Venho através desse conto, trazer um relato real. Tenho 16 anos e já não sei ao certo quando esses desejos começaram. Por volta dos 13 eu costumava estar muito freqüente em salas de bate papo como ás do Uol, embora nunca tivesse tido contato sexual com alguém, eu adorava a idéia de ser desejado; meu Nick sempre apontava a minha idade, oque me fazia receber a atenção que eu buscava.
Eu sempre fui “na minha”, retraído, mas muito observador, não era comumente atraído pelos meninos na escola, mas com muita freqüência me masturbava imaginado homens mais velhos, caras com 40 ou 50, não os mais “arrumadinhos”, aqueles mais “broncos”, que carregam um “ar de macho” indiferente. Bom, vamos ao dia em que finalmente um homem me usou para se satisfazer; era noite, e eu habitualmente entrei no chat, eu queria o de sempre, me exibir na cam e ver aqueles homens gozarem loucos de tesão por mim, um menino magrinho, branco, cabelos loiro escuro até os ombros e com um penes que me fazia parecer uma menina. Mas dessa vez eu queria mais, queria saber a sensação, queria sentir as mãos de um homem tomando o meu corpo, sentir o cheiro, ouvir pessoalmente um gemido de prazer, me sujeitar; eu entrei em uma sala da minha cidade, e um cara com o Nick de “casado52” veio falar comigo:
- Oi, algum cara já fodeu vc?
- Oi. Não, vc quer?
- Depende, como essa cadelinha é?
- Vamos cam e eu mostro tudo oque vc quiser?
- Blz
Corri na ultima gaveta e peguei minha calcinha, mesmo sem saber sua aparência eu já o queria.
- Caralho, que putinha linda; dá uma volta cachorra!
Embora a câmera dele estivesse desligada, resolvi obedecer.
- Tem roupinha de menina?
- Tenho
- Legal, Onde você mora?
Falei o bairro, ele disse já conhecer, passei meu whats, sai do chat e ele logo me mandou um áudio:
- Tem um supermercado na rua *** vc deve conhecer, as 21:00 eu vou estar de carro no estacionamento, meu carro é um *** se a piranha quiser saber como um macho trata uma puta, cola lá, e não esquece a roupinha de menina, você vai ser a minha garota.
O que foi isso? Fique pensando, eu não seria tão irresponsável, jamais iria ao encontro de um estranho que eu nem sabia como era o rosto; enfim, já estava todo babado, eu queria, queria ouvir aquela voz grave me xingando pessoalmente. Decidido, mas com frio na barriga, tomei um banho, passei um hidratante cheiroso, vesti outra calcinha, minhas roupas e inventei uma desculpa para os meus pais; Chegando ao local vi que haviam muitos carros lá, então andando um pouco avistei o modelo e cor mencionados no áudio, não iria voltar, mesmo nervoso resolvi bater timidamente no vidro do passageiro, eram vidros escuros e eu nem sabia se tinha alguém ali dentro, a porta se abre e eu logo reconheço aquela voz:
- entra ai piranha
Obedeci, quando entrei e fechei a porta me assustei, havia outro homem no banco de trás, em um mix de desespero eu tentei sair, mas ele tinha travado a porta.
- Fica calmo, a gente não vai fazer mal pra você, deixa eu te fala; lembra que eu não apareci na cam pra você, eu não apareci porque era nois dois que tava olhando você, eu fiquei de pau duro na hora que eu te vi, e o meu amigo também.
Eu estava me acalmando quando ele pegou a minha mão e colocou em cima do seu pau, mesmo por cima da calça pode sentir aquele volume, era incrível a sensação o medo passou tão logo quanto despertou o meu tesão, eu queria seu usado por eles, e o meu rosto deixou que eles soubessem disso.
- C gostou né piranha? - Ei Marcos, eu falei pra você que esse putinho iria topar, olha essa carinha de menina, ela adorou meu pau.
Ele ligou o carro e começou a sair do estacionamento, enquanto isso eu pude admirá-lo melhor, seus cabelos eram meio grisalhos, sua camisa um tanto desabotoada revelava um peito peludo, era pardo e tinha uma barriguinha saliente por conta da cerveja, eu acho. O homem que iria me fazer garota estava diante de mim e trouxe um amigo.
- To te levando pra minha casa aqui perto, vai para o banco de traz o meu amigo quer saber se você mama gostoso.
