A estréia da amiga da minha filha

Era uma tarde fria e eu estava de folga em casa, assistindo TV na sala. No quarto estava minha filha e uma amiga, que sempre frequentava a nossa casa. De repente minha filha sai do quarto e me avisa que vai pra faculdade porém sua amiga Carol vai ficar dormindo e vai embora só mais tarde. Ok, continuei vendo meu filme até que ouço uns passos no corredor... era a Carol que havia acordado e veio até a sala. Quando ela surgiu na porta, eu cheguei a levar um susto mas ao mesmo tempo uma onda de excitação me percorreu o corpo. Carol era uma menina linda, corpo escultural, seios grandes, empinados, bum bum enorme e bem redondo, coxas grossas, torneadas na academia, uma boca linda, olhos pretos grandes, um cabelo liso que batia lá na bunda... uma linda moça. Neste dia ela surgiu vestindo uma camiseta grande, que deixava suas coxas a mostra apesar do frio que fazia. Eu juro que nunca senti algo de conotação sexual com as amigas da minha filha, pra mim sempre foram umas meninas e nunca me passou qualquer pensamento ou intenção sexual pela cabeça. Mas nesse dia, algo estava diferente. Eu olhei pra Carol e vi ali uma mulher muito sensual. Ela me olhou e perguntou o que eu estava assistindo. Eu disse que era um filme chato e logo me ajeitei no sofá, pois eu estava deitado até então. Ela olhou pra TV e disse: - vou buscar um cobertor e vou vir assistir com o senhor.... e retornou para o quarto. Na hora eu pensei, vou sentar na poltrona e deixar o sofá pra ela deitar... mas ela retornou rápido trazendo um edredon e se jogou no sofá onde eu estava, sem que eu pudesse reagir. Ela disse: - vamos ficar deitados juntos daí não passamos frio. Eu dei um sorrisinho sem graça e disse:- melhor não, eu sento lá na poltrona e você fica aqui mais a vontade. Eu nem terminei de falar e ela me abraçou e me puxou pra junto do corpo dela dizendo que eu não seria malvado a pondo de deixa-la ali sozinha com frio. Quando eu senti aquele corpo maravilhoso encostar no meu, um verdadeiro frenesi me percorreu a pele. Ela se ajeitou e encostou aquela bunda enorme e linda no meu pau, dando uma rebolada e trazendo as minhas mãos para o entorno da sua cintura, colocando uma delas sobre os seus seios, cobertos pela fina camiseta. Minha cabeça na altura da sua nuca e seus cabelos me cobriam o rosto e eu podia sentir seu cheiro, um perfume adocicado e muito envolvente. Por mais que eu permanecesse estático e sem reação, meu pau não se comportava da mesma forma. Ele dava saltos dentro da calça e parecia que queria saltar dali. Ela percebeu, não havia mais como esconder, e mexia a bunda roçando nele. Eu já estava suando frio e com um desejo enorme de acariciar aquele corpo perfeito que agora estava colado ao meu. Então Carol se virou pra mim e disse: - O senhor é um homem muito charmoso sabia? Eu, desconcertado disse: - Imagina Carol, você que é uma menina linda. Então ela respondeu: - Menina não, já sou uma mulher e tenho um segredo pra lhe contar. Eu já estava louco de tesão, ela falava e ia acariciando meu rosto, enquanto suas pernas entrelaçavam as minhas. Então perguntei: - Qual segredo Carol? Ela disse: - Ainda sou virgem, mas quero deixar de ser. Eu meio zonzo tentei argumentar que ela deveria esperar conhecer um rapaz que se apaixonasse, que gostasse dela, que ela conhecesse bem.... aquele papo de pai careta sabe, mas ela logo me interrompeu dizendo: - Nada disso, quero me entregar para um homem maduro, que eu me sinta atraída, que saiba fazer uma mulher se sentir realizada e que tenha bastante experiência. Ela falava isso tudo com o corpo grudado ao meu e com as mãos no meu rosto, passando o dedo na minha boca. Dava pra sentir a respiração dela. Ela estava feito uma fêmea faminta, querendo me devorar. E eu cheio de desejos por aquela menina que agora se mostrava uma mulher cheia de tesão. Sem que eu dissesse nada ela veio e começou a me beijar. Tentei recuar mas não havia vontade suficiente para isso, então me entreguei áquele momento delicioso. Ela me beijando com vontade e seu corpo se contorcendo de prazer. Fui passando a mão pelo corpo dela e toquei suas coxas, pele macia e toda arrepiada. Subi a acariciei aquela bunda deliciosa, redonda, grande e firme. Ela usava uma calcinha minúscula. Subi mais as minhas mãos e notei suas costas nuas, sem sutiã. Então fui subindo aquela camiseta e deixei aquele par de seios a mostra. Eram lindos. Grandes e ávidos pela minha boca. Comecei a sugá-los, lambe-los e Carol começou a gemer baixinho, dizendo: - Assim, assim.... me faz sentir prazer, quero fuder agora! Eu nesse momento tentei ser racional e parar com aquilo, dizendo a ela:- Não é certo, você é amiga da minha filha, eu tenho idade pra ser seu pai menina. Ela então