NOITE DAS GAROTAS

"Eu nem consigo acreditar que você está dizendo a verdade!?" - eu disse, incrédula com o tinha acabado de ouvir de Jéssica na última rodada de Verdade ou Desafio que ela e eu estávamos jogando. Eu estava na casa dela.

Suas sobrancelhas loiras platinadas arquearam enquanto ela sorria maliciosamente para mim. “Sou obrigada a seguir as regras, Lisa”, disse ela, usando o apelido carinhoso que me deu, abreviando Elizabete.

Jéssica é minha mais nova amiga – desde que iniciei a faculdade, à dois anos. Ela tinha dezenove anos quando nos conhecemos - eu tinha acabado de fazer dezoito um mês antes - e uma vez passada a timidez inicial, nós tornamos inseparáveis. Não havia um dia que não passasse juntas – ou a noite – na casa uma da outra. As pessoas de nossas famílias e da faculdade logo se acostumaram a ver a garota alta e desengonçada de cabelos platinados saindo com sua melhor amiga, mais baixa e de cabelos castanhos.

Aos vinte e um anos, Jéssica era de olhos castanhos, alta, esbelta com todas as curvas certas e massa apenas o suficiente para torná-la o assunto mais digno de babar de todos os homens com quem cruzamos. Eu, eu só podia ficar cerca de sete centímetros abaixo dela, mas meu corpo caiu em uma forma clássica de 'garrafa de coca'; firme o suficiente para fazer algumas línguas arrastarem o chão no meu rastro também.

Nós duas estávamos no quarto dela, vestidas com blusas casuais e saias curtas, sentadas ao lado de sua cama queen size em um tapete largo; os restos de uma pizza deixada em sua caixa, ao lado de meia garrafa de energético e outra de Johnny Walker que bebíamos entre a conversa. Seus pais estavam fora da cidade naquele fim de semana, na casa apenas Jéssica e eu, além de seu irmão Júnior, viciado em jogos que mau saia de seu quarto.

Era a nossa 'noite das garotas' de sempre, nos fins de semana; com ambas tirando uma folga dos estudos e dos diferentes níveis de estresse, de nossa vida cotidiana, então foi um bom momento para nós duas.

Ouvíamos seu último disco de techno - um presente do primo - para assistir episódios de séries atrasadas ??na Netflix, antes de terminar a noite do nosso jeito tradicional, dormindo em sua grande cama queen size. Pra variar um pouco, nesse dia inventamos jogar "verdade ou desafio".

Nós nos apegamos a alguns assuntos e desafios bem mansos, embora depois que o álcool começou a fazer efeito, começamos a escorregar para a beira de algumas coisas bastante atrevidas. Logo se tornou uma luta de superioridade; indo e voltando com perguntas que deveriam fazer cada um de nós parar ou corar antes de responder. Eu pensei que finalmente consegui pegá-la com um verdadeiro zinger. . . só que eu não esperava a resposta que ela deu a essa pergunta:

- Diga-me quem foi o último garoto que você chupou, e você gostou?

A resposta de Jéssica deixou olhando para ela incrédula:

- Meu irmão, e não, eu não gostei. . . Eu amei! - disse, simplesmente.

- Não minta assim Jéssica, você está trapaciando! - eu a dei um olhar duro em seu rosto radiante. - não há como eu acreditar nisso. . . bem, dando ao seu irmão um boquete?!

Jéssica apenas devolveu meu olhar e não recuou. 

- Lisa, minha flor, se você me conhece bem, sabe que eu não minto. - sua voz tornou-se grossa com o sotaque do sul; um hábito que ela tinha quando estava chateada ou se mantinha firme para provar um ponto. Como ela ainda estava sorrindo, ela claramente não estava chateada. Inferno, ela nem estava corando! Eu sei que ficaria envergonhado pra caralho se eu apenas admitisse que chupei o pau do meu irmão. . . mesmo que eu não tenha um irmão. Maldição de ser filha única, penso.

- Mas, como você...? -tentei recuperar meu juízo em terreno mais firme, pois sua atitude e resolução de mostrar-se como sendo verdadeira me abalou até o núcleo. - quero dizer, como isso foi acontecer?

