Acredite ou não, tudo o que irei contar nesses contos são histórias que realmente aconteceram. O que possivelmente vai torná-los muito menos interessantes do que se fossem falsos, convenhamos.
Algumas histórias são mais recentes, então tenho certeza que vou lembrar de muito mais detalhes, outras, como esta que vou contar hoje, se passou há muitos anos... e por mais que eu possa ter esquecido um detalhe ou outro, vou tentar relembrar da melhor forma possível, contando exatamente o que me lembro, e sentimentos que tive na época.
É difícil dizer exatamente quantos anos eu tinha, então deixarei este detalhe passar... mas começo por este conto pois é minha memória 'de putaria' mais antiga e que até hoje lembro com tesão.
Já pensei várias vezes em conversar com minha irmã sobre isso... mas não sei qual seria a reação dela. Nunca mais falamos sobre o acontecido mas já tivemos alguns outros 'incidentes' que contarei mais pra frente.
Ela é seis anos mais velha que eu, apesar disso, éramos muito próximos... por anos dormimos no mesmo quarto, até na mesma cama de casal. Brincávamos juntos, de polícia e ladrão, pega-pega, esconde-esconde, escolinha... os meus Comandos em Ação namoravam as Barbies dela (ignorando totalmente a diferença de tamanho entre eles). Claro que brigávamos também... como bons irmãos.
Ela é uma mulher linda até hoje, mas vou me ater à descrição de como ela era na época. Difícil dizer a altura, mas ela sempre foi mais alta que as amigas, sempre foi magrinha, de pele bem branquinha. Cabelos compridos e pretos, no meio das costas... rosto lindo, todo proporcional, olhos castanhos, sobrancelhas fortes, queixo bem delineado, sorriso bonito. Peitinhos pequenos, bunda proporcional ao corpo... nada que chamasse muito a atenção nesse sentido.
Tudo começou num dia, à tarde, depois da escola... estávamos na sala, assistindo TV, compartilhando o mesmo sofá de quatro lugares... ela em um canto e eu em outro. Eu já tinha trocado de roupa, estava com um short de ficar em casa e camiseta e ela ainda com a roupa da escola, calça jeans e camiseta do uniforme. Me lembro muito bem deste detalhe.
Não me pergunte como, ou quem começou com a brincadeira (provavelmente ela), mas iniciamos um 'jogo' de perguntas e respostas... onde quem errasse a resposta tinha que pagar uma 'prenda'.
Não me lembro exatamente como aconteceu, mas no decorrer da brincadeira, e considerando que ela era seis anos mais velha, ou seja, com uma dose muito maior de malícia que eu... essa brincadeira acabou evoluindo para 'quem perder tem que colocar a mão em uma parte do corpo do outro'. Lembro de ter perguntado: "- Como assim???", e ela explicou que tinha que colocar a mão no pé... ou sovaco, por exemplo.
E, claro, instigado pela possibilidade de a minha irmã ser obrigada a colocar a mão no meu sovaco, eu aceitei!
Obviamente, eu, sendo seis anos mais novo, não tinha chance nenhuma de ganhar. Estávamos sentados no sofá, um de frente pro outro, de pernas cruzadas.
Logo na primeira pergunta já tive que colocar a mão no pé dela... na segunda pergunta, foi o sovaco. Mas quando fui colocar a mão, ela disse que tinha que ser por baixo da camiseta, se não, não valia.
Ela então tirou a camiseta de dentro da calça (na época era moda usar camiseta assim), pegou a minha mão e me guiou até a axila... lembro que o clima ficou meio tenso nesse momento, já que minha mão obviamente estava tocando no tronco do corpo dela, por toda a barriga, esbarrando no sutiã, mesmo com a camiseta larga. Acho que ela fez questão que eu passasse a mão pelo corpo dela lentamente... estávamos ambos nervosos, com aquele sorriso de nervosismo. Gargalhando mas 'fazendo algo errado'.
