Prazer, me chamo Roberto, tenho 31 anos, sou gerente comercial de uma empresa e vou contar o que aconteceu durante minha última viagem de avião. Tenho 1,77 m, sou branco, tenho corpo definido de muita dedicação a musculação. Tenho bundão grande e carnudo e um pau de 15 cm, de grossura mediana. Sou geralmente passivo, mas de vez em quando como um cu também. Estava saindo de Guarulhos a noite, voltando de uma viagem cansativa de trabalho, já há alguns dias sem sexo, nem um banheirão eu tinha conseguido fazer. Saí do trabalho direto para o aeroporto, ainda de terno e roupa social, mas feliz de estar voltando para casa. Fui o primeiro a entrar da minha fileira e sentei na poltrona do corredor para aguardar a pessoa da janela passar. Então chegou um cara bem bonito, de uns 37 anos, camisa de botão azul e calça jeans, ruivo, barbudo, numa pegada papai jovem. Nos encaramos, ele sorriu e me cumprimentou, falou que estava na poltrona da janela, mas antes iria guardar a mala no bagageiro. Na hora que ele levantou a mala, sua calça sarrou no meu braço e eu senti rapidamente o volume da rola que estava guardada ali. Senti que ele demorou mais do que o necessário e mantive meu braço ali encostado na coxa dele, que por sinal era bem grossa. O corpo dele estava quente e cheiroso, perfume forte de macho. A camisa suspendeu e eu pude ver um pouquinho do abdômen com alguns pelinhos ruivos bem aparados e o cós da cueca branca Armani. Aquilo me deixou tão excitado, o cara estava praticamente com o voluma da calça na minha cara. Me veio uma vontade de abrir aquele botão, abaixar o zíper da calça e sentir o cheiro da rola dele por cima da cueca e abocanhar, tudo isso ali em público mesmo. Depois que acomodou a bagagem (não estou falando da que fica entre as pernas), dei licença para ele passar e então sua bunda quente sarrou em mim. Parecia que o destino estava me provocando. Quando o cara sentou, logo bateu uma decepção, pois vi a aliança dele na mão esquerda. Ri internamente de mim mesmo por criar expectativas pelo tesão. Quando ele ligou o celular, lá estava a foto com a esposa e o filho. Típica família dos sonhos de Instagram. Ele mandou mensagem para a esposa e depois desligou o celular completamente. Então ele se virou pra mim e começou a puxar conversa. Seu nome era Júlio, estava indo a negócios para minha cidade, falei também do que eu fazia e sobre a minha viagem, então iniciamos uma conversa sobre o que fazer de bom na minha cidade. No meio tempo, a pessoa da cadeira do corredor chegou e eu fui para o meu assento no meio. Minha perna encostou na de Júlio enquanto eu me ajeitava no assento e ele não afastou. Depois que me ajeitei, ele afastou a perna e continuamos a conversar. A roupa estava toda justa no corpo dele sentado, sua camisa delineava seu peitoral e o abdome, uma barriguinha bem pouco saliente, uma mala volumosa na calça entre as pernas. Eu ia viajar cheio de tesão do lado desse homem gostoso, e ele era hetero e casado, só podia ser azar. Voltamos a conversar e na hora da decolagem ele disse que ficava bastante nervoso. Quando o avião subiu, ele fechou os olhos, agarrou o braço do assento, e seu braço peludo roçou no meu. Puta que pariu, eu estava ficando louco, aproveitei e encostei minha perna na dele. Ele deixou. Nossos braços começaram a suar encostados um no outro. O avião nivelou e ele abriu os olhos e puxou o braço, colocando em cima do volume na calça. Meu pau estava muito duro, marcando na minha calça social bege. Julio voltou a falar comigo e vi ele olhar para a minha calça, exatamente pro volume do meu pau. Ele então deu uma alisada no próprio volume por cima da calça. Ali eu entendi que estava