Como descobri o mundo da encoxada consensual

Olá, este é meu primeiro conto e nele compartilharei como um jovem passou a ser um encoxador de plantão que já foi surpreendido muitas vezes pelas onças famintas e tesudas do cotidiano.

Me descreveria como um moreno jovem, educado, de 1.80 de altura, porte médio com feição e papos agradáveis.

Para quem é carioca, é comum ver que o transporte público é um caos, super lotação, atrasos e greves. Quem nunca brincou ou ouviu dizendo que o transporte é tão lotado que vc é encoxado mesmo se você não quiser e não tem muito o que fazer.
Pelo menos essa era a minha imaginação: Todas as pessoas que estão exprimidas ali, estão odiando passar por isso e todos que se aproveitam disso são filhos da puta, certo? Errado!

Sempre peguei bastante ônibus e na medida do possível, evitava encostar nas pessoas, pois não sabemos quem são muito menos o que são capazes de fazer. Ser taxado como tarado é fora de cogitação, quantas pessoas aparecem na televisão por gozar em outra de maneira pervertida e depravada. Isso quando não é linchado ou morto... Isso nunca foi uma opção!

Até um dia indo a faculdade no trem do ramal Japeri, encontrei uma das mulheres que chamo de onças famintas. Mulheres, pela minha experiência estão propícias a se entregar a você de forma respeitosa para ambos sem que ninguém perceba.

Poderia citar alguns tipos, pode ficar de olho:

- Mal comidas
- Solteiras cheias de tesão
- Casadas que adoram putaria
- Casadas que são traídas, querem se vingar e deixar fazer o que quiser com elas
- Novinhas que cresceram e adoram uma putaria
- Coroas que sabem muito bem como tudo funciona e são experientes nessa arte

Agora, voltando a história... Indo em direção a central, no ramal Japeri. Seguia minha viagem normalmente ouvindo minha música e observando as pessoas no entra e sai. Até que uma mulher que estava na minha frente começou a ter um comportamento “estranho”. Ela tinha aproximadamente 45 anos, branca, gordinha de 1,65 de altura e provavelmente era enfermeira, pois, tinha vestes brancas que denotavam isso.
Esta mulher, começou a aproveitar do vai e vem do trem e mesmo eu segurando a barra com o corpo de maneira fixa ouvindo a minha música, era surpreendido com ela encostando sua bundona na minha calça vez ou outra. Esses pequenos toques, foram o suficiente para parar minha música e guardar meu fone logo em seguida. Para ela, parece ter sido tudo que faltava, pois, ficou parecendo uma gata manhosa cheia de tesão na forma que se segurava no trem.

Esta mulher verdadeiramente se transformou, passei a prestar mais atenção nela e minhas perguntas eram. O que esta mulher quer? Estes toques foram sem querer? Se foi proposital, até onde ela quer algo?

Até que o toque foi se repetindo e se repetindo... Daí, assimilei e liguei o seguinte botão: Esta mulher que sentir minha rola nela, só pode!

Mesmo ela não sendo de aparência extremamente agradável, decidi entrar na brincadeira... Rapidamente fiquei de pau duro quando decidi tacar o foda-se. Quando ela vinha para traz e encostava em mim, eu fazia força com meu pau ao contrário na bunda dela e ele naturalmente foi ficando mais duro que o normal, crescendo também para os lados dando volume que ela parecia tanto querer bem encostado na sua bunda. Sua calça era jeans, não muito fina, mas o suficiente para saber que tem alguém de pau duro atrás de você te encoxando bem gostoso.