- Como Júnior acabou me deixando fazer isso com ele? -expressão de Jéssica ficou astuta; seus olhos ficaram semicerrados quando seu sorriso caiu em uma qualidade esfumaçada que eu só tinha visto em atrizes de cinema. — Foi um acaso, Lisa, desafiei ele que conseguiria tirar sua atenção dos jogos mas ele se mantinha firme, então eu apelei. Mas nem meu irmão nem eu ficamos insatisfeitos com toda a experiência, acredite.

Júnior, o irmão adotivo de Jéssica, aos dezoito anos. O fato de ser adotivo e não de sangue, não diminuiu em nada meu espanto já que ela o conhecia desde bebê. Ele era alto como jess, mas moreno (quase negro) com ascendência africana, com braços ligeiramente torneados, pernas e um corpo que faziam caras mais velhos sentir inveja. 
Eu nunca cheguei a conhecer Júnior tão bem quanto sua irmã, já que os interesses dele e os dela eram tão opostos quanto a noite e o dia. Ou seja, ela gostava das coisas que eu gostava – música, roupas, etc. – mas ele gostava de jogos e eletrônicos. 

Júnior nunca foi do tipo que me espreitava sempre que eu estava saindo com sua irmã. Ele sempre foi educado daquele jeito cavalheiresco, e eu gostava disso nele. Ele não parecia o tipo de cara que deixaria sua própria irmã chupar seu pau. Eu o achava bem nerd, na verdade. Então você pode ver por que eu estava me divertindo, tentando envolver o conceito, até mesmo a imagem mental de que Jéssica lambeu o pavio de Júnior. Bizarro! 

- Eu acabei de . . . Eu simplesmente não acredito! -eu disse finalmente - não há como, Jéssica!

- Lisa, eu não estou mentindo, sobre isso - disse Jéssica, com uma bufada de exasperação. 

Eu deveria ter calado a boca e concordado com ela, eu acho. No entanto, vendo que minha descrença não estava indo embora, minha melhor amiga, mudou de um pouco chateada para pensativa, depois de volta para totalmente astuta em seis segundos. "

- Zzzz - zumbiu - há apenas uma solução para isso.

- Há? - eu perguntei.

Jéssica assentiu, como se alguma última peça caísse no resto de um quebra-cabeça para ela. 

- Eu vou te mostrar. - ela disse simplesmente.

Mais uma vez, dei corda. 

- Mostrar? O que?

Jéssica levantou, então, antes que eu pudesse entender o que estava em sua mente tortuosa, ela foi até a porta de seu quarto e gritou o irmão, chamando.

- JUH, VEM AQUI UM POUCO!

Não . . . ela simplesmente fez isso para encenar?! Penso. Olhei fixamente para ela, que cruzou os braços sobre os seios, parecendo bastante presunçosa enquanto olhava para a porta do quarto do irmão.

A princípio nada aconteceu – não é surpresa, já que o garoto jogava com fone de ouvido e talvez nem à ouviu – e eu honestamente não sabia se Júnior estava acordado àquela hora da noite, 2hs da manhã. Meu coração deu um salto quando ouvi o inconfundível barulho de passos vibrando pelo chão. Um momento depois, ela saiu da frente para revelar Júnior; coberto apenas com uma regata, e cueca samba canção.

- Que houve Jéh? - ele resmungou, me dando um meio sorriso antes de olhar para a irmã, caindo em uma onda irritada por ter sido tirado do jogo. Sua voz profunda me fez estremecer, só de ouvi-lo falar.

- Quer brincar? - a voz de Jéssica toda doce e sacarina; um talento que ela costumava usar para desarmar qualquer homem com raiva, mas algo que eu nunca conseguia, não importa o quanto eu tentasse.

Funcionou maravilhas em Júnior, enquanto ele suspirava e ficava ali.

 - Brincar?! - disse ele. - Você chamou pra isso?

Eu senti meu coração pular na minha garganta, esperando que Jéssica não fosse dizer a ele o que ela acabou de me dizer.

- Oh, Lisa me pediu para dizer a verdade, enquanto jogamos Verdade ou Desafio. . . e ela não acredita no que eu respondi.

- Tipo o quê? - disse ele.

Comecei a acenar para Jéssica, mas ela disse claramente:

- Ela queria saber com quem eu fiz sexo oral por último. -
eu estremeci.

 Olhei para Júnior, esperando que ele estivesse bravo ou apenas furioso comigo ou com ela, por falarmos um absurdo desse. O que ele fez não foi o que eu esperava; ele riu e corou. Seus olhos permaneceram em mim. 

