Inicio dos casados no CEFER da usp

Tenho 42 anos e essa estória aconteceu quando eu tinha 34.
Moro em Ribeirão Preto desde criança, e já na adolescência me acostumei a correr no campus da USP de Ribeirão nos fins de semana.
Sou casado desde os 28 anos, feliz no casamento e com filhos. Sou peludo, faz anos que uso barba e tenho corpo normal. A foto do perfil é minha.

Passei alguns anos fora de Ribeirão por motivos de trabalho e voltei faz uns 3 anos. Como no passado, voltei a correr no campus na Usp nos finais de semana.
Num sábado tava correndo ali perto do CEFER e vi um cara correndo no sentido contrário. Era um cara mais ou menos minha altura, mais velho que eu uns 10 anos e tava de regata e um short de tecido meio leve. Olhei de longe e baixei a cabeça. Quando ele tava mais perto de mim, olhei pra ele e foi só isso.

No outro sábado fui correr de novo, próximo do mesmo horário. E encontrei o cara correndo de novo. Dessa vez um pouco mais pra cima ali perto da FEA.
Eu nunca tive experiência com homens. Jogo bola com amigos, às vezes nos vestiários via os caras tomando banho. Me dava uma certa curiosidade. Mas eu sempre tive tesão na minha mulher e assim eu seguia. Nunca fui mulherengo, ficava com as meninas na adolescência mas logo conheci minha mulher e começamos a namorar.

Acontece que quando o cara passou mais próximo, reparei algo no short muito evidente. Novamente não nos cumprimentamos nem nada. E assim cada um pro seu lado. Olhei mais pro rosto dele, ele percebeu que olhei. Tinha uns 45-47 anos, mais ou menos minha altura e uns 85kg. Tinha barba por fazer e uns poucos pelos no peito que eu vi pela regata. Nada demais. Umas pernas peludas.

Eu fiquei grilado, até comigo mesmo. Fui pra casa pensando naquela cena quando vi algo balançando e nada mais. Como sempre eu ficava curioso. Uma certa tensão na cabeça.
Na outra semana fui correr e não vi o cara. Passaram uns 15 dias e não o vi mais. Na outra semana tinha um compromisso, então não fui a tarde, fui correr já eram quase 6 da tarde e tava começando a escurecer.
Novamente ali perto do CEFER vejo o cara vindo na minha direção. Ele passou rápido e pela primeira vez falou algo "opa, tá sumido, cuidado ai que já tá tudo escuro..." e passou rapidamente. Eu só respondi "opa". E ficou nisso. Mas dessa vez mesmo escuro eu olhei pra baixo, e ele deve ter percebido. O cara tava sem cueca. Percebi que algo se mexia pra lá e pra cá e vi na mão dele que também usava aliança, que eu não tinha visto ainda.

Fiquei com aquilo na cabeça. Durante a semana transei legal com a mulher. Não teve nada disso de ficar pensando em homem quando tava com ela, como já vi alguns comentando. Sexo foi normal e bem gostoso.
Mas teve um dia no banho que me peguei lembrando da cena. Eu tava tenso, não entendia direito pq tava pensando naquilo.

No outro sábado fui mais tarde novamente. Próximo das 6 da tarde. Encontrei ele lá pra cima perto da FEA.
Dessa vez o cara parou e falou "e ai vc sempre corre aqui. Vou te acompanhar, posso? já tá ficando escuro e assim não é perigoso pra gente".
Eu falei "opa, vamos..."

Nomes fictícios.
Me falou que chamava Robson e era professor ali na Usp. Realmente 47 anos. Tinha cara de 47 mas boa aparência.
Falou um pouco do trabalho, eu também falei do meu. Nada demais. Correndo fica difícil conversar.

Ele falou que jogava tênis ali as vezes. Perguntou se queria participar mas nunca joguei tênis e nem me interesso. Prefiro futebol mesmo.
Foi uma meia hora batendo papo. Depois eu ia descendo sentido portaria e ele falou que deixava carro lá dentro do campus e poderia me deixar na saída. Eu moro a uns 800m da usp e vou sempre andando. Mas aceitei e ele me deixou na portaria da usp.

Quando entramos no carro, acendeu a luz do teto e vi ele sentado e olhei pra baixo. O cara era sacudo. Era isso que balançava tanto. Veio um tensão muito grande no ar. Fiquei sem jeito. Mas foram poucos minutos e ele me deixou na portaria. Agradeci e desci do carro.

