- E você continua o mesmo safado de sempre. Qual o problema de fazer um amorzinho de vez em quando? Ah, de vez em quando eu gosto de bancar a mocinha apaixonada, de achar que vou ser feliz pra sempre com a mesma pessoa. - Dei alguns passos cambaleantes em direção à porta – Desculpe. Acho que agora ou eu bebo ou em trepo. Estou tão tonta que seria capaz de dormir no meio da transa.
Quando chegamos no carro, alguém havia estacionado trancando a nossa saída. Pedro foi procurar o dono do outro carro, enquanto eu entrei e sentei no banco do carona. O mundo todo girava, meu estômago embrulhou e tive a sensação de que ia vomitar. Abri a porta do carro, coloquei a cabeça pra fora, mas foi só uma ameaça. Voltei à posição anterior, fechei os olhos e esperei a tontura passar. Caramba, tomo gin quase todo dia e nunca fico ruim assim, mas esse não foi legal. Fechei os olhos por um minuto e senti algo gelado sendo encostado entre meu decote. Abri os olhos e vi Pedro, me oferecendo uma garrafa de água com gás.
- Bebe um pouco que logo você vai estar melhor.
Tomei quase a garrafa toda de um gole só. A vertigem estava passando.
Pedro vinha dirigindo em alta velocidade e rindo da minha playlist, dizendo que eu só ouvia música de nerds e coisas aleatórias, quando senti subir um calor de tesão. A minha buceta latejava, e sem pensar, soltei o cinto de segurança e comecei a tirar a blusa, deixando o sutiã de renda preto à mostra.
Pedro me olhou, rindo, já entendendo tudo e, enquanto guiava o carro com uma mão passava a outra nos meus seios:
- Ai, que calor que me deu - resmunguei.
- É mesmo, vagabunda? Já vou te dar o que você quer.
Entrou na próxima esquina, uma rua movimentada do centro da cidade, mas que estava vazia pelo avançar da madrugada. Parou o carro embaixo de uma árvore, em um ponto mais escuro da rua, desligou a ignição e abaixou o som. Soltando o cinto, alcançou a garrafa de água que havia me dado há pouco, tomou um gole e segurou na boca. De um movimento só, baixou uma das alças do meu sutiã e colou a boca no meu mamilo, já duro pelo tesão.
Soltei um gemido alto. O contato da pele com a água gelada me fez arrepiar. Abaixei a outra alça, deixando os dois peitões livres, e comecei a dizer:
- Ahhh, eu quero dar pra você. Me fode, Pedro, me fode.
Sem parecer ouvir, Pedro continuou mamando no meu peito com voracidade, lambia o mamilo, engolia a auréola, apertava o outro mamilo com uma das mãos. Não me importava que estávamos na rua, que era de madrugada, que poderia ser perigoso. Eu só queria gozar.
Pedro passou a chupar o outro seio e passava a mão pelo meu short. De repente, ouvimos a sirene de um vigia noturno, alertando que poderíamos ser surpreendidos a qualquer momento.
Pedro se levantou, deu partida no carro e disse:
- Vamos pra outro lugar.
Saímos pelas ruas, nos afastando do centro da cidade em direção a minha casa. Enquanto Pedro dirigia, abri o vidro do carro e acendi um cigarro, sem se importar em estar com as tetas de fora. Passamos por um semáforo e alguns rapazes esperavam pra atravessar. Pra me provocar, Pedro fez questão de parar para dar passagem aos pedestres, não sem antes também abrir o vidro e começar a me beijar e acariciar meus seios. Eu ria e me entregava àquela carícia sem culpa. Um dos rapazes viu pelo pára-brisa e fez um gesto para o outro. Ao terminarem a travessia, os rapazes ficaram na calçada ao meu lado, parados, olhando e dizendo: “Vai, gostosa, deixa eu mamar nessas tetas também”. Pedro apertou um dos meus seios e disse: “Fica pra próxima, amigo. Hoje essa vagabunda é minha”, acelerando na sequência.
