Minha esposa me traiu e eu me revelei

Depois que minha esposa revelou ter fraquejado e me traído após 10 anos de casamento, fiquei abalado uns dias, mas depois percebi que havia um certo prazer em pensar nisso. Voltei ao assunto e passei a pressioná-la em busca de detalhes.
Descobri que ela se envolveu com um homem mais velho, um empresário espanhol que conheceu numa boate em um dia que eu viajei. Ficaram juntos alguns meses e aconteceu tudo entre eles. Por pouco ela não terminou nosso casamento. Vou tentar relatar o que houve.
- O beijo dele era bom, o sexo sensacional, mas no final era só isso - me disse chorosa.
- Mas porque, o que é que te faltou?
- A gente tava em crise, aquela época em que quase não transávamos. Eu achei que o problema era comigo. Foi como se eu precisasse provar a mim mesma que eu era uma mulher desejada, que ainda tinha tesão.
- E precisava sair e pegar outro homem? - falei mais curioso do que transtornado.
- Eu não planejei isso, aconteceu. Poxa, o cara puxava minhas amigas pra dançar e tinha algo nele diferente, uma coisa de corpo. Não sei o que me deu. Dançamos e tudo mais foi fluindo. No final da noite ele me beijou e eu não tive reação.
- Você podia dizer não. Bastava dizer não.
- Eu sei, mas a verdade é que eu fui fraca e cedi.
- É, cedeu. Na verdade você cedeu tudo.
- Não foi assim, demorou ainda.
- Então não foi no mesmo dia?
- Não, claro que não.
- A gente voltou a se encontrar e só rolou uns beijos. Só que essa coisa do beijo... você sabe, tudo começa num beijo. Quando o cara beija bem eu já penso que tudo o mais é bom. Eu já começo a fantasiar.
- E aí vocês transaram?
Bruna silenciou nessa hora como se quisesse encerrar o assunto.
- Fale, eu quero saber - disse num tom duro - eu tenho direito de saber. Quando foi?
Depois de outro silêncio interminável, continuou.
- Na viagem seguinte que você fez.
- Onde?
- Qual a necessidade disso? Já acabou.
- Você não vai me negar esse direito. Quero saber de tudo, Bruna.
- Tá bom, você vai querer ouvir isso mesmo?
- Quero. - Disse com firmeza, aguardando mais um silêncio perturbador.
- Foi numa quarta-feira. Almoçamos e depois conversamos, nos beijamos e o clima esquentou. Eu já estava no limite, minha cabeça não tava boa e acabou acontecendo.
Era nítido que ela não queria prosseguir, mas eu não deixei por menos e a pressionei olhando firme.
- Continue. Quero ouvir tudo. Vocês foram pro motel?
- É, fomos - disse mais ríspida - E fudemos a tarde inteira, entendeu? Era isso que você queria ouvir?
- Muito bonito isso, né? E você chupou o pau dele?
- Ah, por favor, pára.
- Responda, você não foi mulher pra fazer? Pois seja pra contar!
- Então você vai ouvir! Eu fui pro motel, sim, eu consenti! E já no primeiro beijo minha calcinha ficou toda molhada. Sabe o que é isso? Ficar toda excitada só em beijar?
Continuei olhando firme à espera de suas palavras, que ora me machucaram, ora me davam prazer.
- Depois nós demos aquele sarro na cama, ele beijando meu corpo todo até parar entre minhas pernas. Ele fez tão gostoso, e não parava, e sugava, sugava, tão bem que tive o orgasmo mais gostoso da minha vida. Eu me tremi toda naquela língua. Só aí que ele veio por cima de mim.
- Sem camisinha?
- Não tive nenhuma reação. Ele me penetrou e eu aceitei.
- Porra, Bruna, sem camisinha!
- Foi mais forte que eu, sei lá, nem me toquei. Quando me dei conta não tinha mais o que fazer.
- Você é uma puta safada! Como é que me faz isso?
- Sou, sou sim, graças a você. Por sua culpa, por me deixar sozinha o tempo todo, pelas noites que eu esperava por sexo e você dormia cansado ou bêbado.
- O que você fez é coisa de vadia, de mulher puta.
- Sou puta, sim, sou puta, mas você é corno! - disse-me tão direto que nem tive reação.
- Foi o corno mais merecido que você teve. Saiba que quando estava cavalgando ele me fez te chamar de corno e eu disse com todas as letras: meu marido é corno! E repeti e repeti até gozar!
As imagens se formavam na minha mente a todo instante, minha esposa linda sendo comida por outro homem. Parei um instante, levantei, o orgulho tava ferido. Não sabia o que fazer. Sentei novamente à sua frente e ela me tocou as mãos.
- Mas no fim eu voltei pra você, meu amor. Foi passageiro, tem quase um ano isso, esquece.
Aquela altura eu a imaginava transando de muitas maneiras com seu amante, beijando seu corpo, chupando seu pau, dando de quatro. E bem debaixo do meu nariz. Como fui idiota.
- Me diz a verdade, você gozou com ele?
- Sim.
- Quantas vezes vocês saíram? Uma, duas?
- Não sei amor, algumas vezes. Foi só sexo. Quando percebi que tava me envolvendo muito a ponto de te abandonar eu terminei com ele.
- Então foram meses?
- Não sei, amor, talvez.
- Você gozou todas as vezes?
- Eu tava carente, qualquer toque já me excitava.
- Você chupava ele? Hã?
- É claro que sim. A gente se envolveu, fez de tudo.
- Bruna, você fez sexo anal com esse cara?
Ela silenciou mais uma vez. Cerrei os punhos. Não acredito. Eu tenho raiva, mas me excito. Tenho raiva dela, de mim, daquele espanhol escroto.
Então ela me toca e sente minha excitação. Abre meu zíper e meu pau salta teso, no seu vigor máximo. Me olha assustada com seus olhos de choro. Agora sou eu que me envergonho. Ela percebe e me acaricia sem saber da minha reação. A expressão de seu rostinho lindo e imaculado me distrai e sua voz baixinha me sussurra:
- Me desculpa, amor...
Engulo o orgulho, acaricio o seu rosto e imploro:
- Por favor, faz do mesmo jeito que você fez com ele.
Bruna se agacha e me olha uma última vez antes de beijar delicadamente a cabeça inchada de meu pau. Eu prendo seus cabelos com força e imploro:
- Assim não. Por favor chupe esse pau como se fosse o dele. Por favor...
E finalmente sua boca desliza macia e molhada por cada centímetro, sugando meu pau como uma bezerrinha gulosa. Eu deliro.
- Foi assim né, amor, não foi?
Ela chupa intensamente sem me responder. Mas eu sei que foi. Sou seu marido, eu sinto, é diferente. Ela vai e vem, geme, baba enquanto suas unhas me arranham meu peito.
- Bruna... você... me traiu... bandida... piranha...
Ela mama gulosa, intensa, barulhenta. Meu pau soluça de tesão. A boca que outro macho possuiu voltou pra mim.
- Meu amor... minha esposa... minha cadelinha. Como eu te amoo....
E então derramei todo meu desejo em sua garganta, enchendo aquela boca vadia de esperma, tal como aquele macho sacana fez tantas vezes.
E como se advinhasse meu desejo mais secreto, tomou-me pelo rosto em suas mãos, beijando meus lábios e injetando todo sêmem em minha boca.
- Toma tudo, meu amor, bebe o esperma do meu macho, prova o gosto dele e prova que me ama. Serei a puta que tu queres e tu terás todos os chifres que eu puder te dar.
Obediente, engoli meu presente ouvindo a sua voz sussurrada:
- Toma leitinho, meu corninho gostoso...

