Uma nova foda com um velho amigo


Eu e Pedro nos conhecemos há muito tempo. Na adolescência, eu ficava com um amigo dele, e depois de um tempo esse amigo começou a namorar uma grande amiga. Na mesma época, outra amiga minha começou a namorar um outro amigo dele. Os dois namoros terminaram em casamento, e fomos padrinhos de ambos. Já naquele tempo, sempre que podíamos saíamos para beber e nossas noites terminavam com muita pegação dentro do carro, na garagem de casa ou em algum motel. Nunca comentamos com ninguém dessas nossas pegações, mas nossos amigos sempre desconfiaram que rolava alguma coisa entre a gente, pois sempre soltavam indiretas nesse sentido, e nós desconversávamos. Sempre tivemos claro que entre nós era uma amizade com um tesão incontrolável, mas nunca pensamos em assumir um compromisso sério, até porque nem eu nem Pedro somos pessoas que gostem de relacionamentos sérios.
O tempo passou, namorei muita gente, tive um filho, e Pedro seguiu a vida. Acabamos perdendo o contato, até que há alguns meses ele conseguiu meu telefone com um amigo em comum e voltamos a conversar. Inegavelmente surgiram as lembranças dos tempos de outrora, e ele me convidou para uma cerveja numa sexta-feira. Desde que meu relacionamento com o pai do meu filho terminou, optei por ficar um tempo sozinha, e com a chegada da pandemia a solidão se tornou minha companheira. Pedro, por sua vez, tem um relacionamento longo com uma moça, mas como bom mulherengo, nunca nega uma boa foda.
Inicialmente, pensei em negar o convite dele, pois sabia onde ia terminar e a ideia de sair com pessoas comprometidas não me agrada. Sou liberal para muitas coisas, mas nesse ponto de fidelidade sou muito caxias. Entretanto, a falta de sexo, a solidão e o tesão que sempre senti por Pedro falaram mais alto. Depois de um tempo enrolando, resolvi aceitar.
Na data marcada, acordei alegre como quem tinha visto um passarinho verde. Depois do trabalho, tomei um banho demorado, caprichei na depilação e na maquiagem, coloquei uma lingerie que me deixa mais gostosa, um short jeans que valoriza minhas coxas grossas e o bumbum avantajado e uma blusinha com decote que dá ainda mais destaque aos seios grandes.
Sou morena, tenho 1.73m e sou gordinha, me considero muito gostosa. Olhos castanhos, cabelos
médios, cacheados e com luzes loiras e boca carnuda, dessas que fazem uma chupeta deliciosa, dizia um ex namorado.
Pedro é mais alto que eu, ombros largos, careca e umas mãos grandes que me enchem de tesão. As lembranças dessas mãos apertando minha bunda, beliscando meus mamilos ou puxando meus cabelos me fazem molhar a calcinha até hoje.
Combinamos que eu o pegaria no trabalho e de lá decidiríamos onde íamos. Como sempre, qualquer lugar nos divertia. Conforme o combinado, lá estava eu dentro do carro esperando por ele, e acabamos optando por um barzinho que já conhecíamos. Tomamos uma cerveja, conversamos sobre amenidades, sobre como a pandemia havia nos afastado dos outros e lembramos do passado. Gosto muito de ouvir as histórias do Pedro, ele sempre é muito humorado. Ele sabe que adoro tomar gin tônica, e quando terminávamos a quarta cerveja, ele perguntou:
- Não vai tomar gin hoje?
- Não sei se devo misturar. Já comecei com cerveja, e essas misturas nunca me caem bem.
- Eu levo você pra casa. E você sabe que eu não vou abusar de você mesmo que fique bêbada.
- Como assim você não vai abusar de mim? - Disse eu, com espanto - Ah, então me depilei à toa. - Disse eu, dando de ombros e caindo na gargalhada.
- É mesmo? - perguntou Pedro, sorrindo com o canto da boca, e colocando a mão entre as minhas pernas - Posso ver como estão as coisas por aí?