Quando encostei na axila, estava molhada, suada... depilada mas com pelinhos já um pouco compridos. Ela ficou esfregando minha mão ali... dando risada, e eu com cara de nojo, mas adorando aquele toque... lembro de ter ficado excitado, talvez uma das primeiras vezes. Ela estava se aproveitando de mim e sabia disso... eu também sabia.
Nas próximas perguntas, ela mudou um pouco o tom, pedindo pra eu colocar a mão no cotovelo dela, no ombro... deixou eu ganhar uma ou outra rodada, e eu, inocente, pedi também pra ela por a mão no meu joelho ou no pé.
A brincadeira estava perdendo a graça, ela já estava recostada no canto do sofá, prestando mais atenção na TV do que na brincadeira. Mas continuamos, e o ganhar mais uma rodada, falou displicentemente que não tinha mais ideia de onde eu poderia colocar minha mão... então eu poderia escolher qualquer lugar. Eu continuava de pernas cruzadas, no meio do sofá, e ela encostada no canto oposto do sofá... com uma perna de cada lado do meu corpo... não pensei duas vezes.
Tinham apenas alguns locais que eu ainda não havia tocado, e um deles estava logo na minha frente… e confesso que já tinha essa curiosidade.
Coloquei imediatamente a mão na boceta dela.
Ela tomou um susto e desviou os olhos da TV… assustada, mas inerte. Me olhou com olhos arregalados e deu risada dizendo o meu nome em voz alta.
Não tirei a mão... nem ela.
Ficamos ali por alguns segundos, nos olhando, e ela obviamente estava gostando.
A atenção dela voltou inteiramente para a brincadeira de novo.
Eu não sabia exatamente o que fazer, mas estava com a mão direita na boceta dela... por cima da calça jeans.
O silêncio é total.
Nem ela, nem eu sabíamos como reagir, ou o que fazer depois disso.
Até que ela se sentou novamente, tirando minha mão, pegou o controle remoto da TV, tirou todo o som… e continuamos a brincadeira... agora com outro ritmo, com um sorrisinho diferente nos lábios.
Perguntou mais alguma coisa que eu jamais acertaria... e falou pra eu colocar a mão em outro lugar, inclinando levemente o torso na minha direção. Quase que pedindo para eu colocar a mão nos peitos dela.
E assim eu fiz.
Coloquei as duas mãos, uma em cada peitinho.
Ela fechou os olhos e fez uma cara de safada aproveitando a situação... mas segundos depois, abriu os olhos, tirou minhas mãos e levantou preocupada, correndo até a entrada da sala de TV, com medo que alguém tivesse visto.
Não tinha ninguém em casa, apenas nós dois.
Ela se recompôs e voltou nervosa, arrumando os cabelos e prendendo-os em um coque, dizendo pra gente continuar...
Mas eu disse que não tinha valido!
E ela me perguntou: "- Como assim não valeu?"
Eu disse que tinha que ser 'por baixo da roupa', e que ela mesmo tinha criado essa regra...
Os olhos dela brilharam, eu acho... pega de surpresa pela minha sagacidade naquele momento.
Ela olhou bem pra mim, no fundo dos olhos, séria, e me fez jurar que eu jamais poderia contar aquilo pra ninguém.
Eu concordei.
Ela ainda repetiu mais umas duas vezes... e segui concordando.
Pegou minha mão, tremendo, e guiou por baixo da camiseta até o peitinho.
Mas ainda por cima do sutiã de tecido, sem bojo.
Pude sentir o tamanho, o mamilo duro feito pedra...
Ela levantou correndo, de novo, e disse pra eu esperar... foi correndo até o banheiro e voltou em 10 segundos.
Voltou lentamente, um passo após o outro, disfarçando, como se nada tivesse acontecido, sentou na minha frente, pegou minha mão, sem frescura, e guiou novamente por baixo da camiseta até os seus seios.
Mas agora o contato foi rápido, direto no bico dos seios... ela havia tirado o sutiã.
Que delícia foi aquilo... eu estava muito excitado, o mamilo dela era liso e inchado... não apenas o bico, mas a auréola toda.
Fiquei passando a mão por um bom tempo, ela aproveitando, se contorcendo.
