MINHAS FÉRIAS EM MANAUS. TEVE DE TUDO. VOCÊS VÂO ADORAR.

Olá, meu nome é Flávia(fictício), hoje vou contar a vocês o que ocorreu
comigo nas férias de 2017, em Manaus, na casa de uma amiga querida. Mas
antes disso vou falar de mim e me descrever para que formulem nas suas
cabeças o meu biotipo e imaginem como eu sou.

Como havia dito, me chamo Flávia! atualmente estou solteira, mas nessa
época namorava o Marcos. Sou mãe de uma princesinha de 10 anos, resido
em Minas Gerais e tenho 42 anos. Sou uma negra linda, tenho 1,70m, peso
66kg, tenho um corpo volumoso, quadril largo e uma bunda grande e
cobiçada.

Desde que minha filha nasceu e eu me separei do pai dela, tenho tido
namoros fixos, mas não duradouros. Nunca fui de ter relações sexuais
esporádicas. Sempre fui muito desejada, mas eu não me deitaria com
qualquer um.

Com esse namorado, Marcos, já namorávamos havia um ano. Ele tinha a
mesma idade que eu, 37 anos! Era moreno, alto, nos víamos com uma certa
frequência e transávamos gostoso.

Marcos tinha um pau médio, me comia com gosto, mas não fazíamos
estripulias sexuais... creio que Marcos me enxergava como puritana e tinha
receio de tentar coisas novas. Ele adorava me chupar e eu retribuía
chupando-o também. Algumas vezes até o deixei gozar em minha boca.
Gostava de ver a cara dele se contorcendo enquanto ele enchia minha boca
de leite quente.

Marcos nutria um desejo incontrolável de comer meu cuzinho. Sempre que
transávamos ele dava um jeito de colocar o dedo lá atrás. Lembro que sempre
eu me contraia com receio da dor. Interessante é que eu sentia que quando
ele fazia isso, seu pau, que já estava duro dentro da minha buceta, chegava a
pulsar.

Ele elogiava minha bunda. Vivia alisando-a! lambia meu cuzinho sempre
que fazia oral em mim. Não vou mentir que desejava sentir o pau dele me
penetrando gostoso atrás, mas n dizia isso a ele. Deixava subentendido! Na
realidade eu ja havia tentado anal com o pai da minha filha, mas não
prosseguimos, doeu muito! Então eu não tinha experiência com o cuzinho.
Tinha medo, mas como eu amava demais o Marcos e resolvi tentar.

Quando decidi dar o cu a ele, esperei o dia em que estávamos transando e
disse que ele poderia meter, mas que se doesse eu pediria para parar. Senti a
felicidade na alma dele. Era como se eu tivesse dado o presente que ele
sempre sonhou.

Me preparei e resolvi que, apesar do medo da dor, ia provocá-lo. Eu já estava
de quatro, então abri bem a bunda com a mão, olhei para trás com a cara bem
sexy, (tentei fazer como as atrizes de filmes pornô. kkk), e perguntei: “ você
vai comer meu cuzinho bem devagar?”... Ele me dizia que aquilo era a visão
do céu, rsrs... pedi para segurar o pau dele e direcionei no meu cuzinho, fui
ordenando que ele empurrasse devagar e fui sentindo meu cu alargando, me
sentindo deflorada. Era uma sensação de dor e prazer. Eu suava! Senti que a
cabeça do pau dele entrou e ficamos naquela posição até q meu cu se
acostumou.

Eu não sabia como prosseguir naquilo, mas eu estava gostando! A medida q
meu cu se acostumou e foi recebendo bombadas, Marcos gozou e
praticamente desfaleceu de prazer em cima de mim. Era como o esfomeado
que se refastela num banquete repleto de iguarias.

Voltando à viagem, foi tudo tranquilo. Combinamos de passar uma semana
lá em Manaus. Ao chegar fui recebida com festa por Lúcia. Éramos como
irmãs! Lúcia sempre foi minha parceira e me contava tudo da vida dela.
Desde as frustações, até as suas aventuras sexuais. Nós somos muito íntimas
e confidentes.

