Meu casamento não ia bem, meu marido era muito passivo em tudo que fazia e eu sempre eletrica acabava num stres danado. Tudo para mim era motivo de insatisfação e acabava me metendo em tudo, mesmo sem me pedirem. Tenho um cunhado que insistia em me comer com os olhos. Isso me dava nos nervos. Um dia falei poucas e boas para ele num momento em estavamos a sós. A reação dele foi pedir desculpa mas afirmou veemente que tudo não passava de confusão de minha cabeça. Porém nunca mais falou comigo, mas sabia disfarçar tão bem que ninguém percebeu que estavamos de relações cortadas. Só que noticias começaram a pipocar nos meus ouvidos sobre ele. Amigas diziam que o marido da minha irmã estava pegando, fulana, fulaninha, e outras piranhinhas da cidade. Teve um dia que levei minha mãe e irmã a rodoviaria para viajarem a São Paulo para fazerem compras e na volta ví ele parando o carro para uma prima minha que era desafeto minha e de minha irmã. Resolví segui-los e os ví entrar num motel. Fiquei possessa. Minha irmã nem bem tinha saído da cidade e o pulha já estava traindo ela e ainda mais com aquela bandida. Ela é casada, tem filhos e dando a um desfrute desses. Ah eles vão ver comigo, pensei. Passei o dia tentando digerir o que ví, remoí tanto que não aguentei e no final da tarde resolví ir até a casa dele tomar umas satisfações. Queria falar uns desaforos e também ameaça-lo. Mas eu não podia chegar lá como uma doida. Resolví me aprontar para a batalha, queria muito chegar nos saltos, olhar ele de cima para baixo. Coloquei meu melhor vestido, meu melhor sapato de salto alto, me perfumei toda e partí para a casa daquele infame. Ele demorou atender a porta e isso me deu mais raiva ainda. Quando estava a ponto de derrubar aquela porta, ela se abriu e ele enxugando seus cabelos falou para que eu entrasse. Ele estava bermuda, sem camisa, com a barba bem feita e perfumado. Provavelmente iria sair de novo com uma outra quenga. Fiquei alí em pé a sua frente e antes que ele falasse qualquer coisa fui logo descarregando tudo de uma vez em cima dele, falei sobre o quanto ele era safado, cachorro, bandido, sem vergonha... Falei que minha irmã não merecia uma pessoa tão baixa como ele. Ele então começõo a rir na minha cara, rir não. Começou a gargalhar de mim. Que ódio... Aff Pensei em pular na garganta dele e sufoca-lo, queria também arranhar aquela cara lavada que ele tem. Então ele disse que não sabia que eu tinha tanto ciúme dele, que não sabia que o desejasse tanto. Eu. Logo eu, com ciúme daquele traste. A covenhamos né. É se achar o último gole da coca cola mesmo. Aff Abrí bem minhas mãos querendo esticar mais as unhas e avancei em sua direção. Ele então segurou os meus punhos com uma só mão e a outra passou por detrás da minha nuca e me puxou de encontro ao seu corpo. Pensei que ele fosse beijar minha boca, mas não, ele apenas encostou sua boca bem perto de meu ouvido e falou quase que sussurrando: Se você me unhar, eu te unho. Se você me morder eu te mordo. Se me chutar eu te chuto. Se me bater eu te bato mais ainda e farei isso tudo com muito mais intensidade que você. Depois beijou meu pescoço, deu umas mordidelas na minha orelha e também no pescoço. Me arrepiei toda e o desgraçado percebeu. Veio beijando meu rosto e segurando firme nos cabelos de minha nuca beijou minha boca. Pensei em lhe dar uma mordida mas me lembrei de sua ameaça. Nessa hora ele passou a me dar ordem: Chupa minha língua, me dá sua língua, beija gostoso, sente meu cheiro , beija meu pescoço, meu peito, pega no meu pau... E eu como uma escrava fui obedecendo todos os seus desmandos. Passei a mão rapidinho por cima de sua bermuda e deu para sentir que seu cacete estava duro. Ele então segurou minha mão e a levou até lá e a segurando por cima fez com que eu apertasse seu cacete com minha mão. Deu para perceber o quanto era grosso e comprido. Ele largou minha mão e eu imediatamente tirei ela de lá. Ele então ordenou que voltasse a segurar e eu assim o fiz. Falou para apertar e eu apertei, mandou eu tira-lo para fora e assim o fiz. E com uma voz mais suave "pediu" que eu o chupasse, me hesitei mas ele conduziu minha cabeça me forçando agachar ou ajoelhar. Ajoelhei e nem precisou repetir a ordem que para que eu caísse de boca naquela tora, dura, grossa e cheirando gostosinho. Fui chupando, lambendo, beijando e tentando engolir aquela tora de cacete. Ele deu ordem que o engolisse todo. Tentei