Férias vieram e fiquei 15 dias viajando com a mulher e filhos. Tudo tranquilo. Voltei descansado. Já tinha esquecido aquela situação.
Acontece que voltei antes da minha mulher por meu trabalho, e ela ficou na casa da minha sogra em outra cidade. No sábado eu levantei e ia tomar banho e estávamos sem água em casa. Passei o dia suado com esse calor infernal de Ribeirão. Fui correr um pouco mais cedo, por volta das 3 e fui de carro e levei roupa e toalha, pra tomar um banho lá no CEFER.

Nem vi o Robson por ali. Então depois de correr, entrei no banheiro do CEFER e eis que vejo ele de costas tomando banho. Corpo bonito, bunda redonda e pernas bonitas. Fiquei muito nervoso e veio uma tensão que até suei.
Coloquei minhas coisas na banqueta e comecei a tirar minha roupa. Ele tava de costas até então. Virou e me viu.
Agiu com naturalidade e falou "e ai vitor quanto tempo...". Nos cumprimentamos e vi o corpo todo do cara de frente. Um sacão grande e um pau bem normal mas um cabeção.

Entrei no chuveiro, ficamos conversando cada um na sua ducha. Tinha um outro cara na última ducha que terminou o banho, se trocou e saiu uns 10 minutos depois.
O Robson perguntou se eu tinha shampoo. Passei a mão pra ducha do lado e ele pegou o shampoo. Na hora de devolver, ele desligou a ducha e me entregou o shampoo de pé me frente a minha ducha. Vi que algo ali embaixo tava um pouco maior.

Ele ficou bem próximo da minha ducha, na banqueta onde deixamos toalha e roupas e etc. Ele tava se secando e ficava passando a toalha no saco e pau. Eu olhei, ele reparou. Percebi que tava meia bomba. O negocio tava ficando bem grosso e chamava a atenção.

Eu me virei de costas. Meu pau endureceu e não tinha como esconder. Ele ainda falou algumas coisas, mas eu acho que tava até de rosto vermelho pela tensão. Tentei disfarçar. Ele se trocou e falou "abraço vitor semana que vem nos vemos por ai..."
Eu tava com o corpo quente, tenso. Não sabia o que fazer. Era umas 4 e meia da tarde. Demorei no chuveiro, meu pau não abaixava.

Passe no mercado comprar umas coisas, mas tenso ainda. Cheguei em casa, me joguei na cama e lembrando da cena comecei a pegar no meu pau. Tava duro igual pedra, até babava de tesão. Comecei a me masturbar e gozei muito muito forte. Descarreguei a tensão, parece que tinha uma tonelada nas costas.

Umas horas depois minha mulher ligou, fui ver um filme na tv e peguei no sono. Tudo normal no outro dia. Já não estava tenso.
A semana correu tudo normal, minha mulher chegou na quarta feira. As crianças com saudade do pai.

No sábado começou a me bater uma ansiedade. Decidi ir mais cedo de novo, e levar coisas pra banho. Corri e não vi o Robson por lá. Fui pra ducha.
Tava tomando banho, quase acabando e escuto que abrem a porta. "E ai vitor não sei pq eu sabia que ia te encontrar por aqui hoje..."
Já fiquei tenso de novo, acho que fiquei vermelho.
Como já estava acabando, fui desligando a ducha e ele falou pra eu esperar ele tomar banho e a gente batia um papo enquanto ele tava ali.

O Robson fez de propósito. Tirou a roupa devagar logo de frente pra minha ducha. Na hora de tirar a cueca até brincou que a cueca tava velha demais e furada.
Ele tinha um jeito simpático, gente boa mas ao mesmo tempo meio bruto.
Eu desliguei a minha ducha e fiquei na banqueta de toalha. A gente foi batendo papo e ele tomando banho. Ele lavou o pau umas 3x, disse que tava com cheiro de urina.
Eu não conseguia não olhar. O pau dele começou a ficar duro. Ele não disfarçou. Disse que tava há dias na seca...
Um pau normal, não era pequeno nem grande. Mas era muito muito grosso. Eu tava muito nervoso, acho que até gaguejava.

Comecei a torcer que alguém entrasse no vestiário assim a situação acabava mas não chegou ninguém. Aquele banheiro tá sempre vazio.
Ele desligou o chuveiro e veio na minha direção molhado ainda. Ficou se secando e o pau meia bomba. Perto de mim.

Perguntou se podia colocar o pau em cima do meu joelho pra secar. Ele sacou a tensão em mim e tava se insinuando.
Colocou o pé sobre meu joelho, se secava e o pau ali na minha frente. Um sacão enorme e pesado. Balançava junto com o pau.

Falou " e vc não vai se trocar? tá com a toalha ainda na cintura..."
Pegou meu braço e me quase me puxou pra eu me levantar. Ele viu o volume do meu pau na toalha e óbvio que sacou tudo.
Eu virei de costas e tirei a toalha. Ia colocando a cueca e ele falou "calma ai, suas costas estão molhadas..." "vou secar pra você, se não se importar que minha toalha tá com meu cheiro..."