- Ela ainda não acredita em mim. . . então cheguei à conclusão. Devo mostrar provas, para fazê-la ver a verdade.

A essa altura, eu estava começando a me sentir tonta por causa de todos os rumos inesperados que essa conversa estava tomando. O gato proverbial estava fora do saco. . . mas, o que Júnior ia fazer agora? Ele iria pensar que tudo isso era uma piada? Ou era agora que ele ia ficar com raiva de sua irmã mais velha?

- Então você pretende mostrar isso. . . a gente vai brincar? Agora?

Com isso, o sorriso de Jéssica ficou todo esfumaçado, seus olhos tinham esse brilho sensual enquanto olhavam para o irmão. 

- Sim. A menos que você não queira mais brincar assim com sua irmã? - fez beicinho. - Afinal, seria realmente trágico, se de agora em diante minha amiga continuasse a acreditar que eu sou uma mentirosa. Ela baixou o olhar para mim, piscando um olho antes de virar o rosto de volta para Júnior. Sua língua escorregou de seus lábios rosados ??para percorrer o superior com uma carícia sedutora. 

- Você acha que poderia suportar a vergonha pra ajudar sua irmãzinha?

Como amigas, confidentes e 'irmãs de sangue' que éramos, pensei que não havia nada sobre Jéssica que eu não tivesse descoberto. . . bem, eu acho que eu estava errada. Porra! Se ela estava tentando seduzir o irmão. . . inferno, se eu fosse ele, eu teria abaixado minhas calças em um piscar de olhos!
Rindo, Júnior apenas balançou a cabeça negativamente.

- Eu acho que você bebeu de mais, irmã. - de repente o que eu esperava.

- Júnior, se você não fizer isso agora, não vamos fazer nunca mais - mudou o tom - não vou passar por mentirosa.

Mas, em vez de sair ou fazer qualquer outra coisa ao contrário, ele foi até onde Jéssica estava, de pé com as pernas ligeiramente afastadas enquanto olhava para ela.

- Tá bem, mas vai ter que me animar.

Com um sorriso, Jéssica se levantou um pouco, passando as mãos pelas pernas de Júnior; o som da pele macia deslizando sobre o shorts de dormir do garoto soando alto para mim nos confins de seu quarto. Ela olhou para mim por um momento - seus lábios se curvaram com um sorriso - antes de voltar sua atenção a mão dela dentro em um piscar de olhos.

Eu não pude parar o suspiro que explodiu entre meus lábios! Júnior não estava usando cueca por baixo, e em segundos ela estava com seu pau a céu aberto; levantando a grossa e curta coluna de carne do pau em seus dedos enquanto ela soltava um suspiro de antecipação. Esfregando-o lentamente, ela o persuadiu e o fez engrossar e inchar, bem diante de nossos olhos. Com um grunhido, Júnior cruzou os braços sobre o peito semi musculoso e olhou para sua irmã. Em instantes, Jéssica tinha seu pau se destacando rígido no ninho de cachos negros; parecia tão comprido e tão grosso pra idade do garoto.

Merda! Eu não pude evitar. Eu estava ofegante enquanto observava Jéssica socar o pau do irmão. Minha própria boceta estava apertando e fazendo uma mancha molhada na minha calcinha, mas eu não conseguia desviar os olhos do que estava acontecendo.

- Mmm, sim, não é lindo o pau do meu irmão? - disse, sua voz sumindo com um silvo sibilante enquanto ela olhava o pau de Júnior e depois pra mim. - um pau maravilhoso...tão duro e macio.

Ela se aproximou, trazendo seu rosto ao lado de seu pênis enquanto respirava profundamente, obviamente saboreando seu cheiro de sexo. 

- Ele está no ponto. Você está tão pronto para ter minha boca em seu pau, hm? - ela deslizou para mais perto, mal roçando os lábios contra o lado de sua carne túrgida, cantarolando suavemente enquanto deixava a cabeça flutuar de um lado para o outro.

Olhei para o rosto de Júnior; ele estava ostentando um rubor, mas seus olhos estavam bem abertos e brilhantes com tesão enquanto ele olhava para a irmã.

- Mm, isso é bom Jéssica. - ela me olha.

- Quer provar amiguinha? Bastante ansiosa para ver você provar isso aqui.

