Trabalho no comercio Num condomínio de lojas. Certa vez mudou para a loja em frente a nossa uma papelaria de uma menina bem nova, uma empreendedora e influencer, muito gatinha e novinha, despertando o interesse dos marmanjos das outras lojas. Logo que a loja a abriu ela começou a ser ajudada pela mãe dela, uma jovem mulher, de uns 48 anos, com um corpo e um rosto muito bonito, uma mulher muito bonita, cheirosa, bem arrumada, uma verdadeira milf. Comecei a me interessar mais por ela que pela gatinha dona da loja, enquanto os outros caras não paravam de dar em cima da menina. Sempre solicito, me oferecia para ajudar a carregar sacolas e caixas que ela trazia do carro. Puxei assunto, descobri seu nome, Nice, comecei a chama-la de Dona Nice, ela ficava encabulada. Dona Nice quer que eu ajude com o lixo, Dona Nice precisando de alguma coisa só me pedir. Todo dia fica flertando com Dona Nice, tinha certeza que ela já tinha percebido, e notei que ela começou a dar mole, ria alto das minhas piadas, passava a mão nos meus braços quando conversava, chegava sempre bem pertinho de mim, deixando eu ver bem o seu decote. Ela tinha 1,60, cintura fina, peitos não muito grandes, era um mionzinho, delícia. Sempre muito cheirosa. Me contou que era divorciada, que o seu marido a traia com homens e travestis, e que ela gostava de sair a noite, ir no pagode dançar, ficar com as amigas, mas não gostava de beber. Perguntei para ela se ela tinha namorado depois da separação, ela disse que não, mas já tinha saído com uns caras pelo tinder, fiquei de cara com a informação e perguntei: vc está no tinder? Ela me respondeu com uma gargalhada agarrando meu braço e se esfregando em mim. Sim estou, me aparece cada um lá... rimos. Voltei para loja e comecei a procurar ela no Tinder, encontrei Nice sua bio dizia, livre, leve e louca para realizar fantasias, a primeira foto de bikini, a segunda foto uma selfie de lingerie sem a parte de cima mas tapando os seios com a mão, a terceira foto do mesmo ensaio, com a mesma lingerie só que de costas, mostrando a bela raba muito bem torneada e lisinha, por baixo de uma calcinha comportada de rendas que dava para ver um pouco do pacote, coisa linda. Arrastei pro lado e fiquei esperando o match. Enquanto isso eu a olhava de dentro da minha loja, pude ver a hora que ela pegou o celular e ao ver a mensagem, olhou diretamente para minha loja e me viu. Eu fiquei encarando ela, dando um sorriso de canto de boca, ela olhou para o celular novamente e deu match. Ai começamos a trocar mensagens: “Dona Nice? Que coisa né?” e ela “eita seu safado, que tá fazendo aqui?” “Nada, só tava procurando mulher bonita, ai apareceu vc aqui para mim...” “Gostou do que viu?” “Muito, queria ver mais de perto”, “Olha menino, não fala assim... nós somos vizinhos...” “Que eu saiba somos os dois solteiros... livres... leves...” “hum...” “então? Como vai ser... vc me deixou com muito tesão agora” “Sabe o que que é... é que agora eu não posso, vou até fechar a loja e vou lá no estoque conferir a mercadoria... só que tá escuro lá agora, precisava de um jovem moreno alto para trocar a lâmpada...” “Se a senhora quiser, posso ajudar...” “Será? Vc vem me ajudar?” “Claro Dona Nice, sempre a disposição” “Então vou fazer assim, vou colocar a plaquinha de fechado na loja, mas vou deixar a porta destrancada, ai vou lá pra trás no estoque conferir a mercadoria, ai vc entra e tranca a porta para ninguém entrar...” “Claro, precisa que eu leve a lâmpada para trocar, ou só levo minha ferramenta...” “Isso traz a sua ferramenta, e não