rolando um clima delicioso de tensão sexual. Julio se empolgou e começou a me olhar bastante enquanto falava, eu retribuía as olhadas. As luzes apagaram depois do serviço de bordo, o cara no assento do meu outro lado já dormia, eu reclinei o meu assento e Júlio fez o mesmo. Naquela meia luz, percebi que o volume de Julio estava bem maior do que quando ele entrou, e eu sabia que ele me olhava de canto. Ali naquele momento estávamos no auge da nossa tensão, então tomei coragem e encostei minha perna na dele. Ele deu uma roçada discreta na minha perna e eu retribuí. Então ele levou a mão até a calça jeans dele e, para minha surpresa, desceu o zíper da calça. Julio virou para mim e falou bem baixinho "Pega". Com calma, fui descendo a minha mão pelo seu peitoral e abdome, e então ele pegou a minha mão e colocou dentro da calça dele. Estava bem quente, apertei aquele pau duro na cueca úmida de suor. Senti meu pau babar instantaneamente. Comecei a acariciar aquela pica dura, enquanto Julio fechou os olhos e ficou aproveitando o momento, fazendo caras e bocas de tesão. Abri o botão da calça e vi a rola dele pulsando na cueca branca, Julio desceu a cueca e a rola de 17 cm, grossa e da cabeça rosada, pulou para fora. Um cheiro delicioso de pica suada subiu, fiquei louco. Comecei a punhetar a rola dele, dava para sentir as veias pulsando naquele caralho grosso. Ele gemia bem baixinho perto do meu ouvido. - Faz carinho na minha rola, seu safado, e bate até eu gozar. A piroca de Júlio pulsava e babava muito. O cara estava curtindo muito aquilo e com muito tesão. Pela segurança dele, eu percebi que não era a primeira vez que fazia aventuras como aquela. Júlio era um safado. Ele falou no meu ouvido: - Fiquei doido pra te dar minha piroca desde que te vi. Julio passou a mão no meu corpo e abriu o zíper da minha calça. Mesmo com medo, deixei. Ele agarrou meu pau e ficou batendo. Caralho, que delícia. Eu sentia a aliança dele pressionada contra o meu pau e isso me deu um tesão da porra. Estava já a ponto de gozar. Ficamos nos masturbando um ao outro, o pau de Júlio babava muito, a minha mão estava já toda molhada. Não estávamos mais nem aí pro cara dormindo do nosso lado, nem para quem passava no corredor. Júlio abaixou a janela para diminuir a iluminação e ficamos nos masturbando intensamente, sem parar. Então ele falou no meu ouvido que ia gozar. Na mesma hora começou a jorrar um chafariz de porra sobre a minha mão, muita porra grossa e quente escorrendo, parecia um vulcão em erupção aquela pica. Não aguentei e gozei também na mão dele dentro da minha calça, sujei a mão dele e a minha cueca toda. Ele tirou a mão de dentro da minha calça e lambeu toda a minha porra, fiz o mesmo com a porra dele na minha mão. Ele ainda me para ficar segurando e fazendo carinho na rola dele pelo resto do voo e assim fiz até anunciarem o pouso e ligarem as luzes. Ele se vestiu sem pressa, como se nada tivesse acontecido. Durante a descida ele colocou minha mão sobre a mala dele e ficou apertando. Ele sentia medo e tesão ao mesmo tempo. Depois que desembarcamos, perguntei se ele não queria ir na minha casa para fazermos mais coisas, mas ele disse que não passava daquilo ali com homens, seu fetiche era a aventura e uma punheta gostosa. Então ele falou: - A não ser que tenha uma sacada na sua casa que a gente possa passar a madrugada batendo uma punheta juntos e bebendo. Falei que não tinha coragem porque haviam muitas janelas na minha rua e seríamos alvo facil de curiosos. Ele sorriu e falou: - O risco que é bom, mas tudo bem, foi muito bom te conhecer. E se despediu de mim com um sorriso safado.
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