Agora foi a minha vez de corar. 

- Nossa! Você não poderia simplesmente me ignorar e terminar logo isso.

Jéssica suspirou e rolou os dedos ao longo do pau de Júnior suavemente. 

- Ah, cara. . . bem, se devo prosseguir então... - com isso, ela se moveu com tanta velocidade e controle que quase perdi. Mergulhando a cabeça para o lado para correr a pequena língua ao longo de seu pênis, antes de chegar ao final para bater a ponta contra sua glande gorda.

As pernas de Júnior se apertaram como cordas de aço, e seu silvo suspirou de prazer quando a sensação de sua língua molhada correu ao longo de seus nervos. Arrastando sua língua ao longo da borda de sua cabeça do pau, Jéssica cantarolou e gemeu como uma estrela pornô. Seus olhos se fecharam, mas ela claramente não estava fora de contato com o que estava fazendo com seu irmão. Logo, suas lambidas se transformaram em beijos molhados e líquidos enquanto ela colocava beijos por todo o comprimento da rocha de Junior. A sensação deve ter sido incrível para ele, já que a coluna de carne estava praticamente vibrando no punho de sua irmã e sua voz agora se elevava em gemidos suaves.

No devido tempo, ela parou de beijar e lamber e se virou para colocar a cabeça do pênis de seu irmão entre seus lábios. Vibrada com seu pré-sêmen, ela os deslizou pela coluna rígida de carne, parando apenas por um momento antes de fazer a viagem de volta para a glande do tamanho de uma ameixa na ponta. Enquanto eu observava, ela fez vários golpes de retorno, chupando profundamente o pau de, fazendo sons claramente falando alto de seu prazer em sua carne.

De sua parte, o garoto estava gemendo baixinho, seus olhos semicerrados enquanto ele abaixou a cabeça para observar sua irmã. Ele tinha uma grande mão arrastando lentamente pelo cabelo dela; os dedos peneirando os longos fios enquanto sua cabeça balançava para frente e para trás. Seus rosnados eram principalmente apimentados liberalmente com ondas.

- Mmm, sim! Tá gostoso, irmãzinha. . .

Em um ponto, ela deslizou seu pau para fora de sua boca molhada e sorriu para mim. 

- Mm, é você que é gostoso, irmão! - beijando seu pau, ela o colocou de volta e fez mais sons molhados de felicidade.

Para mim, eu estava tremendo com uma onda repentina de calor. Porra! Observar os irmãos assim estava me transformando em algo feroz. Olhando para baixo brevemente, vi que Jéssica, em algum momento durante esta brincadeira sexual, conseguiu puxar a frente de sua saia e tinha uma mão enfiada na frente de sua calcinha. Da forma como o tecido inchou e se moveu, ela estava claramente trabalhando em sua boceta com uma mão enquanto chupava seu irmão.

Deus! Eu não pude evitar. Até então. Eu de alguma forma coloquei minha saia em volta da minha cintura e minha mão direita enfiou na frente da minha virilha. Eu tinha dois dedos plugados no meu stach, enquanto eu esfregava a cabeça molhada do meu clitóris com a ponta do meu polegar.
Logo, nós três estávamos gemendo com as sensações geradas pela nossa manipulação de duas bucetas e um pau grosso. A felicidade irradiando do meu próprio sexo me enraizou no chão. Não havia nenhuma maneira no inferno que eu seria dissuadida de parar, mesmo que algo tão drástico como um ato de Deus acontecesse naquele momento. Claramente Jéssica não iria acabar com suas ações; se qualquer coisa, ela estava envolvendo sua boca ainda mais apertada em torno do pau de seu irmão.

No entanto, foi quase o choque das próximas palavras dela que me enviou voando para fora do meu transe, quando ela puxou o pau dele de sua boca chupando e se virou para olhar para mim. 

- Lisa, você está perdendo. Venha, pois meu irmão tem um pau delicioso, mais do que suficiente para nós duas.

Oh meu Deus . . . Porra! Ela simplesmente não disse, o que eu pensei que ela disse!? Olhei para ela com os olhos vidrados, minha mão ainda entrincheirada na minha calcinha, agora ainda com o olhar de peixe morto, enquanto processava suas palavras.

