Foi uma sexta chuvosa, dessas que, por nada nesse mundo, você sai de casa. Sexta era o dia de ensaio da mocidade e todos podiam faltar, menos Ana e eu. Se faltássemos seríamos levado para forca familiar e sabíamos bem disso. Tínhamos que conservar a aparência imaculada de nossa família. E como de costume, acabou que só nós estávamos presente nesse dia – todos os jovens haviam faltado.
Um clima bem tenso já estava se instalando. Era só ela e eu, mais ninguém. Não havia gente passando na rua, só se escutava o barulho ensurdecedor da chuva. Por questão de segurança, mantive a porta de entrada da igreja trancada. Não havia a menor possibilidade de ninguém entrar e esse fato me deixou tranquilo de certo modo; tranquilo e mais corajoso.
A Igreja era grande, possuía galerias suntuosas; uma palco espaçoso e um púlpito proeminente. Ali, no palco ou plataforma, ficava as cadeiras dos presbíteros – um lugar de extrema importância, quase que conferindo a quem sentasse ali um status de “pessoa importante” na igreja - abaixo apenas do pastor. Mas na realidade, era o lugar de homens medíocres que nada tinham de especial, mas se sentiam os donos da moral divina sentados naquelas cadeiras, que mais se pareciam tronos. A maioria deles era protagonista de algum boato ou fofoca: seja uma suspeita de adultério ou algum outro pecado sórdido, porém, ninguém, poderia ousar questionar de forma pública a moral “santa” daqueles homens.
Os bancos largos de madeira possuíam um estofado vermelho aveludado que dava um toque bem elegante. Tudo ali ostentava dinheiro, desde os bancos até os instrumentos: tudo sustentado pelo dízimo ou imposto celestial, como preferir. E ai daquele que não fosse fiel – ninguém queria ser visto como aquele que está roubando a casa de Deus, deixando de dar aquela quantia.
Ana seguiu em direção ao palco, pegou o microfone e começou a cantar. Sua voz era de um soprano suave e melodioso, cantava cada nota com uma precisão impecável. Ali, no centro do palco, ela entoava a canção olhando para mim. Como se eu fosse a única plateia que ela queria. Aquilo me impressionou de tal forma que não me contive. Subi pela pequena escadinha que me dava acesso ao palco e me posicionei atrás dela.
– Continue, não se assuste – Disse, quase que sussurrando no seu ouvido.
– Não vou consegui cantar com você tão perto assim... – Falou, de forma tímida, mas seguiu cantando.
Joguei o cabelo dela de lado, de modo que a parte de trás do seu pescoço ficasse visível. Onde pude sentir aquele perfume suave, que me fez de forma quase instantânea beijar seu pescoço.
– Por favor, aqui não... – Disse, retraindo-se um pouco, porém imóvel.
– Não, se mexa tá bom? Ninguém irá nos ver, eu tranquei tudo. Só quero que relaxe, e confie em mim. – Falei num tom bem calmo, para que ela pudesse ficar tranquila.
Levei ela até o púlpito (onde os pregadores apoiavam suas bíblias), pedi para ela segurar nele, e que olhasse sempre para frente; como se estivesse em pleno culto. Ela fez tudo como me pediu, presa às minhas palavras.
Apalpei os seus seios de forma suave e logo levantei sua blusa, de modo que aqueles peitos pudessem ficar visíveis para toda congregação. Toquei em seus mamilos, que já estavam durinhos, e pude sentir seu corpo todo reagir ao meu toque.
– E se alguém nos ver?! Para, por favor, eu te peço. Aqui não! – Suplicou de forma ofegante, quase num gemido.
Logo levantei sua saia e para minha surpresa ela estava sem calcinha, como se já pressentisse que algo poderia acontecer. Fiquei de joelhos, afastei suas pernas uma da outra e introduzi minha língua naquela buceta que já estava completamente encharcada e com fome. Ela não se aguentando começou a se curvar mais, com as mão no púlpito, sua bundinha banca e macia já estava completamente empinada para mim. Sua bucetinha quente e úmida me chamava para dentro dela. Não me contive. Abaixei minha calça ali mesmo, meu pau saltou para fora - como uma rocha; segurei em sua cintura e pressionei a cabeça do meu pau sobre seu grelo.
