Quando eu tinha 23 anos, saí de minha cidade natal e fui morar na capital do estado. Na época eu namorava, mas minha namorada havia ficado na outra cidade e eu só conseguia vê-la a cada 15 dias, quando eu retornava aos finais de semana.
Eu já sabia que tinha atração por homens e esse seria o momento de explorar melhor minha sexualidade nessa parte, uma vez que na minha cidade tudo era perigoso e tinha que ser bem escondido.
Eu estava recém formado, trabalhando e morando sozinho. Morava há 2 quadras de um grande shopping que tinha um movimento intenso todos os dias. Como ia e voltava do trabalho de metrô, sempre passava pelo shopping no caminho de ida e volta.
Um dia após o trabalho, parei no shopping para comer na praça de alimentação e dar uma volta. Fiquei com vontade de mijar e fui ao banheiro.
Ao entrar percebi que o mictório ficava na parte final do banheiro, num lugar mais escondido onde quem estava nas pias lavando as mãos ou nas cabines não conseguia enxergar.
Assim que entrei percebi um movimento pra área dos mictórios, mas fui mijar sem maldade. Assim que comecei a mijar percebi que os caras ao lado estavam meio que se encarando e tentando olhar na minha direção, então me liguei que deviam estar em busca de algo. Havia um homem mais velho no mictório ao meu lado, cabelos brancos, baixinho, que ficou me olhando bem indiscretamente e me incomodou.
Fiquei tenso com a situação, terminei rapidamente de mijar e saí do banheiro.
Ao mesmo tempo que estava tenso, fiquei muito curioso e com bastante tesão, com a possibilidade de rolar algo com um desconhecido assim num lugar público.
Fiquei rodando o shopping tentando tomar coragem de voltar ao banheiro, meu pau já estava duro dentro da calça e eu tentava disfarçar pra que as pessoas não vissem.
Depois de rodar uns 10 minutos, voltei ao banheiro.
Ao entrar, percebi que o banheiro estava vazio, e de certa forma aquilo me deu certo alívio.
Fui para um dos mictórios e fiquei fingindo mijar enquanto batia uma punheta de leve. Só de estar num lugar público batendo punheta já ficava com bastante tesão e meu pau estava duro igual rocha. Meu pau tem 17 cm, reto, grosso, cabeça rosa proporcional ao corpo do pau.
Estava há menos de 1 minuto ali e então entra um carinha por volta de uns 28 anos, branco, aproximadamente 1,80 m de altura, cabelos pretos, musculoso, com tatuagens nos braços, com uma barba por fazer e com um piercing no septo. Ele pulou o mictório do meu lado e parou no próximo.
Primeiro congelei de nervoso, meu pau começou até a amolecer, mas continuei parado fingindo mijar e tentando olhar disfarçadamente pra direção dele. Fui vendo o quanto ele era lindo e gostoso, usava uma calça jeans e uma camisa preta lisa que colocavam no seu corpo definido e percebi que ele disfarçadamente também olhava na minha direção.
Voltei a punhetar devagar, chegando o corpo levemente pra trás pra ele conseguir ver meu pau apesar da divisória, e ele fez o mesmo.
Ficamos assim punhetando e olhando um pro outro e meu pau logo voltou a ficar rígido. Ele passou pro mictório do meu lado e fez sinal pra eu observar se vinha mais alguém do corredor com as cabines.
Olhei na direção do corredor e ele já segurou meu pau e começou a bater pra mim. Eu estava num sentimento doido de tesão e tensão pela situação, mas parecia que a tensão só aumentava o meu fogo e o fato dele ser um lindo e gostoso ajudava.
Comecei a apertar sua bunda enquanto ele batia pra mim e ele ia rebolando devagar na minha mão. Afastei mais do mictório e ele abaixou a cabeça e começou a me mamar. Segurei na cabeça dele pela nuca e fui socando em sua boca enquanto vigiava o corredor. Sentia seus lábios macios deslizando no meu pau e ele tentava engolir cada vez mais. Eu estava louco de prazer e emoção com a situação quando então a porta do banheiro abriu. Rapidamente voltamos aos mictórios fingindo estar mijando, ele voltou pro que estava antes pra não ficarmos lado a lado.