Tão logo seus intervalos de vai e vem foram ficando mais longos, afinal a lotação permitia isso. Até que em certo momento estava eu: jovem até então inocente com essas putarias, totalmente encostado com uma mulher bem mais velha que eu e ambos cheios de tesão seguindo a viagem quase como marido e esposa curtindo o vai e vem do trem.
Quando alguém pedia para passar eu obrigatoriamente tinha que ir para frente e ela fingia sair e quando encostava o pau nela, bem duro ela voltava juntinho comigo e seguíamos a viagem assim por várias estações. Sem nenhum pudor ou charme, em encostando bem gostoso no outro de maneira continua e firme. Fiquei surpreso de estar com pau duro tanto tempo sempre no 100%, estourando de tesão com ele babando bastante e entendia que no fundo esta mulher sentia isso também. No meio da viagem, ela tentava olhar para trás para ver meu rosto e quando encontrava seu olhar, pude ver o quanto de tesão ela estava ao morder os lábios.

Na altura do Maracanã, o trem foi ficando bem mais vazio, o tesão desta mulher parecia não ter fim, eu estava gostando muito daquilo, apenas imagine: De uma viagem chata, regada a música, lotação, se esgueirando para não encostar em ninguém passou a ser algo com muito tesão, regada a adrenalina e respeito de ambos os lados. Que coisa boa!

Porém, por um momento minha mente se abriu até que tive um lapso de racionalidade e pensei: Está ficando vazio, seria estranho pessoas como eu e ela estarem coladinhos nessa situação...
Então, dando as encoxadas finais, passando meu pau lentamente de maneira que ela sentisse toda a extensão e pulsação dele, fui me afastando lentamente. Sempre com o gostinho se der mole eu volto novamente, percebendo claramente que também não era isso que esta mulher queria, mas fazendo por ser o melhor para ambos. Ela tentou vir novamente, jogando sua bunda de forma quase que desesperada com o mínimo balançar do trem. Até que começou a chegar no destino dela e começou a pegar sua bolsa para sair.

Na saída, ela olhou para trás e deu um sorriso bem safado, constatando: Ela curtiu e sentiu cada segundo dessa brincadeira. Eu sorri também, afinal, meu sentimento foi de pura adrenalina até então. Porém, fiquei bastante pensativo... Até mesmo sentindo muita culpa do que tinha acontecido, principalmente quando cheguei ao meu destino e fui ao banheiro e percebi que meu pau estava todo melado e com leves marcas de goza seca e pensei...

Qual era a diferença entre mim e um tarado pervertido? Mesmo sabendo que ela gostou, será que fiz algo de errado com ela? E se alguém percebesse, o que falaria?

Ao mesmo tempo pensava... Se UMA mulher praticamente me atacou, QUANTAS mulheres devem estar à espreita que um cara de boa aparência, respeitoso exalando tesão colem atrás dela protegendo-a de toda a violência em volta do transporte enquanto os dois vão juntinhos para seu destino de forma bem gostava e sem compromisso...? Decidi que era isso que iria descobrir!

Esta pergunta que hoje sei muito bem a resposta, é a mesma que faço a você. Já passou por situação parecida e decidiu descobrir?

Você, mulher com bastante tesão no RJ, quer marcar uma encoxada ou contar sobre seus relatos?

Só entrar em contato: pego tanto ramal Japeri quanto Santa Cruz além de Brt. Seguindo minha viagem normal até que claramente apareça uma onça faminta.

Em breve contarei novos contos reais de experiências consensuais, incluindo vezes que fui ficando mais solto, espero que gostem.
                                


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Comentários


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casalbisexpa Comentou em 17/08/2022

delicia demais

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gaviaorj Comentou em 17/08/2022

Acredite, é possível. Tem muita mulher oferecida, é mais questão de prestar atenção nelas. Quando querem facilitam ou simplesmente se jogam

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russocarioca85 Comentou em 17/08/2022

Maneiro conto, sou do RJ tbm e sempre quis passar por essa experiência de encodar uma mulher, sem parecer um tarado ou assédio.

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dill7750 Comentou em 17/08/2022

Er gostoso quando a mulher retribui rebolando mais ainda




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Ficha do conto

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Nome do conto:
Como descobri o mundo da encoxada consensual

Codigo do conto:
206407

Categoria:
Fantasias

Data da Publicação:
16/08/2022

Quant.de Votos:
6

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0