Certa vez Lúcia me contou que saiu com um rapaz e que o pau dele era tão
grosso que mal cabia na sua boca, mas que mesmo assim tentaram fazer anal.
Neste momento eu pensei em como sou atrasada, kkk (enquanto Lúcia estava
dando o cu ao roludo, eu estava sofrendo com o meu namorado. kkk). Lúcia,
me chamava de assembleiana. Dizia que eu parecia uma “crente”. Reclamava
pq eu não falava palavrão e não conhecia os prazeres da vida. Juro que eu
achava que aquelas afirmações dela eram blefe! Que ela estava contanto
vantagens. Mas agora entendo que talvez seja verdade tudo aquilo. Eu é que
tinha pudor demais, apesar do desejo secreto de realizar coisas diferentes.

Bem, deixe que eu volte ao teor do conto... chegando em Manaus me
organizei na casa, coloquei minhas roupas e as da minha filha no armário e
fui conversar mais com Lúcia para saber as novidades. Lúcia é branca,
1,65m, pouco mais de 60kg, cabelos até o ombro e tem uma filha de mesma
idade da minha. Conversamos muito até anoitecer. Eu estava exausta da
viagem e decidi dormir.

Tomei banho, minha filha também, e fomos pra cama. Minha filha
adormeceu rápido e eu fiquei um pouco no zap falando com Marcos. Ele
dizia que estava com saudade e que não sabia como ia ficar uma semana sem
me comer. Estávamos numa chamada de vídeo e Marcos começou a bater
uma punheta e me mostrar. Eu estava nervosa! Aquela cena me deu tesão,
mas era perigosa. Minha filha podia acordar e eu não estava na minha casa.
Marcos pedia pra eu mostrar minha buceta no vídeo. Eu estava de camisola,
com uma calcinha leve e comecei a me tocar enquanto ele batia sua punheta!
Coloquei a calcinha para o lado e me masturbei gostoso também, mas quando
estávamos no auge da putaria minha filha resmungou sonolenta me
chamando e tive que desligar rapidamente a chamada. Marcos ficou
possesso, disse que não havia gozado, que eu estava mudada só por quê
estava viajando...enfim, criou um monte de problema! E a viagem mal havia
começado! Pensei em como seriam férias difíceis se continuassem aquelas
brigas sem sentido.

No outro dia havíamos marcado uns passeios pela cidade, então saímos eu,
minha amiga e nossas filhas. Demos voltas e conhecemos muito da cultura
local. As crianças adoraram! Eu n conseguia esconder minha angústia com
o que ocorrera na noite anterior, e creio que minha amiga percebeu.
Contei o acontecido a ela, disse q estava triste e com medo de Marcos me
trair lá por Minas, já que eu n havia conseguido fazer uma chamada de vídeo
decente e nem fazê-lo gozar... enfim, expliquei que eu estava ansiosa e
angustiada.

Minha amiga me ouvia com atenção! Com cara de que tinha solução para
tudo. Posso até dizer que com uma cara bem safada, ela, atenta, esboçava um
leve sorrisinho de canto de boca.

Bem, voltamos para casa por volta de 17:00. Estávamos exaustas!
Chegamos, tomamos banho e jantamos. Lá por volta das 20:00 as crianças
estavam dormindo no sofá da sala e então as colocamos nas camas e ficamos
conversando. Falamos amenidades até que ela voltou ao assunto do Marcos,
que até o momento não havia me ligado (estava bruto comigo).

Ao falarmos do ocorrido, ela me disse que talvez pudesse me ajudar com o
problema. Juro que fiquei sem entender, questionando-a como faria isso. Ela
então disse que poderia tirar umas fotos minhas e também fazer um vídeo
meu, já que ela possuía uma câmera semiprofissional. Além de poder me
guiar no que fazer durante o vídeo.

Em princípio me espantei um pouco, éramos amigas, já nos vimos nuas, nos
trocávamos uma na frente da outra, mas a proposta de ficar nua e fazendo
poses sensuais me deixou encabulada. (meu lado assembleiano falando alto,
kkk) mas aceitei. Disse que ia vestir um baby doll enquanto ela pegava a
câmera, e foi o que fizemos.

Fomos para o quarto de visitas da casa dela, pois não queríamos que, caso as
crianças acordassem, nos vissem naquela situação. Lá no quarto ela sugeriu
que começássemos tirando as fotos. Nas primeiras fotos a gente riu muito!
Era engraçado ela mandando eu ficar de ladinho, mandando colocar o dedo
na boca, mostrar o decote...enfim, tudo estava indo normalmente até que ela
sugeriu q eu poderia esquentar mais um pouco, afinal Marcos merecia isso.