Ele secou meio rapidamente minhas costas e passou a toalha na minha bunda. Aquela toalha que tava fria. Eu até assustei mas deixei. Ele se aproximou e foi secando e senti o pau dele encostando na minha bunda.
Veio um sensação tão forte, igual o dia da minha punheta. Quando senti a cabeça do pau dele que encostou na minha bunda, eu gozei. Não foi um gozo forte de jato, mas senti meu pau escorrendo e eu gozando.

Ele falou "pronto tá seco agora" . Foram segundos eu acho, mas pra mim pareceram horas.
Eu de costas e peguei a cueca, coloquei e logo a bermuda. Queria esconder que ainda tava duro e eu tinha me gozado.

Quando virei, ele tava de cueca olhando. Com uma cara maliciosa. Foi guardando o pau na cueca, uma tora muito grossa. E falou que tava na seca. Ia logo pra casa fazer algo com a mulher.

Apertou o pau na cueca e parecia que me oferecia. Eu tava com o corpo todo duro. Tenso.
Ele terminou de colocar a bermuda e fazia questão que enroscasse no pau dele. Aquele volume grosso aparecendo.
Falou que queria mijar mas que não ia conseguir agora.

"Vitor vc tá palido.. relaxa que aqui estamos entre amigos numa boa..."

Eu gaguejava pq não sabia direito o que responder.
Ele se aproximou a falando "relaxa meu amigo, tudo na boa"..... apertou meus ombros de frente pra mim, eu senti que ele tava muito perto.
O pau dele encostou na minha perna e no meu pau.
Eu nem me mexia sem saber o que fazer. Ele apertava meu ombro tipo massageando e eu via que ele aproveitava e encostava o pau em mim.

Ele chegou perto do meu ouvido e falou "eu cheguei e fiquei olhando vc tomando banho de costas. sua bunda me deixou louco. faz tempo que não vejo uma bunda de homem que me deixe assim..."

Pegou a minha mão e levou no pau dele. Tava uma pedra. E quando senti era realmente muito muito grosso. Apertei forte e ele falou "relaxa, devagar....hoje tenho que ir embora mas outro dia a gente vai relaxar juntos como amigos, sem neura"

Nisso se afastou um pouco, pegou a mochila e chave do carro e disse que tinha que ir embora.
Fui com ele caminhando uns 100 metros até o estacionamento, mas nem sei o que falamos. Eu tava tão nervoso que nem sei o que respondi pra ele.

Ele ligou o carro e saiu.
Eu ainda demorei uns 15 minutos até poder ligar o carro. Tava com as pernas moles.

Essa estória continua......



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Comentários


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joaopaulovj Comentou em 29/08/2022

porra... que tesao de conto pqp

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rotta10 Comentou em 18/08/2022

Delicia adorei seu conto

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rotta10 Comentou em 18/08/2022

Delicia adorei seu conto

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ronald43 Comentou em 17/08/2022

Delícia seu conto... Me imaginei no seu lugar...

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garotoribeiraopreto Comentou em 15/08/2022

Delicia em! Sou de Ribeirão, bora marcar uma brotheragem

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hafiki Comentou em 15/08/2022

Rapaz, que tesao de conto. To de pau duro esperando o desfecho.

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brotheragemfortal Comentou em 15/08/2022

Filé

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brotheragemfortal Comentou em 15/08/2022

Filé.

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rickboxer Comentou em 15/08/2022

Pqp que tesão mamo espero logo os próximos desenrolar

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olavandre53 Comentou em 15/08/2022

Pena ter parado.

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gutoalex Comentou em 15/08/2022

Delícia cara me lembrei da minha iniciação, vou esperar o desenrolar desta história.

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mateuscastro Comentou em 15/08/2022

Que tensão e que tesão! Não demora pra continuar essa história... Muito boa!

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thiagomachado56 Comentou em 14/08/2022

Delicia, já quero a continuação

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caracarioca Comentou em 14/08/2022

Uau, essa história! Esse lance todo me mata de tesão. Vc e um gostosos. Quisera eu ter macho paizão me guiando assim

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renner1960 Comentou em 14/08/2022

Está ficando excitante. Vou aguardar o desenrolar dos acontecimentos. Votado.




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206476 - Inicio dos casados no CEFER da usp... cont 2 - Categoria: Gays - Votos: 20

Ficha do conto

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Nome do conto:
Inicio dos casados no CEFER da usp

Codigo do conto:
206273

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
14/08/2022

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41

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