Quando viu minha hesitação, ela balançou o pau de Júnior e disse:

- Venha, flor. Você já nos assistiu por tempo suficiente. É hora de você provar o quão delicioso meu irmão realmente é!

Eu senti como se estivesse em transe. Eu sabia que deveria ter parado aquilo ??e dar o fora de lá, mas meu corpo se recusava a ouvir aquela pequena e sensível parte do meu cérebro. Incapaz de me conter, engatiei pelo tapete e me aproximei do outro lado de Junior, como uma cadela no cio. Agora a poucos centímetros do rosto de Jéssica e do pênis túrgido de seu irmão. Tão perto, eu podia ver o quão molhado seu pau estava da mistura de pré-sêmen e sua saliva, bem como sentir o cheiro almiscarado de sua masculinidade e o cheiro doce de sua boceta.

Encorajando, ela agarrou o pau lentamente, me observando com olhos luxuriosos. 

- Sim, Lisa. . . vem, meu irmão é muito gostoso. Acho que você vai adorar o sabor do pau dele.

Eu não conseguia falar, então apenas balancei a cabeça enquanto me aproximava do pau duro em sua mão. Sem mais perguntas, ela o inclinou para o lado, oferecendo a tampa grossa aos meus lábios entreabertos. A partir do momento em que a cabeça roçou meus lábios, eu literalmente miei quando senti o puro calor através da minha pele, provei o sabor salgado e escorregadio de seu pré-sêmen e senti meu nariz se encher com seu perfume único e afrodisíaco. Abrindo minha boca como um passarinho implorando por comida, deixei Jéssica alimentar a carne íntima de seu irmão entre meus lábios.

Os suspiros e gemidos de Júnior tomaram um novo tom quando ele sentiu minha língua molhada envolver seu pau; sentindo cada crista e veia salientes através da pele lisa enquanto seu sexo engrossava ainda mais na minha boca. Comecei a chupar seu pau com todo o entusiasmo de um neófito descobrindo algo que realmente gostava de fazer. . . e acredite em mim, naquele momento eu realmente, realmente gostei de chupar seu dog quente. Logo, eu senti a sua mão espalmando a coroa da minha cabeça, guiando-me enquanto seus quadris lentamente empurravam para a frente para encontrar minha boca.

Logo senti o rosto de Jéssica ao lado do meu; sua bochecha pressionando enquanto ela tentava lamber o lado do pau de seu irmão enquanto bombeava dentro e fora do meu rosto. Sem invejar ela, deixei o pavio dele escapar dos meus lábios para que ela pudesse ter seu quinhão. Com um murmúrio de gratidão, ela o sorveu com prazer, chupando-o por vários momentos antes de deixá-lo passar de volta para mim. No devido tempo, entre nós dois trocamos o pau de Júnior várias vezes; extraindo seu prazer e trazendo-o cada vez mais perto da borda de sua própria liberação.

Deus! Havia algo mais sexy para mim do que essa cena, naquele momento, agora? Eu, ajudando minha melhor amiga a dar ao irmão um golpe duplo? Porra!

Até então, poderia ter sido vinte minutos, talvez mais desde que começamos essa cena surreal. Ele estava grunhindo e gemendo, suas pernas rígidas e duras enquanto tentava manter o equilíbrio enquanto Jéssica eu continuávamos batendo em seu pau. Todo o tempo, nós duas meninas ainda estávamos dedilhando nossas respectivas bocetas, enchendo o ar com nosso próprio contraponto pegajoso para todos os goles, chupadas, gemidos e beijos de nosso boquete. Eu juro, eu nunca senti minha buceta produzindo tanto creme como naquele momento. Minha mão estava positivamente banhada em meu próprio mel sexual.

Quanto a Jéssica, ela devia estar tão melada quanto eu. Tínhamos o quarto cheirando a uma casa de gato, e não parecia haver nenhum fim à vista.

Isto é, até que ela de repente se afastou um pouco de onde e estava chupando a cabeça do pau de Júnior – enquanto eu estava lambendo suas bolas impressionantes por baixo. Os lábios dela permaneceram separados em torno de seu pau, enquanto sua respiração explodiu em rajadas quentes sobre sua carne rígida. Com um gemido acalorado, ela ofegou.

- Oooh, CA-RALHO! PORRA! -de repente, seu corpo começou a tremer e estremecer, e ela caiu de volta no pênis de seu irmão com uma louca.

