Abusada com fleshlight velha

Oi meu nome é Bambina e este é o primeiro conto que escrevo, a situaçao foi tao nojenta mas mexeu tanto comigo que resolvi partilhar.
Tenho 24 e desde os 14 que assumi minha postura como mulher, felizmente nunca precisei de suplementos de hormonas pois meu corpo é bastante sinuoso, tenho 1.68, 65 kg. Acho que todo o peso de meu corpo assenta em dois locais, minhas coxas e minha bunda. É tao redonda e grandinha que quando eu era garotinho me masturbava filmando e fotografando meu cu imaginando comer ele rsrsrs Alem disso meu cabelo negro vai á cinturinha e minha boca e pestanas sao muito suaves e femininas. Minha pele é normal rs, nao escura nem clara mas sempre tento cuidar dela, no geral acho que me definem como androgeno

Enfim, falando do conto mesmo. Eu trabalhava num cafe de downtown em Lisboa no turno da noite, entao tava habituado a todo o tipo de clientes. Bebados, sobrios, calmos, agressivos etc No meio de uma noite de trabalho normal com o cafe movimentado como habitual e eu fazendo serviço de exterior, chega e senta na esplanada um sujeito que logo achei estranho pois era verao e ele vinha com muitos casacos sobrepostos, no ambiente rapido do serviço eu nao parei para observar muito tempo e logo me aproximo para ele fazer o pedido. A poucos metros senti algo.. um cheiro nojento de sujidade e suor com muito tempo. Me aproximo mais e me sinto invadido por aquele cheiro, o homem cheirava de um jeito insuportavel, eu fechei meus olhos para controlar o vomito e quando inspirei para suster a respiraçao o homem amarra me no pulso e pede um cafe, eu so disse que sim sem querer olhar para ele e tentando nao vomitar. Quando me virei, ele com a mao ainda esticada, passa ela na minha bundinha. Eu gelei, senti algo que me fez tremer e que por certo, o homem percebeu pois a hesitaçao de nao me virar e gritar com ele denunciou-me. Afastei me rapidamente para o interior para pegar o cafe. Enquanto me afastava eu sentia ele colado em meu cu, nosso uniforme era uma camisa branca e as calças justas tipo cetim, mesmo no trabalho as garotas faziam gozo de como gostavam de ficar tao bem em nosso uniforme.
O café saiu e eu coloco na bandeja começando a levar para fora, quando chego na mesa do homem e pego na xicara quase cheia ele rapidamente coloca a mao de novo em mim. Eu fiquei paralisado pois minhas maos tremiam segurando uma xicara de cafe quente que se derramasse sobre o cliente, vagabundo ou nao eu ia ter de pedir desculpa e o gerente ia saber, sendo que o velho apenas negaria que me tinha tocado. Durante aqueles 10, 15 segs eu fiquei quietinha e ele percebeu que eu era docil, me deixou pousar o cafe ainda tremendo e entretanto colocou sua mao na minha, eu quase morria com aquele cheiro, era insuportavel mas quando ele me tocou na pele eu soltei o folego e ai foi bem pior... Ele sorriu, me disse que vivia numa casa meio ardida no fundo da avenida, que tinha eletricidade roubada de um predio ao lado e que ficava por la... enquanto me diz isso me aperta a mao e lambe o cafe dos labios. Eu so queria que o cheiro fosse embora, mas aí ele disse algo que me deixou curiosa, que tinha uma coleçao de brinquedos que salvou das ruinas da casa. Quando me curvei para pegar a chavena vazia ele amarra minha mao de novo e coloca ela sobre sua calça, sobre seu pau que ja estava super duro. Eu abri meus olhos e com medo tentei escapar mas ele fez força e me disse que queria que eu fosse la mais tarde, pela madrugada apos sair do cafe. Quando me diz isso eu que ja tremia e sentia meu cu piscar nao aguentei e fiquei teso. Ele reparou e riu dizendo que o staff ia notar. Se levantou e foi embora sem pagar, eu para nao ter problema tirei das gorjetas do bolso. Fiquei puto, mas sentia tanto tesao por aquele momento que a raiva ainda aumentou mais a minha curiosidade de estar com alguem assim. Durante o resto do turno eu so pensava se devia ou nao ir. Obviamente que ia ser perigoso pois é um vadio sem abrigo, podia ser doente ou fazer me mal, o cheiro dele me fazia vomitos e isso era com toda aquela roupa por cima... Meu pau subia todo o tempo que pensava nisso e meu cuzinho piscava... Eu ja sabia a resposta, eu ia ter de passar por aquilo. Ia estar com o sem abrigo.