Eu não sabia exatamente o que fazer, tremendo de cima embaixo, assim como ela.
Obviamente ela viu que eu estava de pau duro, mas não ousou sequer encostar, ignorou completamente.
Algum tempo se passou, até que ela se levantou e me puxou pelo braço...
Fomos até a porta do banheiro… sei lá porque.
Talvez ela estivesse pensando que seria mais fácil disfarçar se fossemos pegos com o que estávamos fazendo... ficamos em pé, na frente do banheiro.
Ela então disse que iríamos brincar de outra coisa... pegou uma moeda no bolso da calça e me disse pra fechar os olhos. Ela iria esconder a moeda no corpo dela e eu tinha que encontrar… excitado... eu topei na hora.
Não deu três segundos e ela disse eu que eu podia abrir os olhos e procurar... ela estava com uma cara de safada.
Fui direto nos peitos, por baixo da camiseta... ela já estava entregue. Adorando cada toque meu.
Fui passando a mão em tudo... subi até a axila... escorrendo de suor. Não estava lá, mas eu estava adorando passar a mão pelo corpo todo da minha irmã. Meu pau estava babando dentro da cueca... podia sentir o líquido escorrer, e nem sabia direito o que era aquilo.
Me aproximei enquanto 'procurava' nas costas dela... nossos corpos se encostaram. Senti meu pau duro encostando nas pernas dela... ela levantou os braços, se apoiando no batente da porta do banheiro.
Eu roçava meu pau na sua perna, sem saber o que fazer para aliviar o tesão ao mesmo tempo em que passava minha mão por todo o seu torso, todo suado.
Ela também se esfregava em mim.
Quando fui descendo mais, notei que o botão da calça jeans dela estava aberto... e entendi o recado.
Coloquei a palma da minha mão direita na barriga lisinha dela, e com os dedos para baixo, fui descendo...
Passei pela linha da calcinha de algodão... e logo cheguei num emaranhado de pelos negros... molhados... encharcados de suor.
Eram pelos compridos, grossos e fartos... ela se contorcia em pé.
Provavelmente era a primeira vez que alguém a tocava assim...
Fui descendo mais... chegando até a boceta. Estava encharcada de um líquido viscoso... mas minha mão estava meio presa, a calça era apertada.
Ela baixou os braços e me olhos nos olhos dizendo que me matava se eu contasse pra alguém.
Abriu o zíper da calça e abaixou até os joelhos... ficando de calcinha na minha frente. Reclinou o corpo para frente... abrindo levemente as pernas e me disse que eu poderia voltar a procurar a moeda.
Eu nem lembrava mais que estava procurando qualquer moeda.
Mas enfiei a mão na calcinha... passando a mão 'livremente' pela boceta dela. Ela se contorcia e gemia... estávamos os dois molhados de suor.
Minha testa chegava a escorrer suor…
A boceta da minha irmã estava muito molhada… podia sentir o líquido escorrer na minha mão, por um momento até pensei que ela tinha feito xixi… mas o cheiro de sexo era delicioso.
Fui descendo mais e encontrei a moeda repousando no fundo da calcinha.
Acho que ela ficou até triste de eu ter achado tão rápido.
Mas não parou por aí... eu disse então que era a minha vez.
Ela olhou pra mim com uma cara de 'eu sei o que você quer, relaxa'.
Sem falar nada, fechou os olhos... e obviamente em três segundos a moeda estava escondida.
Ela abriu os olhos... me olhou com uma cara de 'seu bobo'. Abriu meu short rapidamente... olhou lá dentro vendo meu pau duro. Colocou a mão lá dentro e pegou a moeda no fundo da cueca esbarrando o mínimo possível no meu pau. Hahaha
Eu argumentei dizendo que não valia... foi muito rápido e tal, e que ela tinha roubado… disse que 'com certeza tinha espiado'. Eu sabia que não, mas vocês entenderam.
Ela disse então que eu poderia tentar novamente. Quando ela fechou os olhos, coloquei a moeda debaixo do meu pé, e disse que estava pronto.