Bem, eu estava à vontade e então resolvi arriscar. Fui tocando minha buceta
por cima do baby doll, tocando meu seios, botando a língua pra fora,
deixando os olhos bem cerrados, enfim fazendo caras e bocas. Num
determinado momento nós já estávamos tão à vontade q ela dizia: “isso... tá
ótimo assim! toca a bucetinha” e eu sem perceber, envolvida naquele
momento, me tocava com tesão. Minha buceta estava ensopada. Meu grelo
estava muito duro, acho que como nunca antes! Ela tirava fotos e sugeria
posições... eu estava aproveitando aquilo tudo.

Olha, eu não gozei tirando as fotos, mas eu estava doida de excitação e meio
encabulada, percebi que minha amiga estava ofegante tbm, devia estar
curtindo a situação. Demos uma pausa e ela foi beber água na cozinha. Fiquei
no quarto, tesão a mil, buceta completamente meladinha, segui me tocando
até que ouvi o barulho dela voltando e parei. Ela entrou no quarto, pegou a
máquina e perguntou se podíamos continuar. Concordei e continuamos,
dessa vez faríamos o vídeo.

Até esse momento da minha vida nunca havia me imaginado com outra
mulher! Até repudiava isso. Achava nojento, bizarro, feio... enfim,
puritanismo, talvez. Deve ser a cultura do patriarcado enraizada em mim,
creio eu! Naquele dia eu não sabia o que estava me dando tesão. Seria a
situação? Seria a minha amiga me olhando? Seria o desejo de agradar a
Marcos?...

Começamos o vídeo e fiz muitas caras e bocas. Ela ia me guiando, dizendo
como eu deveria fazer, e eu atendia a tudo. Fui me tocando na cama e ela
filmando de perto. Pediu para eu colocar um dedo no cuzinho e outro na
buceta. Para eu tocar meu grelo duro... eu ia fazendo tudo! Certo momento
ela sugeriu colocar sua mão na minha buceta dizendo q isso ia deixar Marcos
muito excitado, já que todo homem sonha em ver duas mulheres juntas... eu
achei que poderia ser um plus. Achei que ia ser legal pra ele ver aquilo e
deixei rolar.

Com uma mão lúcia segurava a câmera e com a outra ela apenas tocava
minha buceta por cima, meio receosa! Eu não disse nada, pois até então era
um toque amistoso apenas. Desci a minha mão até meu clítoris, fique
tocando-o e lúcia chegou sua mão perto da minha, ela queria que Marcos
tivesse essa visão... então ela foi chegando perto do meu grelo duro e tocou
ele. Nesse momento eu me arrepiei e deixei pra ver até onde aquilo iria. Eu
estava me sentindo confortável e aquela situação estava me deixando
bastante excitada.

Lúcia tocou meu grelo, mas não falou nada, apenas tocou ele. Eu, encorajada
pelo tesão, coloquei minha mão sobre a dela e comecei com movimentos.
Ela não tirou a mão, parecia estar de maldade comigo... lúcia então
perguntou: “Você parece estar gostando disso, hein Flávia?” eu apenas sorri
e acenei com a cabeça, dando o sinal que ela podia prosseguir com aquilo.

Lúcia ia me tocando e perguntando se estava gostoso, se eu gostava de outra
mão tocando o meu corpo, se eu queria mais, se eu iria gozar... engraçado
que tudo isso estava sendo filmado. Já havíamos até nos esquecido da
câmera, agíamos no impulso! Neste momento, coincidentemente Marcos
ligou para mim... eu não iria atender. Estava muito gostosa a putaria
disfarçada de amizade da gente e eu não queria parar, mas lúcia sugeriu que
eu falasse com ele.

Era chamada de vídeo. Mirei o telefone no meu rosto e atendi a ligação.
Lucia continuava a filmar, não parou. Marcos estava calmo, me pediu
desculpas, disse q me amava e que estava com saudade. Lúcia ouvia a nossa
conversa e me tocava ao mesmo tempo. Marcos perguntou o que eu estava
fazendo, eu ia mentir, mas lúcia não deixou. Disse ela, sussurrando: “conta
pra ele”. E foi o que fiz.

