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Como de costume, acordamos tarde, mas sempre a tempo de aproveitar um pouco a cama e não perder o horário do café da manhã. Em nossas viagens, na maior parte das vezes Paulo acorda primeiro e aproveita para acariciar meu corpo, normalmente começando pelas coxas subindo até minha bunda. No dia a dia eu prefiro dormir de short doll, porém em nossas viagens eu satisfaço seu desejo e durmo de camisola. Paulo insiste que de camisola fica mais gostoso dormir de conchinha, já que pode sentir minha bunda em suas coxas, além de facilitar suas carícias matinais, já que a calcinha passa a ser o único obstáculo.
Nesta manhã foi diferente, acordei primeiro e durante a noite havíamos invertido nossa posição e desta vez eram minhas coxas que envolviam sua bunda. Paulo fica sempre excitado quando sente minhas coxas em sua bunda, principalmente quando estou de camisola, e nesta noite pode sentir também o calor de minha buceta, já que dormi sem calcinha e acordei cheia de tesão.
Com meus mamilos tocando suas costas e minha buceta se esfregando em sua bunda fiquei ainda mais excitada. Comecei a passar as mãos em suas coxas chegando bem perto de seu pau que logo acordou. Paulo fingiu continuar dormindo, deixando com que eu continuasse minhas investidas respirando bem junto de sua orelha fazendo com se arrepiasse todo.
Ele sempre dorme de short tipo cueca samba-canção, desta forma estava bem fácil provocá-lo. Logo minha mão penetrou pela perna do short e envolveu seus testículos com um leve aperto. Aproveitei para apertar sua bunda, de uma maneira que meus dedos discretamente massageavam seu rabo, que se contraia de tesão quando ameaçavam entrar em seu buraquinho, que adorava um pau bem duro. Mesmo sabendo que ele já estava bem excitado, falei com a voz bem sensual em seu ouvido: “Parece que você ainda está dormindo, mas acho que ele já acordou!”.
Segurei com força seu pau em suas mãos e mordi o lóbulo de sua orelha fazendo com que gemesse de tesão e de dor. Paulo não teve como continuar fingindo dormir, e antes de qualquer ação de sua parte, me virei e segurei seu corpo na cama dizendo que era para ele ficar bem quietinho que não iria se arrepender. Obediente, se acomodou com a cabeça no travesseiro e deixou que eu comandasse as ações daquela manhã.
Determinada, tirei sua camiseta e seu short o deixando completamente nu. Sem tirar a camisola ajoelhei-me com as pernas em volta de seu peito e levando minha buceta até seu rosto. Olhando em seus olhos falei em tom de comando: “Veja e sinta o cheiro de minha buceta molhada para ficar bem excitado, mas só isso, nada de tocar, lamber ou chupar, se fizer isso me levanto e vou para o banheiro.”.
Durante alguns minutos movimentei sensualmente meus quadris, chegando quase a tocar minha buceta em seus lábios. Minha buceta excitada estava como sempre maravilhosa. Tanto os grandes como os pequenos lábios estavam bem abertos, fazendo com que meu clitóris inchado se destacasse entre eles. Do buraquinho redondinho, com mais de um centímetro de diâmetro, escorria minha lubrificação, quase pingando em sua boca. A visão provocante, aliada ao cheiro penetrante o deixaram louco de tesão e desejo de passar a língua e sentir meu gosto, porém não querendo correr o risco de ficar na mão, obedeceu e ficou bem quietinho, torturado por aquele desejo.
Para o enlouquecer de vez, passei a elevar meus quadris exibindo meu delicioso rabo. Redondinho, com as pregas perfeitas, sempre foi objeto de seu desejo. Paulo gosta de enfiar seu dedo e sentir as contrações de meu gozo ou quando permito gosta fodê-lo com seu pau bem duro, mas o que mais o excita é massageá-lo com sua língua. Era tudo que ele queria naquele momento, e eu também, mas não deixei, já que o que eu queria mesmo era provocá-lo.
Paulo se encontrava em completo êxtase, tentou segurar minha bunda com mãos, mas lhe dei um tapa e uma bronca. Depois de uns dez minutos de tortura, ainda de joelhos, me virei exibindo para seus olhos a obra prima formada por minha buceta, minha bunda e meu rabo. Logo avisei: “Continue quietinho que o melhor ainda está por vir !”.
Enquanto movimentava sensualmente minha bunda, apoiei minhas mãos em suas coxas e por alguns instantes somente apreciei seu pau duro sem tocá-lo, mas bem perto para que ele sentisse o calor de minha respiração.
Excitada, me deliciei com aquela cena de seu êxtase para só depois começar a verdadeira tortura. Somente com a ponta da língua, comecei a lamber suavemente a cabeça de seu pau e a retirar as gotas que brotavam dele, continuando depois a lamber a parte de baixo, dos testículos até a cabeça. Quando sentiu gotas caírem de minha buceta em seu rosto, não resistiu e ameaçou meter a língua e saborear todo o mel produzido por minha excitação.
Porém fui mais rápida e saindo de cima dele impedi sua investida, continuando a seção de tortura. Continuei a brincar com seu pau duro e quando percebi que não aguentaria mais, voltei a colocar meu corpo sobre o dele, mas desta vez olhando de frente deixando seu pau apontado para a entrada de minha buceta.
Fui descendo lentamente até que a cabeça encaixasse na entrada bem dilatada. Parei por alguns instantes e após respirar fundo deixei com que ele entrasse totalmente e minha bunda apoiasse em suas pernas. Dobrei meu corpo e passei a movimentar minha bunda para cima e para baixo, fazendo com que seu pau quase saísse e entrasse novamente até o fundo em uma gostosa cavalgada. Nossos gemidos foram abafados por um beijo louco e molhado, enquanto aumentava cada vez mais a intensidade do movimento de minha bunda fazendo Paulo gozar.
A intensidade seu gozo fez com que eu ficasse ainda mais excitada e acelerasse o movimento, facilitado pela porra que escorria. Louca para gozar, enfiei os dedos entre os lábios de minha buceta e no mesmo ritmo passei a esfregá-los em meu clitóris enquanto continuava o beijo molhado e intenso. Não demorou e explodi em um gozo muito louco chegando a morder seus lábios. Meu corpo amoleceu e debruçada sobre Paulo mantive seu pau todo lambuzado dentro de mim enquanto aproveitava as contrações de minha buceta. Ficamos assim por vários minutos apenas sentido o prazer do contato de nossos corpos quentes e suados.
Para evitar sujar a cama, me levantei cuidadosamente fazendo com que o pau todo lambuzado se deitasse sobre a barriga de Paulo e me posicionando estrategicamente fiz com a porra que ainda estava dentro de minha buceta se acomodasse em seu umbigo. Com a mão envolvendo minha buceta, me levantei da cama e antes de ir para o chuveiro falei sorrindo com uma cara bem safada:
- Não queria uma troca de papéis? Te torturei de prazer e fodi seu pau com minha buceta. Quem sabe na próxima vou foder seu rabo e te fazer de minha putinha!
Antes que ele pronunciasse qualquer palavra acrescentei:
- Tome muito cuidado ao se levantar para não sujar a cama. Pode vir tomar banho comigo, mas não vai acontecer nada, por agora estou bem satisfeita.
Tomamos banho bem-comportados, no máximo ensaboamos um ao outro. Sem nos preparar para a praia fomos logo para o café que já estava quase no fim do horário.
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