que eu mamo você vai"...
Ele tentou forçar contra, mas foi abaixando a cabeça, até tocar os lábios na cabeça do meu pau, eu suspirei de tesão, tava maluco nele. Forcei mais a cabeça dele, e ele foi chupando, sem jeito, acho que de vergonha, mas depois de umas duas chupadas começou a engolir meu pau. Comecei a gemer para um caralho, enquanto ele sugava toda a baba do meu pau, gemendo com meu pau atolado na garganta. O bom do meu pau, é que é perfeito pro boquete, da pra engolir, e foder uma boca sem se preocupar de machucar ou do cara achar ruim, fodi a boca dele alguns minutos, até que vi que o pau dele começou a babar, eu notei que era um sinal que ele ia gozar, então levantei a cabeça dele e botei o pau dele na minha boca, era um pau maior que o meu e mais grosso, eu também não era lá o experiente em chupar rola, já que só havia feito aquilo mais novo, mas consegui mamar direito, já que não foi nem uns tres minutos e o cara esporrou na minha cara. Eu fui sacana, deixei o pau pra fora, pra não tomar a porra dele.
Ele tremeu e gemeu alto, eu forcei a mão na cara dele, com medo de alguém ouvir, mas ver ele esporrar me deixou com muito mais tesão, e botei ele pra mamar outra vez. Não foi muito tempo, com meu pau atolado na garganta dele gozei, e o vagabundo tomou a porra toda, não vi uma gota, meu pau sau lisinho da boca dele.
Naquela mesma noite transamos, mas acho que o conto já ficou grande demais... Se quiserem a continuação, é só sei lá, avisar haha [Foto Ilustrativas]