Aconteceu dentro do elevador. Estava indo para a casa de uma colega, dentro do elevador subia eu e um coroa. Quando o homem começou a se contorcer e pediu se podia ajudar pois estava passando mau. Chegamos ao andar onde o homem morava, ajudei ele a ir até o seu apartamento, mas senti, da saída do elevador até a porta de entrada do ap do homem, que ele apertava minha cintura , bem mais do que era o normal e que de vez em guando, sua mão resvalava na minha bunda. Ajudei e coloquei o homem acomodado no sofá bem confortável na sala e ele pedindo para que não fosse embora. Ajudei a tomar o remédio que indicou e sentei no sofá conversando com o homem. Dei uma desculpa que ia no banheiro e liguei para minha amiga que morava no prédio, contando lhe que ainda não tinha chegado por causa do ocorrido. Ela perguntou me o numero do apartamento, falei e dei a discrição do coroa. Então minha amiga falou, que o suposto homem, era um coroa, cheio da grana, que a maior parte das mulheres corriam atrás, mas que ele não dava bola. Desculpei me da amiga e falei que assim que pudesse iria para sua casa. Voltei para o sofá, tirei a temperatura do coroa e como estava normal, fiquei mais despreocupada. E brincando com o homem, para melhorar o seu astral, falei que era sua inferneira e que ele poderia pedir.. O safado pediu que sentasse mais perto e o fiz, abraçou me pela cintura e falou que o que ele estava precisando era de mim. Perguntei em que sentido e o homem, desabafou. Que a muito não tinha sexo, por não acreditar mais nas mulheres que cruza vão consigo. Achei tudo muito comovente, mas vos disse, que no seu estado atual, ele não poderia ter sexo. O safado olhou para mim e implorou só um pouquinho. _ Por favor deixa me carrinhar esse seu rabo bonito, que quase me mata dentro do elevador. Achei muita cara de pau do coroa, mas ao mesmo tempo fiquei com pena, pois era serio que deveria estar a muito sem sexo. Fui no banheiro, tirei toda minha roupa e vesti um roupão que já tinha visto anteriormente. Voltei para o sofá e falei para o homem que iria fazer sua vontade mais só um pouquinho, pois tinha compromissos. Deitei ao lado do homem com o ropão aberto, virando o meu rabo para o lado do homem, que por momento ficou em silencio o observando. E a seguir, com as mãos explorou toda a magnitude do meu traseiro Era um carinho, que elevou tanto meu tesão, que nem sei como não gozei, o safado do coroa sabia como fazer uma mulher despertar. Tanto e que no decorrer das saliências, enfiou varias vezes o dedo no meu cu e nem reclamava, entrei num estado de aceitação, que nem sei como disse essas palavras. Come o meu cu vai. O homem não se deu por rogado, já deveria estar com a pica de fora da roupa, molhou a cabeça da pica no caldo que escorria de minha boceta e colocando bem no centro do meu cu, pediu para que viesse para o seu lado fazendo força com a bunda, como a tesão não deixava raciocinar. Fui fazendo e quando dei por mim, o homem gritava, dava palmadas na minha bunda, arranhando me as costa, anunciava com urros que estava gozando. Não estava nem ai para o que acontecia pois entrara em orgasmo e gozava também. Nisso, o silencio foi cortado pelo meu cel. dentro da bolsa a tocar. Voltei a raciocinar, atendi. Era minha amiga, do mesmo prédio que dizia. _ Você vem ou não, pois já toquei umas duas siririca. Teca.
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