As duas eram grandes amigas, há vários anos que partilhavam as suas confidências e a confiança era muita, duas quarentonas de fazer inveja a qualquer mulher, muito bem cuidadas e sucedidas, tinham-se aproximado ainda mais quando a Raquel se viu envolvida numa separação traumática que, mesmo decorridos mais de dez anos, ainda não tinha ultrapassado.
Estava já eu a dormir quando ouço a minha esposa – “Mário, não venhas cá fora, estamos na piscina …”, não percebi nada, mas nem liguei e voltei a tentar dormir.
Lá fora, as duas conversavam alegremente, havia sempre muito a dizer entre as duas, com a ajuda da bebida tudo fluía ainda com maior naturalidade. A Raquel ia confidenciando as suas desventuras que nunca envolviam relacionamentos com mais ninguém e a minha esposa falava sobre tudo e mais alguma coisa, sim, de tudo mesmo, até das nossas intimidades.
Aquela hora o calor ainda era muito, agora é que sabia bem um mergulho, mas ambas já tinham tomado banho, a minha esposa já vestia o seu pijama e a Raquel uns calções e uma t-shirt, fatos de banho a secar, nada que a minha esposa não resolve-se … - “Raquel, não aguento mais o calor, vamos dar um mergulho” – disse ela, a Raquel mais introvertida lá retorqui – “Vou vestir o fato de banho” – “Fato de banho? Vem mesmo assim, olha eu é que tenho de ir sem nada para não molhar o pijama” e gritou – “Mário, não venhas cá fora, estamos na piscina”.
Assim, as duas como umas miúdas lá foram dar um mergulho, uma toda nua e a outra de calções e T-Shirt, a água nem estava muito fria, mas logo saíram da piscina e começaram a limpar-se a uma toalha, a Raquel olhava com atenção para a minha esposa e a custo lá perguntou – “Tu depilas-te toda? Depois de um sorriso maroto, a minha esposa lá lhe disse – “Sim, há muitos anos, nunca reparas-te? E olha que o Mário também se depila todo.”
A Raquel ouviu aquilo e bem baixinho comentou – “Eu nunca vi um homem todo depilado …”
De imediato a minha esposa solta uma gargalhada – “Tu nunca viste um homem todo depilado … olha tens aqui bem perto um …” – “Esta bem, pois … pois …”, responde a Raquel.
- “Queres ver um?” – Disse a minha esposa, a Raquel nem teve tempo de responder, viu-se agarrada pela mão e levada até à porta do meu quarto. – “Olha pela fechadura, vê-se bem a cama e com o calor que está ele deve estar descoberto, ele dorme sempre todo nu … vai, espreita!” – A Raquel não se fez rugada, e lá espreitou pela fechadura, de fato eu dormia todo nu e descoberto, mas não havia luz suficiente para se ver o que quer que fosse. – “Está tudo escuro amiga …”- “… porra, não deixou a janela aberta …” – A minha esposa ficou dececionada, aquela situação já estava a mexer com ela, já se sentia bem húmida.
Voltaram para fora, mas a minha esposa não conseguia desistir, estava com apenas a toalha pelas costas e a sua vagina já começava a pingar, o fato de ver a sua melhor amiga a espreitar pela fechadura para ver o seu marido todo nu excitava-a muito e não lhe saia da cabeça.
Não demorou muito, foi o tempo de beberem uma cerveja fresca e a minha mulher atirou para o ar – “Tu vais ver um pénis depilado, deixa-me ir até ao quarto, eu entro e trato de tudo e tu ficas a espreitar pela fechadura, combinado?”- Assim foi, as duas foram novamente até ao meu quarto, a minha esposa entrou e a Raquel ficou a espreitar pela fechadura, correu tudo como planeado, a minha esposa acendeu a luz e até levantou bem alto o meu pénis para que a Raquel o conseguisse ver bem.
Saiu apressada do quarto, eu já me começava a mexer, e foi ter com a Raquel –“Então, viste bem?”- nem foi preciso esperar pela resposta, via-se pela cara da Raquel e aquela expressão ainda excitou mais a minha esposa –“Estou toda molhada com esta situação” – Disse levando a mão da Raquel até entre as suas pernas –“Não estás mais do que eu amiga” – respondeu a Raquel e acrescentou –“Logo vou-me masturbar a pensar que estou a fazer um broche no teu marido, desculpa …”.
Aquilo foi a gota de água, a minha esposa já não tinha qualquer pudor queria sexo, estava mesmo desesperada por sexo –“Raquel, tu queres chupar o pénis do meu marido? … eu tenho um plano e para o convencer eu sei de uma forma, ele é louco pelo meu cu …”
Eu dormia profundamente quando a minha esposa entrou novamente no meu quarto, já vinha sem a toalha e toda nua, foi até ao meu lado da cama e começou a falar-me ao ouvido bem baixinho –“Mário, acorda … hoje vais comer-me como tu sempre pediste”- Comecei a mexer-me na cama, ouvia qualquer coisa e uns cabelos longos sobre a minha cara que me iam acordando. –“Mário, acorda …”- Dizia a minha esposa ao meu ouvido, quando ia lambendo a minha orelha –“Mário, hoje vais me comer o cu, mas ele tem de estar bem lubrificado para eu não me magoar” dizia ela enquanto se colocava sentada bem no meu peito com a vagina bem na minha boca.
Entretanto, a minha esposa fazia sinal para a Raquel entrar, já estava toda despida, com um corpo de miúda ainda e uns peitos bem grandes, entrou no quarto sem fazer barulho e aproximou-se do meu lado da cama. –“Mário, lambe a minha cona … não ligues a mais nada, só á minha cona … pensa no meu cu apertadinho”- disse-me a minha esposa ao ouvido.
Comecei a ficar muito excitado, sempre quis comer o cu da minha esposa, mas nunca o tinha conseguido, comecei a lamber bem aquela vagina que estava toda encharcada, de repente sinto alguém a tocar com a língua no meu pénis que já estava bem duro, logo depois o meu pénis foi todo engolido bem até ao fundo, sentia a saliva a escorrer pela boca que me fazia um broche. Não resisti, estava tão excitado que fazia qualquer coisa.
Pouco depois, senti a Raquel e estremecer, ela vinha-se a chupar-me e eu já não aguentava mais e disse à minha esposa –“Dá-me o teu cu … eu estou quase a vir-me”- A minha esposa colocou-se de quatro e empinou bem o rabo –“Abre bem esse cu …” o meu pénis estava tão lubrificado que não tive rodeios e introduzi-o todo de uma só vez, não liguei ao grito da minha esposa só pensava como era bom comer aquele cu virgem e apertadinho.
MGNS