Saí do trabalho pelas 04, mesmo a essa hora ha sempre gente na rua entao fui indo pela avenida, sentia meu coraçao a mil, mas seguia firme. Quando chego no sitio indicado, vejo as ruinas meio tapadas por um edifício novo em construção. Mal me aproximei da "entrada" o homem se aproxima, antes de o ver o seu cheio denunciou-o. Ele sorriu e falou se eu era menina ou menino pois nao dava para perceber, eu respondo que tenho corpo de menino e ele sorriu mais ainda, disse " assim so podes levar num sitio". Essas palavras malvadas me fizeram ferver mas ele sorriu ainda mais, troçando como eu fiquei ofendida. Disse para nao me preocupar que ele preferia meninos pq tinham mais vida. Eu nao percebi o que ele quis dizer, ha meninas muito foda na cama, entao fiquei intrigado

Me amarra pelo pulso e me leva para seu abrigo, pensei honestamente que fosse pior, as paredes estavam pretas mas tirando umas manchas de sujidade na mobilia, até que estava muito decente. Ele rindo pega minha bunda e encosta seu peito no meu me prendendo, ele tinha alguma barriga entao eu fiquei deitado sobre ele tentando superar o vomito com tesao mas nao estava facil. Ainda desse jeito ele abre a boca e encosta na minha, aí nao consegui mesmo disfarçar e o reflexo de vomitar veio mesmo com a boca dele na minha, ele afastou e riu alto dizendo que eu era fresquinha e que mais um bocadinho e nao ia sentir mais cheiro. Novamente fiquei curioso e perguntei porque. Ele ainda me amarrando na mesma posiçao me encaminha para um sofa e se joga sobre mim, me cobrindo completamente. Foi aí que uma onda mais forte daquele mal cheiro me invadiu e eu senti tonta, aquele era o sofa dele dormir, pelado ou vestido, humido ou seco, nao havia sitio naquela espelunca que cheirasse tao mal. ele prendia-me e começava a despir-se muito rapido para nao me deixar escapar. tirou 3 ou 4 camisolas e as calças e antes que eu pudesse escapar ele coloca sua axila na minha cara, eu sentia humido e frio, ele com razao disse que ja nao ia sentir cheiro e era verdade, eu proprio estava fedendo como ele agora. Deitado e sendo despido na cama nojenta daquele sem abrigo, meus olhos lacrimejavam de vergonha e nojo misturado com o maior tesao que ja tinha sentido. Ele se esfregava em mim e eu sentia o pau dele crescer nas minhas coxas, nessa altura ele tinha se levantado e baixado minhas calças expondo minha bunda perfeita antes de voltar a deitar em mim. Ele so suspirava com aquele hálito podre e ia lambendo todo pedaço de meu corpo que encontrasse. Eu fui ficando mais solta e meu cuzinho voltou a piscar. Apesar dele cheirar pior que tudo o que eu ja tinha sentido e sua atitude dominadora, ele sabia onde tocar e o que fazer... Eu ja completamente nu era dele, me colocou deitado de barriga em seu sofa com o cu para o ar e se aproximou de minha cara. Baixou sua cueca suja e em farrapos e eu vi ele. Era escuro, muito escuro e fedia nao como o sofa mas como algo diferente, horrivel na mesma mas familiar de alguma forma.
Ele sorriu, perguntou se tava com nojo, eu hesitei e ele riu começando a esfregar ele em minha cara. Aquele treco branco sujo ficou todo grudado em minha cara aumentando ainda mais o cheiro. Disse que agora estava limpinho pois tinha limpo em mim, entao ja podia chupar. Eu olhei para cima e nao falei nada, olhei o nos olhos e abri minha boca. Ele troçou dizendo que estava ficando putinha e que ia ver ate onde rolava. Fui chupando pois se ha coisa no sexo que eu amo é chupar rola. Chupei com vontade e ate estava a começar a curtir a situaçao, ele dizia como era gostoso e para continuar fazendo caricias em mim e meu cabelo. O porco no entanto durante esse bom momento gozou sem avisar, jatos na minha boca que aterraram bem em minha garganta. Eu tentei tirar mas ele forçou ate eu engolir tudo em troca de poder respirar. Aguentei. Pensei eu, ele ja tinha gozado entao acabou, certo?