Marcos achou q era brincadeira. Foi quando virei o celular fazendo-o
observar Lúcia com a câmera e eu deitada de perna aberta. Ele pediu para
que continuássemos e Lúcia não se opôs, pelo contrário, permaneceu
filmando, mas sem me tocar.
Marcos estava em silêncio. Um silêncio
ensurdecedor! Acho que jamais imaginou ver sua amada nua na frente de
outra mulher. Eu estava aproveitando, sensualizando e provocando. Até que
decidi esquentar as coisas... Coloquei o celular parado em cima de um
armário de roupas, de modo q Marcos pudesse ver a cena toda, acionei o viva
voz e continuamos, eu e Lúcia, nossa brincadeirinha de amigas.

Quando comecei a tocar minha buceta e gemer baixinho, Marcos passou a se
movimentar no vídeo, dava pra ver um movimento diferente... eu continuava
a me masturbar freneticamente, já sem pudor, até que eu disse a lúcia: “toca
em mim como você havia feito”.

Nessa hora Marcos estava despudorado totalmente. Estava batendo uma
punheta e mostrando o pau no vídeo! Lúcia deixou a câmera filmadora de
lado e veio me tocar. Minha amiga querida olhava para o celular como se
quisesse provocar Marcos. Eu não senti ciúmes. Na realidade eu tava
curtindo aquilo!

Lúcia então desceu e começou a me chupar muito gostoso. Marcos delirava
na chamada de vídeo! Eu já havia esquecido da vida, só queria aproveitar
aquele momento de tesão. Minha amiga/parceira parecia expert naquilo. Eu
me arrepiava completamente até q não aguentei mais e, me contorcendo,
gozei muito, mas muito mesmo. Foi a primeira vez que gozei daquele jeito
gostoso!

Eu não consegui falar nada depois. Me sentia culpada! Interrompi a chamada
com Marcos sem me despedir dele e fui para o banheiro tomar banho. Lúcia
veio atrás de mim, preocupada. Conversamos no banho e ela me tranquilizou
dizendo q estava tudo bem. Que o que rolou foi natural e que foi bom para
ela tbm.

Liguei temerosa para Marcos depois do banho, mas ele tava em êxtase. Me
tranquilizei mais ainda com aquilo! Ele disse q sabia q eu não era lésbica e
que achava bom q eu tivesse destravado daquela maneira.
Eu estava exausta e desligamos o telefone. Lúcia veio falar comigo ainda
preocupada e eu a tranquilizei dizendo que ia dormir.

Ao nos despedirmos ela veio me dar um beijo de boa noite e acabamos nos
beijando voluptuosamente. Tudo reacendeu e transamos novamente. Dessa
vez eu a chupei e me toquei ao mesmo tempo, lúcia gozou na minha boca e
eu gozei com meu toque. Dormimos abraçadas naquele clima de gozo e
prazer.

Os dias se passaram, não fizemos mais aquela putaria gostosa e nem tocamos
no assunto mais. Havíamos esquecido os registros das imagens na câmera
filmadora. Íamos deixar vestígios das fotos e do vídeo lá! Tive a sorte de me
lembrar das fotos e pedi a lúcia para me enviar todos os arquivos e apagar os
registros depois disso, o que ela prontamente fez.

Voltei para Minas Gerais, reencontrei Marcos, transamos, foi bom, mas
minha vida havia mudado. Algo não era mais igual em mim! Eu estava
confusa.

Marcos estava de boa com a história de lúcia comigo, mas ele era
extremamente ciumento com homens. Esse é um dos motivos pelos quais
terminamos o nosso namoro. Ele me proibia de ter amigos. Os amigos que
eu tinha eram virtuais, e mesmo assim em segredo.

Dentre esses amigos estava Pedro, um baiano que eu conhecia havia mais de
15 anos, mas apenas pela internet. Éramos do extinto MSN. Daquela época
em que conhecíamos pessoas no Bate-papo da UOL e íamos para o MSN
trocar fotos e tal.(sdd dessa época).

Pedro e eu falávamos todos os dias, sempre amenidades. Falávamos
bobagens, ele me contava das ficadas dele e eu contava da minha vida,
inclusive sexual. Não havia pudores, como é normal no convívio com
amigos.

Contei minha história das férias a Pedro e ele ficou doido! Perguntou um
monte de detalhes e duvidou de tudo, afinal eu não era lésbica e tinha ficado
com uma mulher. Enviei duas fotos daquele dia para ele. Nossa, ele ficou
completamente maluco.