Nesse momento, sem avisar, Pedro colocou a mão dentro do meu short e escorregou ate tocar minha buceta. Não conseguiu segurar um gemido.
- Hummmmmm, tá lisinha – Pedro sussurou de leve, enquanto dedilhava minha bucetinha devagar - assim é bom pra chupar, sabia?
Gemi um pouco mais alto, e senti que os mamilos ficaram duros por baixo do sutiã.
A garçonete que vinha trazendo um pedido da outra mesa deve ter visto alguma coisa, e como Pedro é assíduo frequentador desse lugar, ela resolver puxar assunto:
- Nossa, Pedrinho, sua mulher é muito bonita.
Soltei uma gargalhada:
- Não sou mulher dele, não. Eu tenho juízo.
- Ela é minha amiga. Sabe amizade dessas bem especiais e antigas? Então, essa é uma grande amiga.
- Ah, sim. - respondeu a garçonete - Desculpa, moça. É que vocês se dão tão bem que parecem um casal.
- Tudo bem – respondi - E obrigada pelo elogio. - Disse eu.
- Regina, desde quando você tem juízo? Isso pra mim é novidade.
- Pedro, você é muito quengueiro. Se eu fosse sua mulher, viveria com a cabeça cheia de galhas.
- Sei... é, eu gosto muito de mulher. Mas acho que com você seria diferente. Nós poderíamos dividir as mulheres. Já pensou? Você chupando um grelo e de quatro pra eu meter no seu cuzinho?
Voltou a mexer na minha buceta, e sem perceber soltei um gemido.
- E você deve estar pensando em duas bocas te chupando, né? - respondi - tocando a virilha dele com a mão por baixo da mesa.
Pedro arregalou os olhos, e abriu um pouco pra soltar um gemido.
- Não mexe com quem tá quieto. Fica me alisando assim, que eu vou ter que te levar lá pro estacionamento e te foder aqui mesmo.
- Não seria a primeira vez, mas será que ainda conseguimos meter dentro de um carro? Sabe como é, a idade está chegando e meus joelhos já não são mais os mesmos.
Continuei com a massagem sobre a calça dele, abri o ziper e percebi que Pedro estava sem cueca. Soltei um risinho:
- Mas ainda não aprendeu a usar cuecas?
- Eu nem sei por que ainda usa calcinha, só dificulta minha vida. Da próxima vez, venha de saia. Aliás, você ainda tem aquela saia preta bem apertada, que deixava seu bundão ainda maior?
- Não, mas posso arrumar outra.
Pedro intensificou o dedilhado. Senti que a minha bocetinha estava toda melecada, soltei mais um gemido e percebi que as moças do balcão da adega estavam olhando para a nossa mesa. Me ajeitei na cadeira, tirei a mão do Pedro de onde estava tão gostoso, levantei e disse:
- Acho que vou tomar o gin - respondi.
Engajamos outra conversa aleatória, e eu sentindo a umidade entre minhas pernas e uma leve tontura. Devo ter tomado o drink com muita pressa, pois mal o terminei e Terminei o drink e senti aquela vertigem que só sinto quando estou bêbadas e não sentia há muitos anos. Encostei a cabeça na parede, fechei os olhos e comecei a rir:
- É, acho que estou bêbada. Não deveria mesmo ter misturado as bebidas. - disse
- Foi o gin que você tomou em casa.
- Nossa, tá tudo rodando – Eu simplesmente não conseguia parar de rir.
- Vamos embora? - Pedro perguntou.
- Vou ao banheiro primeiro. - Mexi na bolsa e entreguei a chave do carro a ele - É melhor você dirigir.
Levantei com andar cambaleante.
Meu Deus, tô parecendo uma adolescente que não sabe beber, pensei. Não tenho mais idade pra fazer essas bobagens. Joguei uma água no rosto, retoquei o batom voltei pro bar.
Pedro já havia pago a conta e me esperava na porta do bar:
- Sabe, eu adorava quando você ficava bêbada antigamente. Sempre ficava muito fogosa e tinha vontade de trepar em qualquer lugar. As nossas melhores transas serem foram assim, quando está sóbria você gosta mais de amorzinho.