mas não conseguí, mas continuei chupando gostoso. Depois ele me puxou de encontro ao seu corpo e falou que iria me comer de um jeito que eu sonhava ser comida, que iria me tratar do jeito que eu merecia e queria ser tratada. Que não faria igual ao meu marido que achava que eu era uma santa e que era bem capaz dele (marido) me comer até mesmo de pau mole só para não me machucar. Disse isso e foi arrancando meu vestido do meu corpo. Arrancando não, ele foi rasgando todo , até não sobrar nem um pedaço de pano intacto. Rasgou também minha calcinha e soutien e só sobrou inteiro os meus sapatos que ele jogou num canto. Me jogou na cama e me beijou com muita volupia e tesão. Deitou por cima de mim e num papai e mamãe enfiou aquele cacete duro, grosso e quente em minha xaninha que àquela altura estava toda molhadinha. Sentí o deslizar daquela tora em minhas entranhas. Ele então mandou bem num vai e vem frenético. Batia forte e constante lá no meu útero. Doia um pouco mas o prazer de ter aquela pica dentro de mim era muito maior que a dor. Gozei rapidinho um gozo indiscretivel, comparado àqueles que tinha na adolescencia gozando no cacete do meu primeiro patrão. Nunca mais até então gozei tão gostoso. Mas não parou por aí não. O meu cunhadinho me colocou em tantas posições e quase em todas eu novamente alcaçava o gozo. Teve uma em pé que me deixou de pernas bambas e se ele não me carregasse até a cama com certeza eu cairia pelo caminho. Depois de tantas gozadas pensei em ir embora e beijando sua boca suavemente, engolindo e sugando sua língua falei que tinha de ir. Falei que tinha adorado transar com ele e que ele era o melhor dos melhores. Que ele era top. Ele então falou que iria primeiro gozar dentro de mim e que depois sim eu poderia ir. Falou que era para que eu fosse para casa com a bucetinha cheia de porra e que era para falar para o meu marido que passei aquele fim de tarde transando gostoso e que era para ele aproveitar que minha xaninha estava inchada, lubrificada de porra e gulosa pelo seu cacete. Falei que ele estava ficando era doido, que não iria fazer aquilo de jeito nenhum. Ele com seu cacete enfiado em mim insistiu para que eu fizesse do jeito que ele falou pois assim ele me comeria toda semana. Que seria meu amante. E afirmou que o meu marido iria gostar muito de me comer toda gozada e que o meu casamento voltaria ao eixo . Achei a teoria dele muito louca mas não discordei pois estava afim de sentir aquele jato de porra dentro de mim. Passei a concordar com ele e entrei no joguinho dizendo que faria tudo que ele mandasse e que seria sua amante daquele dia em diante. Ele continuou a bombar forte, firme e gostoso. Socava fundo e ritmado. Falou que iria me transformar numa putinha igual a minha irmã e também minha mãe. Falou que elas tinham ido dar gostoso lá em São Paulo e que eu era a única careta da família até então. Falou que comia as duas a bastante tempo e que o casamento dos meus pais só se mantinha porque a mamãe saía para transar com outros homens em sua viagens e que sempre gozava gostoso em seu cacete e com a anuência de minha irmã que sabia de tudo, inclusive das meninas da cidade. Falou que os sócios de uma empresa que elas compram transam com as duas a muito tempo e que de vez enquanto eles levam alguns amigos para comê-las... Deu um parafuso na minha cabeça e na hora não sabia se aquilo fazia parte da sua fantasia ou se era verdade mesmo. Mas me sentí aliviada, com menos culpa ao pensar na minha irmã. No que eu estava fazendo alí com o marido dela. Mas continuamos a transa e eu já tinha gozado mais naquele dia do que em muitos meses. Por fim ele foi mudando sua respiração, foi ficando ofegante, reteceu todo seu corpo e me encheu de porra. Deu vária golfadas até que esvaziou todo aquele tanque cheio de esperma. Me sentí realizada e poderosa. Ele então me deu um beijo gostoso, se levantou e tirou uma camisa sua do guarda roupa e me deu para vestir, me deu uma calcinha de minha irmã e me mandou de volta para casa. Insistiu que era para eu falar para meu marido sobre aquela nossa transa e que era para transar com ele (marido) daquele jeito cheinha de porra. Fui com a cabeça a mil e para minha surpresa encontrei meu marido dormindo na sala de tv e então aproveitei para tomar um gostoso banho e só depois fui acorda-lo com um beijo gostoso e com mil idéias na cabeça...
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