Disse que ia bater punheta. Que queria mais fotos. Que aquilo era uma
delícia... Pedro era engraçado! um moreno alto, 1,85m, devia pesar uns 85kg,
e tinha um pau gostoso, grande. Ele me mandava fotos. Eu sempre zoava o
pau dele dizendo que era PP ( pau pequeno) e não era nada com conotação
sexual, era zoeira nossa mesmo.

Pedro estava agoniado, pedindo mais fotos. Eu enviei mais duas, uma delas
com o dedo no cuzinho. Ele dizia q ia gozar olhando minhas fotos, que estava
batendo uma punheta e que aquela história era muito foda... Pedro ia me
situando da sua masturbação. Passo a passo ele me mandava fotos... ora
pegando no pau, ora batendo punheta. Aquilo que era engraçado foi me
deixando excitada! Pedro me mandava áudios tb. Sua voz estava diferente.
Ele gemia e falava baixinho que aquela situação devia ter sido com ele. Que
eu era escrota. Que eu era uma FDP por não querer mandar mais fotos e o
vídeo para ele...

Aquela saga de Pedro pelo gozo perfeito foi mexendo comigo! Ele fez um
vídeo da sua punheta e me mandou. Vídeo curto onde ele mexia naquele pau
e lentamente ia deixando a cabeça pra fora. Aquele líquido ia saindo da
pontinha da cabecinha e ele ia gemendo... nossa, senti meu corpo arrepiar
quando vi aquilo.

Eu disse a ele: “que é isso, menino... somos amigos”, mas meu instinto estava
aflorado. Já não havia apenas o amigo ali. Havia o homem que me desejava,
que estava se tocando pensando em meu corpo, pensando em minha buceta,
pensando em meter aquele pau gostoso dentro de mim.

Eu fui ficando louca com aquilo, cheia de desejo. Meu corpo arrepiava a cada
áudio q eu recebia, a cada foto. Até que ele disse q ia fazer uma chamada de
de vídeo comigo. Eu deixei, queria ver até onde ia aquela situação gostosa...
Ele ligou, mostrou o pau e disse assim: “culpa sua”. Nós sorrimos e ficamos
conversando enquanto ele batia punheta... imaginem isso, ele não parava,
estava doido de tesão.

Pedro então me pergunta se ao vê-lo de pau duro por minha culpa não me
dava tesão. Respondi que era diferente, mas que dava sim. Então ele pediu
pra eu entrar no clima, pra provocá-lo, pra deixá-lo mais doido. Eu estava
desejando fazer aquilo, estava com tesão tbm, e fiz.

Me levantei, fui rebolando para ele no vídeo e perguntando se ele gostava
assim. Fui pirraçando, mostrando meu decote... eu sussurrava e perguntava
se ele me comeria, se comeria a amiguinha dele. Pedro estava fora de si, e eu
tbm...

Nessa altura eu estava molhadinha já, então provoquei mais. Fiquei só de
calcinha e sutiã e toquei minha buceta por cima da peça intima. Pedro disse
que estava segurando o gozo. Eu provocava! estava com tesão. Dizia que ele
não podia me comer. Que éramos amigos... eu falava isso sussurrando. Pedro
estava doido com toda aquela história.

Neste momento, já louca de desejo, coloquei minha calcinha para o lado e
toquei minha buceta. Botei o dedo dentro dela. Pedro ficou imóvel e mudo,
parecia não acreditar naquele presente. Rolando aquele clima eu esqueci de
tudo, estava envolvida e queria gozar.

Me masturbei tão gostoso com Pedro comandando meus gestos. Ele pedia
para eu mostrar mais, pra eu chegar mais perto, até que ele pediu pra eu
gozar. Disse que queria me ver gozando.

Eu então cheguei bem perto da câmera e me abri todinha de forma q ele via
minha buceta, mas também via meu rosto, e me toquei até gozar. Gozei tão
gostoso que esqueci de tudo ao meu redor. Quando voltei a realidade, Pedro
estava imóvel, como se estivesse em êxtase eterno.

Nos falamos e ele não conseguia expressar o momento. Acredite, ele nem
gozou! Não conseguiu continuar sua punheta, tamanho foi o seu choque com
tudo aquilo. Rsrs coitado!

Bem, o tempo passou e nossa amizade continuou! Mas estávamos diferentes.
Não dava para continuar como se nada tivesse acontecido. Precisávamos nos
ver pessoalmente...

Mas isso fica para outro conto.