Entrou primeiro um homem que foi pra uma cabine e depois outro cara entrou e parou no mictório entre nós dois.
O cara que chegou olhava pro meu pau e pro dele, nítido que também queria uma pegação, no entanto eu não havia me interessado nele.
Saí do mictório e fui pra área das pias lavar as mãos, achando que a aventura havia terminado, mas o tatuado veio atrás de mim e começou a lavar a mão do meu lado. Pelo espelho ele olhava o volume do meu pau na minha calça e lambia os lábios com cara de safado e olhava pra mim. Fez sinal para eu seguí-lo e entrou em uma das cabines.
Fiquei com medo de alguém descobrir, o cara da limpeza ou o segurança do shopping… se nos pegassem juntos na cabine o que aconteceria? Eu iria preso? Mas o tesão e a vontade de gozar falaram mais alto e eu fui.
Assim que entrei ele trancou a porta, sentou na privada e começou a abrir o zíper de minha calça.
Colocou meu pau pra fora e já foi chupando a cabecinha e me olhando nos olhos. Ele ia engolindo meu pau devagar e tirando da boca me olhando, querendo ver no meu rosto o tesão que me causava, e eu delirando de prazer e tentando manter atenção nos sons e movimentos do banheiro.
Ele abaixou pro meu saco e começou a lamber enquanto me punhetava. Passava a língua por todo meu saco, chupando minhas bolas, e subia lambendo até a cabeça do pau e depois voltava pro saco. Ao mesmo tempo ele começou a se punhetar, tinha um pau lindo com a cabeça bem rosa.
Ele falou sussurrando: - me avisa quando for gozar, não goza no meu rosto, quero na boca.
- Chupa com vontade então pra eu te dar leite, vai - falei.
E então ele subiu de volta pro pau e começou a engolir com vontade… Eu segurei na sua cabeça e comecei a socar com força, as vezes tendo que parar pra ele respirar, mas ele não pedia pra parar, só queria mais. Então ele começou a me punhetar e chupar ao mesmo tempo, minha respiração começou a ficar ofegante e meu coração disparado vendo o esforço que ele estava fazendo pra ganhar meu leite. Eu já não aguentava mais e falei que ia gozar, ele então colocou a língua pra fora e aumentou a velocidade me olhando nos olhos. Fechei meus olhos e soltei todo meu leite na boca dele e ele gozou ao mesmo tempo, sentindo o gosto da minha porra.
Ele limpou todo meu pau e então levantou pra pegar papel pra se limpar e cuspiu minha porra no vaso. Fez sinal pra eu olhar com cuidado do lado de fora, abri e olhei o corredor, como não tinha ninguém, sai e fui pra área das pias lavar minha mão. Estava relaxado e satisfeito com a gozada, sem acreditar direito na loucura que tinha feito.
Lavei minha mão e sai do banheiro, o cara tatuado pegou e saiu atrás de mim, veio do meu lado e falou:
- Oi, tudo bem?
- Tudo ótimo e você? - falei rindo.
- Bem também… você mora aqui perto? O que curte?
- Moro sim… só duas quadras aqui do shopping. Curto ser ativo e você?
- Bom, moro perto também… versátil… podíamos marcar algo o que acha? Te curti bastante.
- Vamos marcar sim, falei, também curti. Anota meu numero - falei dando meu contato pra ele - prazer, me chamo Viktor - falei estendendo a mão. Ele segurou minha mão e falou: - meu nome é Léo, e o prazer foi todo meu.
Li seus contos e me imaginei com vc em cada um deles... Vc deve ser um tesão. Coloca fotos desse pau pra gente, cara...
Que delícia!
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De vez enquando dá pra ver alguns caras esperando por alguém nos banheiros