Eu não via mal algum em fazer uma visita como aquela (eu pobre inocente, desprovido das coisas do mundo kkk) pois bem... chegando lá era uma casa bem do fundo, parecia uma vilazinha. Quando eu entrei comecei a achar meio estranho pois comecei a pensar, “- Ele me chamou aqui pra que mesmo?!” era um compartimento com uma cama de casal, uma TV pequena e um fogão.
Esqueci de descrever um pouco meu professorzinho. Ele era negro, forte, magro, bem definido até, bem mais alto que eu (tenho 1,66 de altura) tinha uma agilidade no corpo que era invejável. Um cara não muito jovem, mas que devia ter feito bastante sucesso.
Continuando... entrei naquele cubículo e ele me pediu para sentar na sua cama (era o único local possível), fiquei meio sem jeito, sentou ao meu lado e começou a conversar, os assuntos foram entrando na dimensão pessoal. Aos poucos dava pra ver que em seu olhar que ele não queria conversa.
Se levantou, foi na porta de entrada que até então estava aberta, olhou se tinha algum movimento lá fora e fechou a porta alegando que assim ninguém atrapalharia a nossa conversa e poderíamos conversar melhor sem ser incomodado.
Quando voltou a cama sentou no mesmo lugar. Ficamos eu e ele naquela cama, já não sabia o que fazer, era uma mistura de medo e tesão, mas já estava lá né... “quem tá na chuva é pra se molhar”, e eu queria saber onde iria dar aquilo, mas tinha medo. Diferente do conto anterior, eu sabia que dentro daquele carro não rolaria muita coisa, mas ali eu estava dentro de um quarto, com tempo, e sabia que ninguém ia atrapalhar aquele momento.
De uma hora para outra inventei uma dor nas costas e disse que iria me afastar para escorar minhas costas na parede, o que me distanciava um pouco dele pra quebrar também um pouco a proximidade que ele estava criando sentando cada vez mais perto.
Foi quando ele ao invés do que sugeri ele pediu para eu me deitar. Foi o que fiz e ele também. O esquisito é que o meu pau estava explodindo na calça e o olhar dele era de pidão, mas eu não tomava atitude. Ele bem próximo de mim pediu para eu fechar os olhos, pois queria me fazer uma surpresa.
Fechei os olhos e ele abriu, não os olhos, mas minha calça, libertou meu pau que antes estava apertado dentro da cueca em tempo de explodir. Engoliu ele com tanta vontade sugando com força de cima a baixo, senti a cabecinha no fundo da sua boca, chegando até a garganta, nenhuma menina tinha feito antes. Eu fui gemendo que nem um louco, curtindo aquela mamada, e o safado não parava de olhar pra mim, foi quando comecei a me contorcer e o pau começou a pulsar esporrando porra na boca dele, que bebeu tudo até que escorreu no meu saco, o safado saiu bebendo toda a porra que escapou.
Depois fiquei meio sem saber o que fazer, meu pau ainda estava meio duro, guardei ele na cueca e inventei uma desculpa pra mim sair dali, apesar de ter gostado. Estava com medo de tirar minha virgindade tanto dando meu cuzinho como comendo o cuzinho dele, até então minhas experiências tinham sido somente boquete, com algumas meninas e meninos. Espero que tenham gostado.
Delicia adorei seu conto
Delicia adorei seu conto
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