- E você continua o mesmo safado de sempre. Qual o problema de fazer um amorzinho de vez em quando? Ah, de vez em quando eu gosto de bancar a mocinha apaixonada, de achar que vou ser feliz pra sempre com a mesma pessoa. - Dei alguns passos cambaleantes em direção à porta – Desculpe. Acho que agora ou eu bebo ou em trepo. Estou tão tonta que seria capaz de dormir no meio da transa.

Quando chegamos no carro, alguém havia estacionado trancando a nossa saída. Pedro foi procurar o dono do outro carro, enquanto eu entrei e sentei no banco do carona. O mundo todo girava, meu estômago embrulhou e tive a sensação de que ia vomitar. Abri a porta do carro, coloquei a cabeça pra fora, mas foi só uma ameaça. Voltei à posição anterior, fechei os olhos e esperei a tontura passar. Caramba, tomo gin quase todo dia e nunca fico ruim assim, mas esse não foi legal. Fechei os olhos por um minuto e senti algo gelado sendo encostado entre meu decote. Abri os olhos e vi Pedro, me oferecendo uma garrafa de água com gás.
- Bebe um pouco que logo você vai estar melhor.
Tomei quase a garrafa toda de um gole só. A vertigem estava passando.
Pedro vinha dirigindo em alta velocidade e rindo da minha playlist, dizendo que eu só ouvia música de nerds e coisas aleatórias, quando senti subir um calor de tesão. A minha buceta latejava, e sem pensar, soltei o cinto de segurança e comecei a tirar a blusa, deixando o sutiã de renda preto à mostra.
Pedro me olhou, rindo, já entendendo tudo e, enquanto guiava o carro com uma mão passava a outra nos meus seios:
- Ai, que calor que me deu - resmunguei.
- É mesmo, vagabunda? Já vou te dar o que você quer.
Entrou na próxima esquina, uma rua movimentada do centro da cidade, mas que estava vazia pelo avançar da madrugada. Parou o carro embaixo de uma árvore, em um ponto mais escuro da rua, desligou a ignição e abaixou o som. Soltando o cinto, alcançou a garrafa de água que havia me dado há pouco, tomou um gole e segurou na boca. De um movimento só, baixou uma das alças do meu sutiã e colou a boca no meu mamilo, já duro pelo tesão.
Soltei um gemido alto. O contato da pele com a água gelada me fez arrepiar. Abaixei a outra alça, deixando os dois peitões livres, e comecei a dizer:
- Ahhh, eu quero dar pra você. Me fode, Pedro, me fode.
Sem parecer ouvir, Pedro continuou mamando no meu peito com voracidade, lambia o mamilo, engolia a auréola, apertava o outro mamilo com uma das mãos. Não me importava que estávamos na rua, que era de madrugada, que poderia ser perigoso. Eu só queria gozar.
Pedro passou a chupar o outro seio e passava a mão pelo meu short. De repente, ouvimos a sirene de um vigia noturno, alertando que poderíamos ser surpreendidos a qualquer momento.
Pedro se levantou, deu partida no carro e disse:
- Vamos pra outro lugar.
Saímos pelas ruas, nos afastando do centro da cidade em direção a minha casa. Enquanto Pedro dirigia, abri o vidro do carro e acendi um cigarro, sem se importar em estar com as tetas de fora. Passamos por um semáforo e alguns rapazes esperavam pra atravessar. Pra me provocar, Pedro fez questão de parar para dar passagem aos pedestres, não sem antes também abrir o vidro e começar a me beijar e acariciar meus seios. Eu ria e me entregava àquela carícia sem culpa. Um dos rapazes viu pelo pára-brisa e fez um gesto para o outro. Ao terminarem a travessia, os rapazes ficaram na calçada ao meu lado, parados, olhando e dizendo: “Vai, gostosa, deixa eu mamar nessas tetas também”. Pedro apertou um dos meus seios e disse: “Fica pra próxima, amigo. Hoje essa vagabunda é minha”, acelerando na sequência.
Pedro dirigiu por mais alguns metros até chegarmos numa rua bem erma. Parou o carro em uma rua de terra, próxima a um córrego que dava acesso a uma loja de materiais de construção e uma fábrica. Abriu o zíper, colocando aquele belo pau pra fora, que é do jeito que eu gosto: grosso, cabeça grande e no tamanho perfeito.
- Vem, me chupa. - Pediu.
Abaixei a cabeça e engoli aquele pau com muita vontade. Engolia tudo de uma única vez, intercalando as chupadas com a língua na cabeça, passando pelo freio e indo até as bolas.
- Chupa mais, cachorra. Deixa bem duro pra eu te comer com força.
Pedro empurrava minha cabeça contra seu pau, segurando meu cabelo com uma das mãos, soltando gemidos e balançando a cabeça:
- Levanta, é minha vez. Vamos arrancar esse short.
