Essas coisas de monstros, fantasmas pra mim era coisa de tia velha solterona e recalcada, eu não acreditava até um certo dia. Em 1998 eu fui para minas gerais com a minha família e o meu priminho delicioso chamado Alex passar uns dias de férias na cidade de carangola no bairro chamado (Pimenta) e sabe como é que é né? Eu era novo, com dinheiro, muitos homens diferentes, da cidade grande! No primeiro dia eu já arrumei um carinha para ficar num bar , típico de interior, chamado Bar Bucetão, isso mesmo, Bar bucetão, acreditem, o nome dele era Yuri Gotaleff.
Então todas as noites eu e Yuri, íamos para igreja e de lá para qualquer outro local e depois eu a deixava o moço no bar. Certa noite, que não era noite de lua cheia, e já era umas 3:00h da manhã quando eu o deixei no Bar Bucetão, me despedi e fui andando para casa dos meus parentes, uns três km á frente e eu ia tranqüilo porque até este dia não tinha medo de nada que viesse do sobrenatural como fantasmas, alienígenas e coisa do tipo, porem sempre andei armado, afinal tem sempre um engraçadinho querendo nos tirar por causa da nossa sexualidade. Quando cheguei em um local, uma estrada que de um lado era um milharal e do outro um canavial, foi quando escutei uns barulho de mato quebrando e uns rosnados absurdos como de cachorro ou de porco!
Fiquei passada porque foi de repente! Senti que era um bicho enorme, mas nunca pensei que iria ver aquilo...e o barulho começou a ficar mais forte e alto vindo do lado do milharal, confesso que nessa hora fiquei com medo e então subi rápido num pé de jequitibá gigante.
Foi quando eu vi a figura mais horrenda do mundo que saiu do meio do milharal. uma besta fera? Um demônio tribufú? Um lobisomem? Um chupa-cabras? Sinceramente eu não sei o que era mas era uma coisa horrorosa, fiquei passada! Ele tinha as orelhas enormes grandes mesmo, olhos amarelos um focinho esticado as patas dianteiras pequenas e as traseiras grandes , parecia que tinha dois joelhos sei lá o que era aquilo! E o corpo, partes tinha muito pelo e outras pouco. Tinha também unhas pretas e grandes, e as mãos desproporcionais para o resto do corpo, mas o que eu reparei mesmo foi o tamanho da pata do bicho e do seu cacete, era um pau enorme e peludo, estava duro e balançava como se estivesse procurando um local para se encaixar desesperadamente, acho que aquele pau tinha uns 40 centímetros, fiquei atônito imaginando o que aquilo poderia fazer.
No primeiro momento pensei se tratar de um urso e prestando mais atenção, vi que não era, e outra, no Brasil não temos ursos, ainda mais de orelhas pontudas! O bicho começou a se estrebuchar , rosnar e dava pequenos uivos em meios de relinchos mexendo aquele pau enorme , que horror!
Então começou a vomitar pedaços de animais(galinha,porco,cachorro) acompanhado de um cheiro enorme de pinga e de repente a coisa começou a falar também!...E dizia assim: “AI MEU DEUS POR QUE ESSA DESGRAÇA ACONTECE, ME LIVRA DESSE INFERNO! PORQUE EU FUI FAZER ISSO?” notei que nessa hora o seu focinho estava menor! Nessa altura eu comecei a querer desmaiar, puxei a pistola mas não tinha forças nem para usar, mas ao mesmo tempo fiquei muito excitado em ver aquele pau duro enorme indo pra lá e pra cá, o bicho era feio mas era rude, másculo. Comecei a cambalear e num pensamento rápido falei comigo mesmo : se eu cair esse bicho vai me comer em todos os sentidos. Mantive as forças restantes, suando frio e começando a dar febre e muito tesão, senti um espírito de vadiagem noturna me tomar. Fiquei mais apavorado quando o bicho ficou sobre duas patas em pé e com aquilo reto de duríssimo! Olhando para o alto começou a gritar, uivar, relinchar e em meio disso uma voz gorgolejante dizia —EU QUERO MORRER! E ficava se balançado todo que á poeira subia do chão.(por isso eu digo que não era espírito nem fantasma,aquilo estava materializado). De repente eu fiz um galho cair da árvore e o bicho me viu, eu pulei feito um peido e fui em direção ao canavial o mais rápido que eu pude, eu cai de bruço em cima de uma terra fedida e ralei meu joelho todo, o monstro então começou a vir atrás de mim, eu sentia um misto de medo e desejo forte e animal, pensei comigo mesmo: O que tiver de ser será, foda-se! Quando de repente a coisa me agarou nas costas, ele era quente, muito quente, peludo, tinha um cheiro forte de homem suado, ele me arranhava, me mordia mas pelo visto tudo aquilo fazia parte de um acasalamento selvagem, afinal de contas, se ele quisesse, teria me matado.