Agora ela estava diferente, mais séria... olhou em volta, e aguçou os ouvidos para escutar bem caso alguém chegasse em casa.
Ela sabia o que eu queria... e eu também.
Colocou a mão direto dentro da minha cueca... direto na base do meu pau... o contato daquela mão quente e delicada foi incrível.
Ela me olhava no fundo dos meus olhos, sem piscar, com uma cara que misturava medo e prazer.
Foi seguindo pelo meu pau até chegar na cabeça... lavada por um líquido viscoso.
Começou então um vai e vem com a mão...
Puxou meu pau para fora da cueca e olhou pra ele... mordendo os lábios.
Colocou a outra mão dentro da própria calcinha e começou a se masturbar.
Se aproximou de mim... deixando nossos corpos bem colados. Meu pau encostou na pele do quadril dela... e acho que era isso que ela queria... mais contato.
Eu a abracei por baixo da camiseta, toda suada, puxando o corpo dela pra mais perto.
Ela falava o meu nome baixinho e se esfregava...
Aumentou cada vez mais o ritmo... meu pau babava na mão dela.
Ela gemia se masturbando.
Estávamos banhados de suor...
O calor que emanava do corpo dela era alucinante.
Eu passava a mão pelos seios... axilas... costas... barriga. Que tesão.
De repente ela começou a se contorcer… gemendo sem soltar ruído, sem ar.
Na época eu não entendi, mas ela tinha gozado.
Largou o meu pau, ainda pulsando... e me abraçou. Colocando minha cabeça contra o seu peito. O coração dela estava 'à mil por hora' e eu ainda me esfregava nela, querendo mais.
Ela perguntou se eu a amava, e eu disse que sim.
Alguns segundos depois ela se afastou um pouco e tirou a camiseta, quando pude realmente ver os peitos dela... que visão maravilhosa, nunca mais me esquecerei.
Estava molhada de suor. Os peitinhos eram pequenos e os mamilos eram 'gordinhos' e 'cor de rosa', foi como eu pensei na época.
Ela aproximou o seio direito da minha boca... eu dei um beijo no bico e depois comecei a mamar, ao mesmo tempo que sentia o cheiro de suor que vinha da axila dela. Eu jamais imaginaria que sentiria prazer sentindo aquele cheiro...
Mamei com carinho, mas com vontade.
Meu pau ainda pulsava.
Sem encostar a mão, ela colocou meu pau entre as suas pernas... logo abaixo da calcinha... e ficou me masturbando ali, num vai e vem, entre as suas pernas!
Eu podia sentir o calor que vinha da boceta dela... assim como a umidade.
Ela me abraçava com força... sentia um carinho delicioso.
Comecei a respirar mais forte... ela notou… agarrou meu pau e se afastou.
Me olhava nos olhos, com uma cara de safada, sem parar de me masturbar... ela sabia que eu estava prestes a gozar...
Eu não sabia se olhava nos olhos ou no corpo dela... que delícia de corpo. Ela estava com os peitos de fora, com a calça jeans na altura dos joelhos e com uma calcinha branca de algodão que deixava à mostra um tufo de pelos negros pra fora… escorrendo gotas de suor pelo tronco.
Notando que eu sentia prazer em olhar pra ela...
Ela parou a punheta por um segundo e abaixou a calcinha e a calça até os tornozelos.
Estava completamente nua na minha frente.
E voltou pra punheta... agora com mais força.
Meu pau estava até doendo!
A boceta era completamente peluda... mas dava pra ver levemente os lábios escondidos lá no meio.
Nunca tinha sentido aquilo na vida… meu pau babava na mão dela.
O cheiro de sexo estava forte…
O braço dela estava cansado, ela trocou, começou a se masturbar novamente com a mão que estava no meu pau, e me masturbar com a mão esquerda!
Eu senti um líquido mais grosso saindo do meu pau… tentei segurar achando que era xixi, mas não consegui… gozei na mão dela.
Não saiu muito, claro… mas o suficiente pra ela perceber. Até porque o cheiro era bem forte.
Ela assustou, ficou um segundo sem reação.
E correu para o banheiro sem dizer nada.