– Não, não, por favor..! – Exclamava, com aquela voz doce e infantil.
Sem dizer nenhuma palavra, violentei aquela doce menina; em uma bombada só, meu pau se perdeu dentro dela e a única coisa que ecoou naquela igreja foi o grito de uma jovem que horas antes conservava sua virgindade intacta.
– Não acredito que você fez isso comigo, aqui! Seu louco! – Falou numa voz quase de choro, com meu pau ainda dentro dela.
Comecei a bombar devagar, para que ela pudesse se acostumar. Sentia meu cacete completamente comprimido dentro dela, como se estivesse saboreando seu cuzinho. Depois de alguns minutos, comecei a socar forte; com seus cabelos em minhas mãos. Seus seios, balançavam sobre o púlpito e seus gemidos eram os únicos acordes que se podia ouvir naquela igreja.
– Tá gostoso, prima?! – Perguntei, enquanto comia ela por trás.
– Ainn.. Está doendo um pouquinho ainda, mas está gostoso.. Sinto você todinho dentro de mim...Você está me fazendo sua mulher, serei sua a partir de agora. – Falava entre gemidos que se tornavam mais fortes.
Trouxe ela para o chão daquela plataforma, abri suas pernas, num papai e mamãe que me fez sentir seu corpo todo colado ao meu. Ela olhou para mim e pediu que eu a beijasse. Seus lábios se encostaram ao meu, sua língua procurava a minha. Sentia o gosto da minha prima; um gosto único e prazeroso, que eu sabia ser proibido.
Ela me enlaçou com suas pernas e começou a arranhar minhas costas; a cada metida que eu dava, mais ela arranhava com força. Era como se ela sentisse sua buceta sendo deflorada aos poucos, onde o preço daquele prazer fosse sentir a dor de ter aberto as pernas pela primeira vez a um homem.
– Mete, por favor.. Não para, estou sentindo algo muito gostoso... Acho que vou morrer de prazer – Falava enquanto gemia.
Ana, não sabia, mais estava perto de gozar. Ela gemia mais e mais forte. E palavras escapavam da boca dela, palavras que poderiam ser consideradas blasfêmias. Mas que poderiam ser perdoadas, dada sua pureza e ingenuidade.
- Meu senhor! Que gostoso! Jesus! Não para! Primo, primo... !! Ah! – Exclamava, entregue totalmente aquela luxúria.
Não podia parar enquanto não fizesse minha prima gozar. Permaneci firme, por mais que minha vontade fosse esporra-la ali mesmo! Intercalava as socadas: ora curtas e firmes, ora longas e lentas. Brincava com o ritmo que meu caralho invadia minha doce prima. Como um ritmo de uma música que intercala em suas batidas. Tudo isso, beijando aquela boca! Sentia-me seu dono, seu macho.
No momento mais crítico daquela foda, ela fincou suas unhas em minhas costas, me trouxe mais perto dela – como se ela quisesse que meu pau encostasse na parede do seu útero. E num grito de prazer, desses que sai de forma involuntária, pude sentir seu corpo amolecer.
Fiquei ali por cima dela, num breve momento, mas que pareciam ser horas. Ficamos calados por um momento, até que sua voz irrompeu o silêncio.
– Você não se satisfez ainda – Disse, como se ainda faltasse algo. – Ele ainda está firme, sei que ainda precisa se satisfazer – Falou, de forma tímida.
Eu achei aquele jeito dela falar tão puro e inocente, que não pude deixa-la sem aquilo que a fazia se sentir segura de si. Pedi para ela se ajoelhar. Naquele momento, me dei conta que estava em pleno púlpito fodendo minha priminha. Esse pensamento tomou conta de mim e senti que estava na hora de dar-lhe aquilo que ela mais desejava: minha porra.
Puxei-a pelo cabelo; fiz ela se ajoelhar e comecei a bater uma. Ela me fixava com os seu olhos brilhosos de forma atenta, esperando pacientemente pela torrente de porra que logo sairia daquele cacete duro que, minutos antes, estava dentro dela. Foi nesse exato momento que ela me surpreendeu, tirou por completo sua blusa e disse de forma calma e serena:
– Derrama aqui, nos peitos de sua prima – Falou com todo carinho e tesão.
De forma incontrolável, gozei abundantemente naqueles seios e a última nota daquele ensaio havia sido tocada.