demora pq lá tá muito escuro...” “Tô indo dona Nice”. Da minha loja vi ela indo até a porta da loja dela, encostando a porta e virando a placa para “fechado volto logo”, ela me olhou de lá e deu uma piscadinha marota. Imediatamente dei uma desculpa pro meu chefe e fui lá na loja dela, entrei, tranquei a porta como ela me pediu e fui indo em direção ao estoque, abri a porta estava meio escuro por lá, quando entro ouço a porta se fechar e ela me abraçar por trás “Que bom que vc veio, eu tava com medo... tá muito escuro aqui”. Nisso foi me apertando passando as mãos pelo meio peito, meu abdômen até chegar no meu pau, que já tava durasso, ela apalpou ele sobre a calça e falou “Ai que bom que vc trouxe sua ferramenta”... ai ela me conduziu pelo estoque, me pegando pela mão, me levou até uma escada, que subia em direção a uma lâmpada apagada, e apontou que era ali “É aqui, eu não alcanço, quer ver?” E foi subindo a escada enquanto esfregava seu corpo no meu e contra a escada, ela estava de saia soltinha até o joelho e com uma camisa branca colada, ela subiu alguns degraus da escada até sua bunda ficar na altura do meu rosto e ergueu os braços tentando alcançar a lâmpada “Olha aqui, eu não consigo alcançar” e eu olhava pela saia dela, aquele rabão com um calcinha azul claro atoladinha, “Deixa eu te ajudar” Enfiei minha cara no meio daquele rabo delicioso e comecei a cheirar a buceta, roçar meu nariz no cuzinho, enquanto ela suspirava, avancei com os dedos e puxei a calcinha de lado, já vendo aquela buceta escorrendo, fui lambendo e lambuzando tudo por ali, segurei ela pela cintura e dalhe linguada naquela racha, naquele cu, ela delirando, a escada começou a fazer barulho.. “ela calma menino, calma, vou cair daqui, então me afastei e já fui tirando a camisa, enquanto ela descia da escada, ela virou para mim e me deu um beijo na boca, enquanto já procurava meu pau na minha calça. Tirei ele pra fora, ela segurou firme com mão e olhou para ele “Nossa que pauzão, que ferramenta que vc tem?” Enquanto me beijava e me punhetava ao mesmo tempo, “Me come, vem?” Disse isso virando de costas para mim, foi levantando a saia com uma mão e se segurando na escada com a outra mão, eu dei uma bela de uma cusparada no meu pau e apontei ele bem na entrada da bucetinha dela, tava muito quente e muito molhada, meu pau escorregou pra dentro igual manteiga no pão, entrou tudo, gememos juntos, bem gostoso, logo já estava socando gostoso naquela buceta, ela delirando de prazer, levantava uma das pernas e apoiou em uma caixa que tinha ao lado, enquanto eu levantei a outra perna fazendo ela ficar toda arreganhada ali, meu pau batendo fundo, senti a primeira onda do gozo dela vindo, ele se tremia e sua buceta enxarcava, enquanto eu metia, puxava a calcinha pro lado, e forçava o dedão no cuzinho dela, quando o dedão entrou e melou todo o cuzinho, ela parou um pouco “Ai menino, calma, já quer me estourar toda, teu pau é muito grosso.... não sei se meu buraquinho aguenta....” “ Calma dona Nice, aguenta sim, bem devagarzinho....” Ela pediu para eu parar, para mudar de posição, alcançou um colchonete que tava ali do lado e ficou de joelhos na minha frente, então começou a mamar meu pau todo babado dos líquidos que jorravam de sua boceta. Lambia e me olhava, tirava o pau da boca e falava “Que pauzão, que delícia, fode minha boca”. E eu fodi, segurei a cabeça e fiz ela engasgar com o pau, fiquei metendo tudo e tirando até ela ficar toda babada e com a cara toda bagunçada, saliva escorria pelo peito e molhava toda sua camisa branca. Até