Ah Merda . . . Eu não acredito! Ela estava realmente tendo um orgasmo, apenas chupando o pau de seu irmão! Eu tinha recuado para assistir, pasma enquanto o longo corpo de Jéssica se contorcia em seus joelhos, sua mão apertada entre suas coxas enquanto elas se fechavam ao redor dele.
Júnior rosnou acima de nós, seus olhos arregalados e ardentes enquanto observava ela convulsionar com prazer. 

Atordoada e espantada, eu balancei para trás em meus calcanhares e apenas olhei quando o clímax dela alcançou, fazendo a jovem loira cambalear e cair de costas. Com pequenos gritos de alegria, Jéssica arqueou as costas enquanto sua boceta era arruinada com mais espasmos de liberação. . . então ela de repente ficou mole como uma boneca de pano no tapete. Com um último suspiro sibilante, sua boca se curvou em satisfação enquanto ela estava ali diante de nós.

Ah, foda-se! Isso foi muito quente para acreditar!
No entanto, eu tinha esquecido dois fatos bastante importantes naquele momento: o primeiro, era que eu não tinha saído sozinha, e que minha própria boceta estava clamando por seu próprio alívio.

A segunda, Júnior também não tinha conseguido sua liberação. Antes que eu percebesse o que estava acontecendo, senti duas mãos apertarem minha cintura. Antes que eu pudesse protestar, uma rajada de hálito quente enrolou em minha orelha direita:

- Deixa eu te comer? - pediu, simplesmente.

Só isso foi o suficiente para me fazer gemer alto com paixão renovada.

- Mmm, garoto. . .vocês me deixaram tão excitada... 

Antes que eu terminasse de responder, ele abaixou uma mão e a colocou sob minha saia e entre minhas pernas. Curvando os dedos sob a borda da minha calcinha, ele a puxou de lado para me expor, antes de colocar aquelesm dedos longos entre os lábios molhados da minha boceta, arrastando pelo meu clitóris duro no processo.

- Hum, sim!  Você foi no lugar certo garoto? Fui sua irmã que te ensinou isso?

Júnior beijou meu pescoço, logo abaixo da minha orelha – um dos meus pontos quentes! – enquanto ele rosna baixinho.

- Isso também!

Não consegui me concentrar tão bem, então não sabia bem o que Júnior tinha em mente. . . mas, se ele estava prometendo me fazer ter um orgasmo tão bom quanto o da irmã? Penso. Foda-se! Eu faria tudo para isso! Eu não disse exatamente 'sim', mas o gemido que borbulhou da minha garganta deve ter sido toda a resposta que ele precisava. Ele estava tarado, seu batimento cardíaco acelerado, eu senti que ele tinha um punhado na frente da minha calcinha em seu punho, antes que ele a arrancasse com facilidade. Ele ignorou meu suspiro chocado, enrolando um braço em volta da minha cintura para me manter presa contra seu peito enquanto ele enganchou o outro em volta da minha perna direita, sob minha coxa para levantá-la.
Foi então que senti a presença de sua parte inferior do corpo debaixo de mim, e a linha quente de espessura de seu pau batendo contra minha boceta molhada.
Ah, PORRA!

- Júnior!? Melhor, não. - choraminguei.

Tentei me livrar de suas garras, mas não adiantou. Seus braços eram como tiras de ferro, e eu estava longe demais – enfraquecida de tesão – para resistir a qualquer tipo de luta. Senti seu pênis farejando lá embaixo; a cabeça grossa e a coluna deslizando pela minha boceta, mas incapaz de encontrar apoio para deslizar no meu buraco de foda. Sua voz estava pesada com frustração, tentando manter meu corpo ereto enquanto era incapaz de colocar seu pau onde ele mais queria. . . 

Então, para minha surpresa, de repente ouvi o ronronar sexy de Jéssica través da névoa da minha própria excitação:

- Deixe-me ajudá-los com isso. - aproximou-se.

 Abaixando minha cabeça, eu espiei Jéssica – agora mais uma vez de joelhos aos pés de Júnior, seus olhos brilhantes e cheios de luxúria renovada. Ela tinha a mão em volta da base de seu pau, e estava inclinando para cima para encontrar a abertura da minha xoxota.

- Jéssica?! Ah, porra...

- Relaxa amiga. - se pronúncia.

