Após um dia longo de trabalho, estava com muita fome e, como já era meio tarde, estava com preguiça de cozinhar. No auge dos meus 1,65 e 55 kg, não como muito, mas quando a fome pega... Estacionei o carro na garagem do prédio e saí pela portaria, pensando onde poderia ir. Lembrei de uma lanchonete próxima de casa e não pensei duas vezes.
Chegando ao lugar, ao abrir a porta, notei que havia apenas um caixa aberto, com um rapaz moreno, quase mulato, no caixa. No curso espaço que separava a porta do balcão, percebi que ele me devorou com os olhos. Nunca tinha passado por isso antes - na verdade, eu costumo dar esses olhares para as mulheres. Fiquei claramente sem jeito e ele percebeu, mas não deixou a bola cair. Perguntou qual seria o meu pedido com um olhar malicioso... Não sou de gaguejar, pedi o primeiro lanche que vi no painel atrás dele. O rapaz, Felipe (como estava no crachá), sorriu e confirmou o pedido com a cozinha. Durante o pagamento, quando dei por mim, estava reparando no Felipe. Tinha quase 1,80, aparentava ser forte e eu não diria que ele gostaria de rapazes, principalmente de mim. Fiquei pensando o que tinha passado na cabeça dele ao me ver...
Novamente, ele me pegou desprevenido, imerso pensando nessa situação nova. Acho que ele já tinha repetido "crédito ou débito" umas duas ou três vezes, entre risadas. Digitei a senha envergonhado e já percebia estar vermelho. E para minha surpresa, mais do que isso: estava excitado. Fiquei ainda mais confuso quando percebi que meu pau estava muito, mas muito duro, apenas com aqueles olhares. Nunca tinha pensado em transar com outro homem, mas de repente bateu um tesão enorme, uma curiosidade... Nessas condições, já me sentia uma presa fácil.
Felipe percebeu e começou a conversar comigo sobre amenidades. Hoje vejo como ele mapeou direitinho o terreno... Rapidamente falamos de dados básicos: ambos solteiros, ele morava com os irmãos e eu sozinho, a duas quadras da lanchonete. Perguntou, ainda, se eu estava trabalhando até tarde. Respondi positivamente. Ele pegou o gancho e comentou que já estava de saída e se ofereceu para me fazer companhia no jantar. Fiquei com algum receio de levá-lo até meu apartamento, mas a cabeça de baixo latejava e falava bem mais alto. Aceitei o convite e ele também pegou um lanche.
Enquanto ele se trocava, fiquei imaginando na loucura que estava fazendo e estava a ponto de ir embora. Mas Felipe apareceu e pude reparar melhor nele. Estava vestido de forma bastante simples, calça jeans e camiseta, que destacava seus braços, bem fortes. Mãos idem. Pau duro novamente, todas as inquietações foram embora. Pegamos os lanches, Felipe sua mochila, saímos. Fomos a pé até em casa e subimos como dois bons amigos. Abri a porta do elevador e minhas vizinhas (um casal) saíram, provavelmente para uma festa. O andar estaria livre...
Chegando no apartamento, acomodei os lanches na mesa na sala de jantar. O apartamento era bem pequeno: uma pequena sala, cozinha e um banheiro embaixo. Por uma escada caracol era possível ir até a suíte. Terminamos o jantar e continuamos conversando no sofá da sala. Coloquei um som e ficamos conversando. Percebi que Felipe se aproximava enquanto falávamos, o que me deixou um pouco acuado. quando percebi, estava com as costas no braço do sofá. Virei por um segundo e quando voltei a olhar para ele, fui agarrado.
Felipe me beijava e a sensação estranha, de estar com outro homem, era superada muito pelo tesão. Era uma experiência nova e eu estava gostando, mas não sabia como reagir. Mas isso não era um problema naquela situação... Quando vi, minha camisa estava aberta e ele beijava meu pescoço, me abraçando forte, com seu pesado corpo sobre o meu. Comecei a agir também e tirei a camiseta dele, revelando um corpo bem definido. Esfreguei os pés para tirar os sapatos e não interromper nada. Ele contribuiu tirando meu cinto e abrindo minha calça. Fiquei só de cueca e ele começou a descer, beijando meus mamilos e minha barriga, voltando para minha boca de vez em quando. Felipe segurou forte meu pau sobre a cueca, antes de tirá-la.
Ele ainda estava de calça e eu inteiramente pelado diante de um estranho. Mas não tive tempo de pensar muito no assunto, pois ele começou a lamber a cabeça do meu pau, segurando meu saco com uma das mãos, enquanto acariciava meu corpo com a outra. Era uma sensação que eu nunca tinha sentido, pois as carícias eram muito fortes e muito gostosas. Sentia como se uma eletricidade passasse pelo corpo, que já estava todo arrepiado quando ele engoliu meu pau quase inteiro. Meus poucos 15 centímetros sumiram na boca dele. Perdia o fôlego cada vez que ele quase deixava meu pinto sair de sua boca, para depois enfiá-lo inteiro novamente.
Quando estava quase gozando, ele parou voltou a subir, me beijando, e sussurrou no meu ouvido: "agora é a sua vez". Ficou em pé na minha frente, abriu a braguilha e colocou o seu pau para fora. Era um pouco maior que o meu, mas parecia bem mais - talvez por ser mais grosso. Confirmei a impressão ao segurá-lo, o primeiro após o meu próprio. Felipe já tinha percebido isso e parecia se divertir. Comecei a masturbá-lo, sendo em frente a ele, que continuava em pé. Ele foi aproximando o quadril do meu rosto. Soltei aquela pica linda e ele começou a esfregá-la na minha cara. Não tinha outra saída senão cair de boca. Sem muita habilidade, me concentrei na cabeça, chupando com bastante força. Notei que ele era inteiro depilado. Enquanto chupava, fui explorando seu saco e aquela bundinha, bastante durinha. Deixei o pau dele entrar mais na minha boca e segurei forte para abrir aquela bunda gostosa. Ele soltou um gemido e percebi que ele estava gostando. Evoluí e passei o dedo na entrada de seu cuzinho.
Ele subitamente se afastou, indo em direção da mochila que estava no canto da sala. Pude vê-lo de costas, abaixado e exibindo aquela bunda, enquanto procurava algo. Fiquei com muita vontade de enfiar meu pinto nele ali na sala. Ele voltou com um pacote de camisinha e um tubo de lubrificante, que ele abriu no caminho e me entregou. Me beijou novamente e pediu, no ouvido, para que eu comesse o seu rabo na sala e ficou de quatro ali no chão, em minha frente. Não tive dúvida: coloquei uma camisinha e passei o lubrificante no meu dedo, enfiando devagar naquele cú gostoso, que Felipe rebolava para mim. Era muito excitante ver aquele homem forte querendo sentir a minha pica. Me posicionei atrás dele, um pouco sem jeito pela diferença de altura. Achei a posição correta e comecei a penetrá-lo, devagarinho para aproveitar aquele momento. Felipe gemia e pedia para eu enfiar tudo, o que eu atendi imediatamente. Ele gemeu alto, enquanto se masturbava embaixo de mim. Bombei aquele cú até que não aguentei e gozei muito forte, minha visão escureceu e eu me apoiei sobre ele.
Tirei cuidadosamente meu pau ainda duro da bunda dele e sentei no sofá. Felipe ficou em pé na minha frente, como estava enquanto eu o chupava. Vi que ele não tinha gozado e estava muito excitado. Perguntei o que ele queria fazer e ele, novamente, respondeu: "agora é sua vez".
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