Ele se afasta do sofa onde eu estava deitado e nem ligando para eu parar de tossir apos engolir a porra dele, se afata e volta trazendo uma caixa plastico, com 3 fleshlights
Ele disse que essa era a coleçao de brinquedos que me tinha falado e se eu gostava de experimentar. Olhei com atençao e aquilo nao era plastico barato, eram de facto 3 brinquedos sexuais que juntos deviam valer mais que o meu ordenado do cafe. Todo o acabamento e detalhe eram de facto de elevada qualidade, eu nem sabia que havia assim itens de luxo nessa area.
Ele pegou numa e me estende as outras dizendo que aquela é so dele, que a usa todos os dias e nunca a lavou...
Eu olhei para ele e para o brinquedo e so me ri, ele nao podia ser nojento a esse nivel.
Fui inspecionando e ele mandou eu comer aquela buceta falsa com o meu pau (nao falei dele mas sao +- 13 cm)
Eu nunca tinha feito isso pois nao sinto interesse em comer buceta, mas ok ja tava duro e ja porque nao esperimentar..
Fui pondo e vejo ele amarrando seu pau e começando a se masturbar me olhando, a bucetinha era boa ate. Notava-se mesmo que o material era de luxo pois sabia bem no meu pau, so achei estranho ser tao frio por dentro mas tudo bem. Continuei e ele sempre me olhando mexendo em sua rola que entretanto voltava a crescer durinha.
Eu achei que aquilo estava excitando ele, sem abrigo porco pervertido.. Ele entretanto começa a aproximar-se e força a minha boca de novo em seu pau, enquando com sua mao ajudava a eu meter no brinquedo. Ele pergunta se eu tava curtindo e eu ate que tava, ele falou que era bom que sim. Tira a flesh da minha mao e me da um tapinha no pau, eu falei Au e ele sem responder me vira e coloca de quatro. Eu suspirei e encarei o sofa e a parede ardida. Era agora, ia ser comida pelo sem abrigo nojento. Sinto as maos dele a apertarem todo o meu cu e sua barba a entrar no meu reguinho. Ele esfregou sua cara e começou a lambuzar meu buraco. Eu começei a piscar muito e a tremer sob suas maos que me apertavam ainda com mais força. Ele entao foi beijando e lambendo para cima em diraçao as costas e eu senti seu membro na minha entrada. Ele ja me dominava completamente e empurranndo minha cara para o sofa foi metendo, como nao entrava usou os dois dedos de uma vez e socou com força, eu gritei para o sofa e tentei sair mas ele tinha força, tirou os dedos e logo tentou com toda a força meter a pila em mim, eu gritei e tentei fazer força para facilitar mas mesmo assim doeu mesmo muito. Começou a bombar em mim, fresco pela gozada anterior e eu sem saber o que pensar, so sabia que estava a ser comido por um sem abrigo nojento que me dominava como quisesse. Ele ficou assim comigo de quatro durante um bom tempo, acelerava e abrandava, dando muitos tapas na minha bunda. Eu cada vez ficava mais rendida, so queria aquele pau daquele ser nojento e porco.
Cheio de vontade amarrou em mim e virou-me de barriga par cima e começou a bombar ainda mais rapido, ele ia ter de gozar rapidamente aquele ritmo entao relaxei e pedi para ele gozar na minha boca de novo. Ele riu alto e pegou na sua fleshlight pessoal e disse, normalmente é aqui que eu gozo. quer cheirar? ele por cima de mim se dobrou logo e eu nao pude evitar ter o nariz ali metido. Era muito humido e viscoso, o material apesar de ser de alta qualidade estava muito sujo e cheirava, era aquele cheiro que eu achei familiar mas muito nojento quando ele ficou nu. Era o cheiro de porra velha sem ser lavada. Eu senti um nojo enorme e ele percebeu, ainda socando em mim me amarrou pelo pescoço me estrangulando e colocou a fleshlight ao pe da minha boca, eu nao me conseguia mexer por ele socava forte e estava bem por cima de mim.
Foi aí. Ele amarrando em mim encosta o brinquedo em minha boca e vira na vertical..
Eu chorei, nao podia acreditar, mas a puta da buceta estava cheia de liquido, esporra do nojento, esporra com semanas ou mais. Ele tirou sua mao de meu pescoço e eu tentei ganhar ar e ele fez força para me obrigar a por aquilo na boca, eu sentia liquido gelado e super salgado em toda a minha boca, meus olhos choravam e ele finalmente me largou, comigo quase asfixiando pois nao queria, nao podia engolir aquilo.
Rolei para o chao e cuspi tudo, gente.. era castanho... amarelo e castanho. Ele ria como um demente e eu chorava de raiva e nojo ainda nu e de joelhos no chao coberto com aquele muco que fedia a esporra e ao proprio cheiro do homem, ele ria muito e me pega de novo de quatro bem no chao, naquela imundice acabando o serviço, por graça sacou e gozou em minha boca, essa ainda era quente mas meus olhos choravam e so queria ir embora.
Ao sair em silencio, ja na rua, ele grita na madrugada que essa putinha era mais porca do que um sem abrigo