que cansei e falei “Vamos meter?” “Ai vem meter gostoso” Então ela se virou de quatro naquele colchonete e eu montei em cima dela, abri bem aquela bunda dela, e fiquei pincelando a entrada da buceta, vendo o cuzinho dela piscando, eu passava o dedo na rodelinha, espalhava o cuspe, mergulhava meu pau na buceta e tirava fazendo a cabeça roçar no buraquinho, fiquei fazendo isso varias vezes até deixar o cu dela todo babado com liquido da própria buceta, então posicionei a cabeça bem na entrada, dei aquela forçadinha, a cabeça entrou sem dificuldade e ela soltou um “Ai que tesão”. Fiquei ali parado deixando o cuzinho se acostumar com a piroca, senti ela pulsando, ai fui empurrando aos poucos até a metade, sentindo que ela tava delirando na minha rola, puxei o pau todo pra fora e coloquei na buceta que tava pingando, ela gemeu, tirei e apontei no cu, fui empurrando devagarzinho, ela olhou pra trás e disse “me come” delirando de prazer com a rola entrando, continuei empurrando cm por cm até meus pentelhos encostarem na bunda dela, soquei até o fundo, então comecei com os movimentos ritmados, fui aumentando a frequência, metendo com o pau muito rígido, arregaçando aquele cu todo lubrificado, não oferecia resistência, quando eu parava de meter ela continuava empurrando o rabo contra o meu pau, abri bem aquela bunda, arregacei bem e tome pica. Ela urrava de prazer, gemia, eu perguntava “tá gostando” “tô” “onde eu tô comendo” “no meu cu” “fala” “ai no meu cu, no meu cu, me arregaça, me come...” tirava a pica inteira, dava uma cusparada e tome rola, buceta pingando mel, dei uma socadas ali também para molhar o pau, ela gozou forte quando coloquei na buceta, senti as pernas amolecerem e ela caiu de bruços no colchonete, eu deitei por cima com o meu pau atolado no rabo dela, então anunciei que ia gozar, “ahhh” a primeira gozada foi dentro do cu, bem no fundo, saquei a pica e fui virando ela, que já levou uma segunda jatada nos peito, a terceira foi na boquinha que ela abriu lindamente e abocanhou a pica, gozei lá na goela fazendo ela engasgar com tanta porra, ela engoliu tudinho e fico limpando meu pau com a língua, labendo a cabecinha, depois passou a mão nos peitos limpando a porra, esfregou no meu pau e lambeu tudinho, até os dedos, nos estávamos extasiados de tesão. Foi ai que ouvimos um barulho de chave, ela disse baixinho “minha filha chegou” levantamos num pulo e já fomos se vestindo, a luz se acende sozinha e vamos ouvindo passos se aproximando, era a filha dela a procurando “mãe... mãe” eu não sabia o que fazer, levantei o colchonete, me recompuz rapidamente, Dona Nice se recompôs, embora toda vermelha e descabelada, eu também estava todo suado, aquele cheiro de sexo no ar, subi a escada e fingi estar arrumando a lâmpada enquanto ela segurava a escada, nisso que a filha dela entrou no estoque “mãe você tá ai...” “oi filha... este é o nosso vizinho aqui da frente, tava me ajudando a colocar uma lâmpada... tão prestativo este menino” eu olhe para baixo, vi a filha dela olhando para mim com cara de incrédula, dei um sorrizinho “oi”. Tenho certeza que ela percebeu o que tava rolando ali, mas fingiu que não viu nada. Eu fui descendo a escada e me despedindo “Era só atarrachar ali, que tava tudo certo Dona Nice, bom é melhor eu ir indo... até mais, quando precisar novamente só chamar”. Então ao me despedir peguei a mão de Dona Nice e dei um beijo na frente da filha dela. Dona Nice já estava vermelha toda descabelada, deu um belo sorriso de satisfação.
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