Sobre como sua irmã te seduziu [Família Kunrad]

Não sei quando foi que eu comecei a sentir tesão por você. Talvez naquele dia em que eu te flagrei com a pica na mão, sacudindo solitariamente ela até jorrar seu leitinho para todo o lado com o nome da mãe do Augusto na sua boca. Até então, nunca havia sentido a ferroada do ciúme. E, junto com o delicioso ódio daquela mulher mais velha, mais alta, mais gostosa e muito mais desejável do que eu, veio a galope o desejo por você. Um desejo tão avassalador que beirava o completo descontrole, cada vez que eu te via, largadão no sofá. Vontade de arrancar sua roupa, de cavalgar nessa sua pica maravilhosa, de te beijar até me perder completamente dentro de você.

Meu coração passou a bater mais forte na sua presença, meu mel passou a escorrer pelas minhas pernas só de sentir o seu cheiro ou ouvir sua voz.

Comecei a espionar você. Cada conversa, cada telefonema, cada dica que você pudesse me dar era ouvida e anotada. Meu diário passou a ser monotemático. Pra mim só existia você, maninho.

Descobri que você gostava do roçar das unhas pelo seu corpo e deixei as minhas crescerem só pra te arranhar de levinho a nuca, como quem não quer nada, enquanto você tentava estudar. Com uma mão eu te arranhava, com a outra, eu me tocava. Cada vez que eu conseguia deixar você de pelinhos eriçados, eu acelerava os movimentos, mordendo os lábios, a respiração entrecortada.

Você sempre foi exigente, maninho. Ao contrário dos seus amigos, que gostavam das vagabundas, você sempre quis uma moça que tivesse a elegância de uma dama, mas sob os modos requintados, escondesse a velhacaria de uma puta. E eu demorei tanto para achar o delicado equilíbrio que roubaria de vez o seu coração.

Claro que eu treinei com os seus amigos. Tentativa e erro.

Foi quando eu descobri o seu ciúme. E como você pode ser possessivo, às vezes.

Flertar com sua raiva era uma dança complicada, mas eu sempre gostei de te deixar nervoso, ainda mais quando, na esteira do ódio, vinha a deliciosa ereção. Seu pau se avolumando nas calças, quando você me prensava na parede.

“Tá me machucando” — eu dizia, mas rebolava convidativamente no seu pau.

Conforme a gente crescia, eu fui ajustando cada vez mais a minha máscara de pudor e ternura. Aprendi a ser meiga como uma gatinha, mas sempre pontuar cada dengo com um resquício de devassidão.

Notei o quanto o meu “não” te excitava, especialmente quando acompanhado de um “maninho”.

“Não faz isso, maninho” — era uma frase que, dita no tom certo, algo entre o choro e o gemido de tesão, nunca falhou em despertar a fera dentro de você. Um lobão gostoso cheio de apetite pela sua irmãzinha.

Eu sempre gostei de vestidinhos rodados, acinturados, decote ombro a ombro, babados e com bastante volume na saia. Aqueles que me deixam com ares de princesinha, você sabe. Meus ombros ficam à mostra, o babado esconde meus seios, o rabo de cavalo lateral deixa meu pescocinho e nuca expostos. Recato, elegância, delicadeza e aquele enlouquecedor toque de sensualidade sem parecer vulgar.

Você quase nunca resistia a passar o braço em volta dos meus ombros, os dedos másculos sobre a pele macia, desejando loucamente me puxar pelo pescoço, desnudar-me o seio e me foder por trás enquanto me estrangula com a destra e me agarra o peitinho com a canhota, mas refreando os instintos animalescos, enquanto sorri desajeitado, o pau se avolumando nas calças e me cutucando de leve a bundinha.

Quantas vezes, durante as fotos nas festas, eu rocei “sem querer” na sua pica ereta? E você sempre dava uma leve empinada quando meus dedinhos marotos te tocavam.

