Se não experimentar do rabo, a cabeça também não vai passar.

Por trás das cortinas, sempre escutava os comentários, mas não ligava indo para frente, como que se aquilo não fosse comigo.
Rabuda, bunduda e traseira de papa fila, era os apelidos mais comum.
Nem ligava e para sacanear, colocava uma calça bem apertada, que deixava delineada a minha bunda.
O português da padaria, ficava para morrer de tanto que olhava e como era desbocado, falava entre dentes.
_ Tanta carne e o meu pinto com fome.
Eu, olhava para trás, dava uma rebolada, fora do normal, indo embora com o pão tomar o meu café.
Tantas foram as cantadas.
Que um dia, chegando bem perto do macho, que ao sentir meu perfume, assanhou se iguam a um pavão.
E como o espaço que teria que passar por ele, era apertado.
De proposito, rocei o rabo em seu corpo, pedindo desculpas.
O homem na mesma hora, ficou de pica dura, pois sua pica por baixo dos panos, dava para se notar que dura.
O bordo ega, olhou para mim e falou se podia passar novamente, ele estava no corredor do estabelecimento, arrumando prateleiras.
Eu sacana que só, passei novamente ori sando o português, que agarrou me por trás com força e dizendo, que ia aprender a conhecer um macho.
Eu esperneei, tentando devem ciliar do abraço que o homem me deu, mas foi quando senti roçando meu rabo, nada mais que a pica do homem dura que só pedra.
Parei de espernear e fazer força, como que se estivesse dominada.
Nos recompomos por causa da entrada de um fregues.
Assim que o estabelecimento comercial ficou vazio, o macho encochou me novamente, dessa vez, apertando minhas tetas.
Eu deixando para ver até onde o cago iria..
Essa vontade pelo proibido instigava me.
Deixei o português ficar incitado, deveria estar com a pica babando e foi quando ele ameaçou abrir a braguilha da calça, fui embora.
Não que não estava com vontade de experimentar a pica do cago e sim, pela interrupção dos fregueses que entravam no estabelecimento.

Fui para casa e a noitinha , quase hora do português fechar a padaria, apareci, vestindo uma sainha curta, sem calcinha por baixo.
O homem arriou as portas mais que depressa, agarrou me, sem saber se beijava me ou apertava.
Senti por baixo, a mão calejada do trabalho, apalpar minha bunda, a boceta se contraiu, o grelo entumeceu e a pele arrepiou.
Quando senti a cabeça do caralho do homem, procurando a porta do meu rabo., pedi que ele cuspisse no meu cu, mas o homem fez melhor, passando manteiga no meu cu.
Estava, como uma galinha choca, toda arrepiada.
Quando senti a cabeça do caralho do homem, invadir o meu interior.
E segurando me pela cintura com força, devido meu cu estar todo lubrificado com a manteiga. a pica do homem se alojou toda dentro de meu rabo, com certa facilidade.
Assim mesmo gritei e murmurava, que estava doendo.
_ Como esta doendo se a pica esta toda dentro de ti.
O homem começou a bombar o meu rabo e o coito estava tão bom, que sussurava em evasivo.
Me come, seu safada, arromba meu cu.
O Português ficou eufórico de tesão e como um lobo, apertava sua mãos em minha cintura, a ponto de eu gritar que estava doendo.
Foi quando começou os gozos.
O safado do gajo, gozou dentro do meu rabo enchendo me de esperma.
ficou um bom tempo alisando minhas popas e elogiando meu rabo e não acreditando, que o comera.
Foi quando falei
Tanta carne sobrando e o seu pinto cansado sem ciscar.
Ca imos na gargalhada, onde fui embora, deixando o português, sem saber ou não acreditando que possui minha bunda.
Teca