Um momento depois, a cabeça gorda do pênis de Júnior encontrou o caminho entre meus lábios, e no instante em que a ponta foi encaixado contra meu buraco, ele gemeu de triunfo e o empurrou para cima.

Com um guincho, senti os primeiros centímetros invadirem minha boceta; esticando minhas paredes de açúcar e me fazendo gemer com uma mistura de dor e puro prazer.

Júnior recuou um pouco, então ele empurrou para cima novamente, colocando mais de sua carne na minha boceta; tornando-o liso com nossos sucos combinados. Com um rosnado, ele deslizou para trás mais uma vez, antes de empurrar para casa e me encher até o limite com todo o seu pau duro.

- Oooh, oh, ohh, PORRA! Que gostoso! - rosnei.

Eu não pude evitar. O pau de Júnior parecia fluir para lugares que eu nunca soube que estavam dentro de mim. Quando consegui entender as coisas, uma das primeiras coisas que me atingiu foi o quão cheio eu me sentia, bem como o quanto. . . bem, como é bom sentir um pau se encaixar dentro da minha boceta. Merda! Porque fui perder tanto tempo com minha escova de cabelo na buceta, ao invés de querer isso? Mesmo que nunca tivesse tido um pau dentro de mim, nesse sentido era virgem, eu poderia dizer que o irmão de Jéssica tinha o pau quase perfeito para o meu buraco gotejante.

De baixo, eu podia sentir a presença de Jéssica, quando ela se inclinou para olhar onde Júnior eu estávamos agora totalmente unidos. 

- Mmm, uma visão tão maravilhosa, tão lindo o pau do meu irmão na buceta da minha amiga. Preenchendo toda ela. . . tá gostoso, amiga?

- Merda, Jéssica! Que pergunta. . . Oh Deus! Vo-você tem que perguntar, o que acha? -eu miei, sentindo Júnior balançar lentamente seus quadris, sentindo aquele pau dele se mexer profundamente dentro do meu pote de mel.

- Mm. Bem, eu nunca fui tão longe assim com ele. . .  você está tendo esse prazer, nunca colocou dentro de mim, devo perguntar a você, minha amiga. Mergulhando mais perto, os lábios dela roçaram o topo do meu monte, sua respiração passando pelos finos cachos na pele da minha boceta.

- Tá gostando da boceta dela, Juh? - pergunta.

A respiração de Júnior retumbou nas minhas costas, enquanto ele lentamente arrastava beijos pelo meu pescoço. 

- Sim, sim, deliciosa. - ele murmurou com um timbre de tanta luxúria e afeto.

Ouvi Jéssica soprar um beijo para ele. 

- Então, eu sei que você está desesperado pra gozar. - houve uma pausa, então ela sussurrou amorosamente: - Então goza, Júnior. . . fode a buceta dela mais forte. Faça-a gritar de alegria!

Eu gemi baixinho, apenas para ter minha voz subindo em oitavas e volume quando Júnior me agarrou com força e começou a ver seu pau dentro e fora do meu buraco molhado. Ele não apenas começou a bater, ansioso para tirar suas próprias pedras. Não! Aquele garoto tarado começou em um ritmo lento e uniforme, depois foi acelerando; seus quadris batendo com uma cadência firme quando encontraram os globos redondos macios da minha bunda. Deslizando para frente e para trás entre os lábios da minha boceta fazendo bico, seu pau fez as faíscas voarem ao longo dos meus nervos, incendiando toda a minha virilha com o fogo do sexo impulsionado pela luxúria.

Gritando em contraponto aos seus gemidos, não consegui evitar que minha cabeça girasse. O único pensamento que surgiu enquanto eu estava de quatro, foi o fato de que eu estava sendo completamente e magistralmente desvirginada pelo irmão adotivo, adolescente, da minha melhor amiga. Estava gerando uma sensação de felicidade e fogo sensual dentro de mim, que eu não sabia o que mais poderia acontecer para tornar esse momento serendípico ainda mais quente do que era.
E então, para minha surpresa ainda maior, senti Jéssica encaixar sua boca sobre nosso pau e boceta unidos. Seus lábios zumbiam contra meus lábios e minha boceta, enquanto sua língua serpenteava para esfregar contra o pau de Júnior e – com cada outro impulso – vibrava contra meu clitóris duro como pedra.