Lembra quando, com a desculpa de recuperar o pirulito que você havia me roubado, eu enfiei a mão no seu bolso e agarrei demoradamente a sua pica no sítio do tio Carlos? Sua reação foi perfeita, maninho. Foi quando você começou a perceber que sua irmãzinha não era tão ingênua assim, né? O seu pirulitão cresceu na minha mãozinha, enquanto você tentava disfarçar.

“Devolve pra mim agora, maninho” — eu dizia, meia brava, meia rindo — “devolve que eu quero chupar”.

Tio Carlos que ficou o fim de semana inteiro tentando me pegar, lembra?

E você foi meu anjo da guarda, não querendo me deixar sozinha com o velho tarado.

“Ai, tio, deixa de ser safado” — eu dizia quando ele falava alguma coisa mais ousada, mas sempre sorrindo e o incentivando a continuar, para o seu desespero.

Quando eu apareci de noite com meu vestidinho de frente única, você quase teve um infarto, lembra?

Minhas costas estavam à mostra e meus peitinhos podiam pular para fora a qualquer momento. Tio Carlos pairou sobre mim como um urubu a noite inteira, mas lá estava você, meu paladino, para me proteger de todo o mal.

Eu fingi estar alegrinha de vinho e cambaleei nos seus braços de volta para o quarto. E toda hora sua mão boba se agarrava no meu corpinho onde o leve tecido do vestido não cobria.

Pouco antes de deitar, eu puxei o laço e meu vestido foi ao chão. Fingi inconsciência, já imaginando o anjo e o demônio lutando dentro de você, quando meus peitinhos ficaram expostos. O paladino e o lobo; o guardião e o abusador.

Não foi mesmo uma luta justa.

Você mamou nas minhas tetinhas como um bebê.

E, quando você subiu para o meu pescocinho, eu fingi voltar a consciência.

— Não faz isso, maninho — eu falei, sabendo o quanto aquilo te instigava.

Senti a carne rija me queimando a pele macia quando você se livrou das suas calças descuidadamente.

Continuei dizendo “não, maninho” mas já não conseguia mascarar meus gemidos, quando você me chupou com sofreguidão o pescoço e me beliscou o mamilo teso.

— Deixa de ser safado, maninho — eu falei, repetindo o que havia dito para o nosso tio, meus dedinhos marotos se fechando sobre a sua ereção — Ai, maninho, como você cresceu. Vamos brincar só um pouquinho, tá bem? Depois a gente para.

Sua pica pulsava na minha mãozinha safada, sua língua invadindo-me a boquinha faminta, os gemidos ressoando dentro dela. Eu me agarrava na sua rola com vontade. Nossas línguas numa briga babada, uma agarração afobada. Nossos corações trovejando no peito. Lágrimas e mel vertendo sobre o lençol.

Um gritinho abafado ecoou. O açoite da língua em redobrado furor quando você me invadiu. O rubro morno escorreu pelo aríete. Minha virgindade roubada de mim, a castidade conquistada por você. O intruso me preencheu com violência até o fundo do meu ser, onde se deteve por um momento até retroceder. Tive um breve momento de alívio até você arremeter de novo dentro de mim. A pica inclemente metendo cada vez mais forte. Abusando da sua irmãzinha. Estuprando sua princesa. Minhas pernas enlaçadas na sua cintura, meus olhinhos revirando nas órbitas.

Minha boca dizia "não", mas meu coração dizia "fode mais forte, maninho".

A velha cama rangia sob nós, quase cedendo ante a truculência da foda.

Você me comeu com gosto e não parou até jorrar seu leitinho dentro de mim. O esperma morno e gostoso me preenchendo por dentro, enquanto meu corpo se arqueava e minhas unhas marcavam suas costas.

— Era só pra gente brincar, maninho — eu reclamei, mas com um sorriso devasso no rosto.


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Comentários


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casalbisexpa Comentou em 16/08/2022

puro tesão




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Ficha do conto

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Nome do conto:
Sobre como sua irmã te seduziu [Família Kunrad]

Codigo do conto:
206339

Categoria:
Incesto

Data da Publicação:
15/08/2022

Quant.de Votos:
7

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