disse: Eu não sou uma menina, sou uma mulher, quero transar com você agora, sinto muito desejo por homens mais velhos e você faz parte das minhas fantasias diárias. Quando ela disse isso eu desliguei o modo razão e aproveitei aquele momento, pois sem dúvida era muito gostoso. Retirei a camiseta dela, coloquei-a deitada no sofá e comecei a beijar aquele corpo todo. Fui descendo até o umbigo e levei a mão até a sua bucetinha, por cima da calcinha. Ela estava quente e úmida. Logo ela abriu as pernas e começou a esfrega a minha mão, cheia de tesão. Retirei aquela calcinha e me deparei com uma bucetinha lisinha, toda se abrindo pra mim. Comecei a passar os dedos no seu entorno, sentir seu toque até começar a massagear seu grelinho, alternando com a ponta do dedo na portinha. Ela se contorcia no sofá e pedia mais. Resolvi lhe proporcionar uma primeira vez digna de rainha, então desci minha boca até aquela gruta sagrada, e comecei a passear com a minha língua, enfiando um pouquinho e lambendo muito. Comecei a lhe sugar o grelo e com o dedo ia introduzindo devagar, enquanto ela rebolava e segurava a minha cabeça, fazendo movimentos frenéticos agora. Quando meu dedo entrou todo naquela bucetinha apertada, acelerei os movimentos de entra e sai e continuei a lhe sugar o grelo. Meu pau a esta altura já estava todo melado dentro da calça, e a vontade de penetrar aquela bucetinha era enorme. Tirei a calça e antes de retirar a cueca ela veio em minha direção e começou a me acariciar o pau, retirando ele pra fora. Ele estava muito duro, quase explodindo. Ela me olhou e disse: - Quero sentir o gosto dele. Eu tentei impedir pois seria dificil eu me segurar e não jorrar porra na boca da menina, mas ela o abocanhou numa rapidez que nem pude resistir. Ela chupava numa maestria.... parecia ter muita experiência! Me olhava com cara de putinha e enfiava meu pau todo na boca, e olha que sou bem avantajado de tamanho e de grossura. Quando eu senti que não conseguiria mais segurar o gozo, coloquei ela deitada, abri bem as pernas dela me ajeitei na sua frente e comecei a roçar a cabeça do meu pau na sua buceta, que estava bem molhadinha, então o pau deslizava com facilidade e muito tesão. Ia até a portinha e voltava para o grelo. Fiz isso umas 3 ou 4 vezes e ela começou a implorar para eu meter. Ela dizia: - Me fode toda, quero sentir esse pau aqui dentro. Ela não precisou repetir, logo eu atendi seu desejo. Coloquei a cabeça do pau na entrada da buceta e fui penetrando, devagar, com movimentos delicados. Ia sentindo aquela buceta apertada, engolindo meu pau em segundos. Ela gemia baixinho e dizia que estava gostoso. Lhe perguntei se estava doendo e ela disse que o prazer era maior que a dor e que eu não parasse. Então, quando senti todo pau lá dentro, comecei a socar mais forte. Aquela buceta apertada e quente ia recebendo pela primeira vez um pau e parecia estar gostando muito. Soquei forte e quando senti o grito de prazer dela gozando, retirei o pau ligeiro e espirrei gozo no lado de fora, sobre aquele grelo lindo. Foi tanta porra jorrando que parecia que eu não gozava a meses. Que trepada maravilhosa! Ela me beijava e dizia que tinha adorado. Eu quase desfalecido jogado no sofá. Olhava aquele monumento de mulher na minha frente e não acreditava no que havia acontecido. Depois fomos para o banho juntos e ficamos de arreto na sala até anoitecer. Ainda voltamos a transar outras vezes na minha casa, quando minha filha não está e já fomos para motel inúmeras vezes. Hoje ela tem um namoradinho, mas diz que ele não supera a transa com o coroa aqui. Eu me envaideço e não perco uma oportunidade de ter aquela ninfeta gostosa nos meus braços, gemendo feito uma fêmea no cio e com um corpo perfeito, gostoso e insaciável.

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Comentários


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daisymargarida Comentou em 24/08/2022

ola, gostei muito desse seu conto. bom o enredo e dá até para acreditar que isso possa mesmo ter ocorrido. destesto contos onde nada acontece a não ser a foda... vc foi convicente. adorei. DPerverso

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daisymargarida Comentou em 24/08/2022

que maravilha de conto! fantasia ou realidade vc escreveu e descreveu muito bem o momento... e olha que tenho 70 anos.... fiquei excitado... leia os meus... muitos são fantasias e alguns reais.




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Ficha do conto

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kaiogaucho

Nome do conto:
A estréia da amiga da minha filha

Codigo do conto:
206876

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
24/08/2022

Quant.de Votos:
15

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