Foi então que eu gritei , eu gritava de loucura, tesão , medo mas eu gostava, me sentia uma mulher, uma puta barata resistindo ao estupro que tanto sonhava, foi quandos senti aquele bicho babar no meu cangote, respirar no meu ouvido, ele rasgou as minhas calças de e me desfenestrou em outro lugar mas aquilo era tão exictante e mágico que a minha adrenalina não fazia eu sentir dor, foi quando ele me agarrou com aquela força absurda e meteu aquele membro enorme na minha bunda, eu gritei olhando as estrelas , o grito foi muito longe , eu chorei mas queria mais, eu me sentia confortavel naquele corpo bruto, acolhedor e quente que manipulava como bem queria, senti aquele mebro enorme em mim e não aguentei, eu não tinha feito a chuca, passei um belo d eum cheque no pau do lobisomem,
cada vez que ele metia em mim, meu cu peitadava involuntáriamente, peguei
a mão dele a segurei contra os meus peitos imaginários, me imaginei mulher!
Aquele bicho fedia mas me excitava, era cheiro de macho! Foi quando ele bateu minha cabeça na terra e gozou jorros e mais jorros de porra quente em meu cu
e em minha costa, eu naquela escuridão até imaginei ser meu sangue, pois era
quente mas logo senti um cheiro de porra forte, era muita porra mesmo, eu peguei um tantão de porra com a minha mão e comi com gosto, aquele bicho não transava a anos ou então era uma característica de todos os lobisomens, eu senti cheiro de porra em tod meu corpo, aquilo me excitou tanto que eu gozei expontaneamente roçando contra o terreno do canavial, foi um orgamos que nem nos meus sonhos eu sonhei em ter, até a gozada foi algo infernal e sobrenatural, não era coisa desse mundo, eu pedia mais e mais, mesmo tendo um orgamo eu queria mais, eu estava de bruço todo submisso. Foi quando a criatura andou em cima de mim e
saiu correndo feito doido estrada abaixo!
Não tive coragem de sair daquele lugar pois estava todo sujo de porra, cagado e todo feliz de calças rasgadas tentando entender, quase em estado de loucura, peguei meu celular liguei para meu namorado e pedi ajuda nem conseguia andar direito , depois d eum tempo meu cu começou a doer mais, quando ele chegou no local eu ainda estava no canavial tentando me arrumari! Me joguei no braço dele, falei que enfrentei uns bandidos e desmaiei de sono. Acordei mais tarde no hospital e as pessoas me perguntavam o que tinha acontecido mas eu ficava sem palavras, não saia voz da minha boca para eu explicar nada, afinal eu senti muita vergonha e fiquei imaginando o que os outros imaginavam de mim! Passei um dia assim e quando dei uma pequena melhorada expliquei o ocorrido mas poupando detalhes né? Não ia contar que fiz amor com um lobisomem selvagem, apenas falei que tinha visto um mosntro! Meus parentes da cidade ficaram meio assim... na duvida sem querer acreditar e os parentes da roça disseram – FOI UM LOBISOMEN QUE TU VIU! Meu pai disse:
- Que isso? Essas coisas não existem ele teve uma visão, isso sim. Os outros juravam de pé junto que era um lobisomem. Levei meu pai no local e mostrei a prova! Os restos dos animais em meio de sangue mas ele só acreditava vendo o tal monstro. Bem, visão, lobisomem ou não só sei que era verdade e como eu sei viu! Ninguém mais que eu sabe! Aquele pau enorme me deixou gostinho de QUERO SEMPRE! Até hoje fico me masturbando pelo o que me aconteceu, de vez em quando tenho pesadelos e quando estou de serviço, gosto de ficar em lugares escuros esperando algo. Alguns acreditam, outros falam que é mentira!Mas tudo bem! Eu sei o que existe e agora quero encontrá-lo de novo! Mas se algum dia acontecer de novo, eu vou me entregar mais ainda, sem medo. Se alguém tem uma historia parecida me mande o endereço de e-mail para nos comunicamos, fiquei fã da lobisomens.