Tirei o short e a calcinha, quando vi Pedro saindo do carro e me chamando para sentar na ponta do banco do motorista. Escorreguei até lá, ele se ajoelhou e me pediu pra abrir as pernas. Colocou um dedo na minha boceta e sussurrou:
- Encharcada, do jeito que eu gosto, mas acho que ainda pode melhorar.
Bem devagar, abriu meus lábios, expondo meu clitóris e começou a tocar com a ponta da língua. Soltei a cabeça pra trás, aproveitando cada segundo do prazer que aquilo me dava.
- Ai, Pedro, isso... chupa... chupa mais... chupa que eu te dou tudo que você quiser... delícia...
Pedro continuava lambendo meu grelo, acelerando o ritmo das lambidas, dando pequenas mordidas e enfiando um dedo na minha boceta. Os meus gemidos foram ficando cada vez mais altos e entrecortados, a respiração arfante, e sem perceber eu estava rebolando minha boceta contra o rosto de Pedro.
- Ai, Pedro... continua... continua....
De repente, Pedro acelerou ainda mais as lambidas e o ritmo dos dedos. Senti que ia gozar, e cravei os dedos nos ombros dele:
- Ahhhhhhhhhhhhhh..... delícia...... safado... fode sua puta, fode.... fode.... Ahhhhh
Gozei como há muito não gozava, sentia as contrações da vagina e a lubrificação cada vez mais intensa. Puxando Pedro pelo ombro, sussurei:
- Safado, vem me foder, vem... vem que eu quero sentir o seu pau dentro de mim.
- Então fica de quatro pra mim, empina esse rabão, vai...
Pedro se levantou enquanto eu me virava no banco do carro, com a bunda empinada e pra fora. Escutei o barulhinho de um envelope de camisinha, sentindo as mãos dele me agarrando pela cintura e a estocada com força na minha buceta.
- Ahhhh... fode sua puta, fode... mete com força, mete, cachorro.... Me come como só você sabe... - eu gemia enquanto ele metia com toda força.
- Puta.... vagabunda... safada... rabuda da porra.... buceta boa da porra.... vou te arrebentar... você não queria dar? Pois agora vai dar até gozar de novo, vai voltar pra casa com a buceta arregaçada...
- Isso... me fode mais, quero mais...
Depois de alguns momentos dando estocadas fortes e dizendo todo o tipo de baixaria, Pedro anunciou que ia gozar:
- Sua puta, hoje eu vou gozar nesse rabão, e vou encher de porra.
Pedro dedilhou um pouco minha buceta, passou um pouco do mel que dali escorria na entrada do meu cuzinho e colocou a cabeça na entrada, forçando a passagem com força e delicadeza ao mesmo tempo.
- Tudo bem? - Pedro perguntou, enquanto passava as mãos nas minhas costas
- Não - respondi - Mete mais, quero gozar com você.
Pedro me deu uma mordida nas costas e retomou as estocadas, gemendo muito e me segurando pela cintura:
- Tem que ser muito puta mesmo pra dar pra qualquer um no meio da rua. Você é muito puta, Regina. E é por isso que eu adoro foder você.
- Então fode sua puta. E não fique mais muito tempo sem me foder, senão posso dar pra outro.
- Você pode dar pra quem você quiser, e eu também como outras, mas a gente sabe que sempre vai ter um ao outro.
As estocadas foram ficando mais fortes e percebi que Pedro estava prestes a gozar.
-Enche meu rabo de porra, vai, safado. Dá leitinho pra sua puta, dá.
- Ahhhhh, vagabunda.... Pedro gritou, misturando gemidos a pulsações de seu pau, que estava explodindo porra dentro do meu cuzinho.
Ao ouvir os gemidos de Pedro e sentir seu orgasmo, minha boceta começou a pulsar, num segundo orgasmo, mais brando, mas igualmente delicioso.
Pedro terminou de gozar, subiu a calça, me ajudou a se levantar e, rindo, disse, antes de me beijar:
- Você continua tão doida e tão gostosa como sempre. Por que não fazemos isso mais vezes, hein?
- É só você não se esquecer de mim novamente - disse.
- Regina, eu nunca esqueci de você, mas você quis brincar de casinha, parecia apaixonada, estava levando uma vida de mulher casada séria e mãe exemplar, achei que tinha se esquecido da putaria.
- Pedro, uma puta é sempre uma puta. Adormece, mas não morre. Me leve pra casa, ainda estou tonta e acabo de ver que ali naquele poste tem uma câmera. Alguém vai acompanhar nosso showzinho por lá.
Entramos no carro, Pedro me deixou em casa e seguiu a pé para a sua.
E agora estou ansiosa esperando pela nossa próxima aventura, pois ele já me disse que vai arrumar uma outra amiga para participar conosco.


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Ficha do conto

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Nome do conto:
Uma nova foda com um velho amigo

Codigo do conto:
207143

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
28/08/2022

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