Oh, meu Deus, foda-se, então, caramba, BOM! Com um grito, senti as primeiras espirais do meu clímax começando a se acumular entre minhas pernas. Enrijecendo, eu inclinei o corpo para trás para cair no peito de Júnior; se afastou para deixá-lo ter total domínio para chupar e morder meu pescoço e ombro. 

- Oh, Gee-SUS! CRISTO!  Juh, Júnior. . . Eu, oh DEUS!

De baixo, Jéssica puxou sua boca para trás apenas o suficiente para rosnar para seu irmão; 

- Vai, Júnior. Faça isso! Ela está prestes a gozar. . . dê a ela o que ela quer, irmão! Fode com força! Faça-a banhar seu doce pau com sua própria doçura!

Ela então estalou os lábios sobre o meu clitóris, agitando a ponta da língua bem em cima dele com movimentos rápidos.

De sua parte, Júnior obedeceu e começou a aumentar o ritmo de suas investidas. Suas mãos estavam duras na minha cintura; me segurando forte enquanto ele nos levava para o que com certeza seria um final escaldante para esta foda a três. Ofegante, ele retumbou um gemido que logo se transformou em um rugido cheio de desejo quando ele enfiou seu pau repetidamente na minha boceta.

Dez segundos . . . vinte . . . então trinta, e então um segundo depois eu senti o tremor revelador na minha coxa que me disse que eu não seria capaz de segurar este! 

- Oh . . . oh, Deus, sim, sim, assim, Juh, não para! Oh, porra, porra, porra, eu vou estourar!

 Com isso, o último vestígio de controle voou pela janela, e meu orgasmo ferveu sobre mim como um gêiser de vapor quente. As sensações e o fogo me rolaram com a força de um maremoto; me esmagando contra o corpo de Júnior enquanto eu convulsionava e gritava minha liberação.

Ele me seguiu direto para o sol brilhante do tesão; seus braços me prendendo em seu pau pulsante enquanto ele lançava esperma quente direto para o meu útero. Sua própria voz profunda se juntou à minha estridente enquanto seu clímax derretia na minha; nos unindo, literalmente corpo a corpo, sexo a sexo. Acoplados, literalmente, eu miei com os tremores secundários e estremeci enquanto descia a crista das alturas da nossa foda, enquanto ele aterrissava bem atrás de mim. Sem preâmbulos, ele me puxou para perto, aconchegando-se atrás da minha bunda enquanto envolvia os dois braços em volta de mim. Eu deveria ter protestado, mas naquele momento, quando o senti perto de mim, decidi que gostava de estar embrulhada em seus braços. Mesmo enquanto eu ainda tinha seu pau ainda grosso plugando minha boceta por trás.

- Oh, ooh, caralho. . . que loucura! - suspirei, fechando os olhos por um breve momento. . . .

Eu não sei quanto tempo ficamos ali, mas eventualmente eu abri meus olhos. . . para ver Jéssica, agora deitada ao lado de nós dois. Ela estava de topless - tendo descartado a blusa em algum momento, expondo seus seios cremosos com mamilos rosados - deitada com a cabeça apoiada em um braço estendido de seu irmão, me observando com olhos brilhantes e claros.

- Então, Lisa - ela disse suavemente, a mão acariciando meu rosto, o que achei surpreendente e reconfortante ao mesmo tempo. - Você ainda acha que eu estava mentindo, hein?

Apenas sorri. Com isso, Jéssica deslizou para mais perto, levantando um cotovelo sobre mim enquanto ela estendeu a mão livre para tirar um pouco do meu cabelo do meu rosto suado.

- Bem, acho que nossas "noite das garotas", não será mais, só das garotas. - referindo-se ao irmão, rimos.


FIM

Por Laura Fantini

Foto 1 do Conto erotico: NOITE DAS GAROTAS


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Comentários


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lufran Comentou em 28/08/2022

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monikinha69 Comentou em 28/08/2022

Estou escorrendo de tanto caldo na xana. Teu conto é uma gostosura!




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206048 - EU, MEU AMIGO E NOSSA NAMORADA - Categoria: Fantasias - Votos: 23

Ficha do conto

Foto Perfil lufran
lufran

Nome do conto:
NOITE DAS GAROTAS

Codigo do conto:
207086

Categoria:
Incesto

Data da Publicação:
28/08/2022

Quant.de Votos:
17

Quant.de Fotos:
1