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Comentários


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kzdopass48es Comentou em 26/08/2022

Gutto, meu amigo, se Brunna não quiser mais, ou mesmo que ainda queira ser sua puta e te faça ser corno, eu adoraria ser sua putinha também. Delicia!!! Preserva esse casamento, amigo!!! S2 Betto o admirador do que é belo S2

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calcinhavermelha Comentou em 25/08/2022

Sonhei com isso acontecendo comigo, mas não teve como acontecer....

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brucutu Comentou em 24/08/2022

muito bom

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kasal_bi_total Comentou em 24/08/2022

totalmente gostoso esse conto manda mais

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analisd Comentou em 24/08/2022

Pqp q tesão!

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pecn28 Comentou em 23/08/2022

Conto muito bom.. muito tesão...

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nikos5 Comentou em 23/08/2022

muito excitante e com final feliz, parabéns

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gutto40 Comentou em 23/08/2022

Do jeito mais difícil nos descobrimos juntos. Assumimos nossos papéis. O corno precisa de uma puta.

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desejosdecorno73 Comentou em 23/08/2022

cara, q delicia, queria ouvir isso da minha esposa, c certeza deve ter ficado c muito tezao

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ricksex Comentou em 23/08/2022

Parabéns pela coragem Queria que minha mulher assim bem puta me transformar em um corno

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vagner2009 Comentou em 23/08/2022

Que sonho, queria ter um sonho desses . Muito bom.




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Ficha do conto

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gutto40

Nome do conto:
Minha esposa me traiu e eu me revelei

Codigo do conto:
206797

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
23/08/2022

Quant.de Votos:
29

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