Se trancou lá... e escutei ela ligando o chuveiro.
Guardei meu pau... peguei a camiseta dela do chão. Molhada de suor.
Cheirei sentindo um delicioso prazer... coisa que seria impensável trinta minutos antes.
Eu teria nojo antes... agora era motivo de prazer.
Não sabia o que fazer com a camiseta, então escondi numa caixa onde guardava alguns brinquedos antigos.
Fui até a porta do banheiro e escutei que ela estava tomando banho.
Voltei para a sala... fiquei assistindo TV.
Eu estava sem reação.
Tinha adorado.
Queria mais.
Lembro de ter me questionado se eu estaria apaixonado pela minha irmã... e pior, pensei até se seria possível que ela ficasse grávida com o que a gente tinha feito.
Naquela época eu ainda não sabia exatamente como funcionava todo o processo…
Depois do banho ela veio até a sala enrolada na toalha e me disse pra eu ir tomar banho, que já eram quase cinco horas da tarde.
Tomei um banho rápido, como de costume… e sai enrolado na toalha até o nosso quarto. Dormíamos no mesmo quarto nessa época, mas em camas separadas.
Ela tinha secado os cabelos, mas estava ainda enrolada na toalha… deitada na cama.
Me chamou e disse pra eu deitar com ela um pouco.
Acho que nós dois estávamos com vergonha, mas somos irmãos, e tínhamos muita intimidade, mesmo antes do ocorrido.
Nos abraçamos deitados na cama, bem juntinhos… ela me olhou mais uma vez nos olhos e disse que ninguém jamais poderia saber o que tínhamos feito.
Fiquei sentindo seu cheiro… dei um beijo no pescoço, ela se arrepiou toda.
Me abraçou com mais força…
Alguns segundos depois ela abriu a toalha… estava peladinha do meu lado.
Tirou minha toalha também…
Colocou a perna em volta de mim e eu coloquei uma coxa entre as pernas dela…
Estava molhada novamente…
Começou a se esfregar em mim…
Meu pau estava explodindo…
Eu já estava mamando nos peitinhos dela… enquanto ela se masturbava na minha coxa. Meu pau, duro, esfregava na barriga… podia sentir os pelos da boceta dela roçando no meu saco e virilha. Que delícia.
Quando escutamos a porta da frente de casa sendo destrancada pelo lado de fora.
Pulamos da cama feito gatos… desesperados… pegando roupas nos armários e vestindo qualquer coisa que nos cobrisse o mais rápido possível.
Foi por pouco.
Nossa mãe entrou em casa e nos encontrou vestidos, cada um deitado na sua cama, com uma cara de desespero, tentando disfarçar com alguma revista na mão, e um cheiro forte de sexo. No entanto, a única coisa que perguntou foi: "- De quem é essa moeda aqui no chão?"
A história com minha irmã não termina aqui… mas por hoje é só.
As fotos que estou postando junto com este conto não são fotos reais da minha irmã, porém, encontrei na internet essas fotos que lembram MUITO ela… até assustei quando vi, pois realmente é muito parecida com a aparência dela na época, inclusive o rosto (vou remover o rosto para postar aqui, mas se alguém quiser, posso enviar por e-mail).
Tenho fotos reais da minha irmã pelada, e essa história pode possivelmente virar um conto… mas obviamente jamais irei divulgar essas fotos.
Se quiser, entre em contato pelo e-mail e compartilhe a sua história. Tento sempre responder todo mundo que for educado e tiver uma boa história pra contar.
Esse relato pode ser colocado na lista das exceções pela escrita correta, frases curtas e deliciosas de ler e curtir o conteúdo. Parabéns. E as fotos também são demais, buceta peludinha na medida certa, provocando tesão forte em quem gosta.
Esse conto é show.
Que lindo amor entre irmãos. Glória a Deus por isso. Que o Senhor abençoe esses irmãos e que possam falar no assunto e quem sabe possam retomar de onde pararam. Votado
Muito bom, aguardo a continuação. Votado
gostosa demais
que tesão. adorei o conto. muito tesudo mesmo. valeu.