No banco de traz pude ver melhor esse outro macho, devia ter uns 40anos era magro e também pardo, cabelos pretos, ele era muito tatuado; para minha felicidade ele estava com o pau meia bomba pra fora
- Gosta de rola cadela? Mama aqui ó
Sem paciência me pegou pelos cabelos e colocou minha cabeça em cima da sua rola.
Aquilo era incrível, ele não se importava comigo, apenas queria meu corpo; obediente comecei a chupar, era macia e suculenta e estava endurecendo.
- Com o dente não cadela!
- Cama Marcos , ela vai aprender a chupar um homem
Chegamos, o portão abriu e ele estacionou o carro na garagem, saiu e abriu a porta da casa.
- Vem piranha, sobe as escadas, entra na primeira porta, no quarto e veste a roupa que você trouxe. Hoje você é a nossa menininha. eu e ele já sobe.
Estava em êxtase, molhado de tesão, eles queriam me usar. Cheguei no quarto, era um quarto grande, mas comum; fiz oque me mandaram, coloque meu top, queria deixar minha barriguinha a mostra, já estava de calcinha então vesti uma mini saia; aqueles dois machos havidos para se satisfazerem encontraram uma garotinha para se aliviarem.
Fiquei em pé, e eles chegaram; o Marcos tirou a camiseta e se sentou em uma poltrona, e o outro veio em minha direção.
- Ajoelha cadelinha, to louco pra sentir essa sua boca no meu pau.
Ele abruptamente tirou a camisa, tirou as calças e ficou de cuecas, se sentou de pernas abertas na ponta da cama:
- Gostou né piranha? – me mama!
Eu estava adorando, aquele homem marrento, de coxas grossas, pernas peludas, pentelhos que saiam pela lateral da cueca; eu era sua garotinha e iria satisfazer meu homens. Seu pau já estava duro, mesmo por cima da cueca comecei a mordiscar, tirei a sua cueca, era grosso e tinha uns 15cm, era tudo o que eu queria. Ele colocou na minha boca e pude sentir sua baba, ele começou um movimento de vai e vem. Estava fodendo a minha boca. Ele se deitou mais para o meio da cama, me obrigando a ficar de quadro para continuar mamando. Eu queria que o Marcos me visse assim, visse a minha bunda aparecendo por causa da mini saia, queria que ele soubesse que a sua garotinha poderia satisfazê-los ao mesmo tempo. Eu já tinha sentido o pau do Marcos na minha boca e agora queria ele todo dentro de mim, então ele veio:
- Que delicia a bundinha da nossa garotinha, olha isso, quero ver esse cuzinho.
Ele terminou de subir a minha saia, e estourou o minha calcinha.
- Cadela, com esse pauzinho nem precisa usar calcinha, fica mais fácil pra um macho te fode.
Meu homem se levantou da cama e disse:
- Quero ver de perto essa cadela dá o rabo.
Eu já estava tomado de tesão, eu queria, queria ser fodido como uma garota.
- Abaixa, fica de bruços, agora vou preparar esse seu cuzinho de menina.
Obedeci, ele cuspiu na mão e lambuzou meu cuzinho, e me fodia com o dedo. Eu queria, queria mais. Ele colocou dois, três. Aquele movimento me deixava louco, eu estava pronto para receber meu homem. Ele se deitou por cima de mim e eu pude sentir seu pau de uns 18cm, estava duro como rocha, eu queria meu homem dentro de mim. Mesmo um pouco acostumado, estava doendo. Eu não podia sair dali, aquele homem me possuía. Sua barba por fazer roçava a minha nuca, seus braços fortes tomavam o meu corpo e aquelas mãos ásperas, tapavam minha boca. Por estar muito lubrificado, Marcos empurrou centímetro a centímetro o seu pau dentro de mim, não se importava comigo, apenas com o seu prazer. A dor era muita, mais eu iria agüentar, eu pertencia a eles. O Marcos segurou por um tempo e depois começou a bombar, era de vagar no começo, mas logo ficou rápido, era um homem possuindo a sua garotinha. Ele saiu de cima de mim, me virou de barriga para cima, feito um objeto, me puxou para o canto da cama, encaixou de novo seu pau em mim e começou de novo, incansável, ele precisava daquilo, e eu também. Olhei para o lado, ele veio em minha direção, com o pau babando que chegava a pingar, ele queria se aliviar também e a sua garota estava com a boca disponível. Logo eu senti um jato quente dentro de mim e um urro de prazer, outro urro, acompanhado de vários jatos quentes, dessa vez na minha boca.
Meus homens foram tomar banho e me deixaram ali, sem forças, mas feliz, eu era uma garota agora.