Pedro dirigiu por mais alguns metros até chegarmos numa rua bem erma. Parou o carro em uma rua de terra, próxima a um córrego que dava acesso a uma loja de materiais de construção e uma fábrica. Abriu o zíper, colocando aquele belo pau pra fora, que é do jeito que eu gosto: grosso, cabeça grande e no tamanho perfeito.
- Vem, me chupa. - Pediu.
Abaixei a cabeça e engoli aquele pau com muita vontade. Engolia tudo de uma única vez, intercalando as chupadas com a língua na cabeça, passando pelo freio e indo até as bolas.
- Chupa mais, cachorra. Deixa bem duro pra eu te comer com força.
Pedro empurrava minha cabeça contra seu pau, segurando meu cabelo com uma das mãos, soltando gemidos e balançando a cabeça:
- Levanta, é minha vez. Vamos arrancar esse short.
Tirei o short e a calcinha, quando vi Pedro saindo do carro e me chamando para sentar na ponta do banco do motorista. Escorreguei até lá, ele se ajoelhou e me pediu pra abrir as pernas. Colocou um dedo na minha boceta e sussurrou:
- Encharcada, do jeito que eu gosto, mas acho que ainda pode melhorar.
Bem devagar, abriu meus lábios, expondo meu clitóris e começou a tocar com a ponta da língua. Soltei a cabeça pra trás, aproveitando cada segundo do prazer que aquilo me dava.
- Ai, Pedro, isso... chupa... chupa mais... chupa que eu te dou tudo que você quiser... delícia...
Pedro continuava lambendo meu grelo, acelerando o ritmo das lambidas, dando pequenas mordidas e enfiando um dedo na minha boceta. Os meus gemidos foram ficando cada vez mais altos e entrecortados, a respiração arfante, e sem perceber eu estava rebolando minha boceta contra o rosto de Pedro.
- Ai, Pedro... continua... continua....
De repente, Pedro acelerou ainda mais as lambidas e o ritmo dos dedos. Senti que ia gozar, e cravei os dedos nos ombros dele:
- Ahhhhhhhhhhhhhh..... delícia...... safado... fode sua puta, fode.... fode.... Ahhhhh
Gozei como há muito não gozava, sentia as contrações da vagina e a lubrificação cada vez mais intensa. Puxando Pedro pelo ombro, sussurei:
- Safado, vem me foder, vem... vem que eu quero sentir o seu pau dentro de mim.
- Então fica de quatro pra mim, empina esse rabão, vai...
Pedro se levantou enquanto eu me virava no banco do carro, com a bunda empinada e pra fora. Escutei o barulhinho de um envelope de camisinha, sentindo as mãos dele me agarrando pela cintura e a estocada com força na minha buceta.
- Ahhhh... fode sua puta, fode... mete com força, mete, cachorro.... Me come como só você sabe... - eu gemia enquanto ele metia com toda força.
- Puta.... vagabunda... safada... rabuda da porra.... buceta boa da porra.... vou te arrebentar... você não queria dar? Pois agora vai dar até gozar de novo, vai voltar pra casa com a buceta arregaçada...
- Isso... me fode mais, quero mais...
Depois de alguns momentos dando estocadas fortes e dizendo todo o tipo de baixaria, Pedro anunciou que ia gozar:
- Sua puta, hoje eu vou gozar nesse rabão, e vou encher de porra.
Pedro dedilhou um pouco minha buceta, passou um pouco do mel que dali escorria na entrada do meu cuzinho e colocou a cabeça na entrada, forçando a passagem com força e delicadeza ao mesmo tempo.
- Tudo bem? - Pedro perguntou, enquanto passava as mãos nas minhas costas
- Não - respondi - Mete mais, quero gozar com você.
Pedro me deu uma mordida nas costas e retomou as estocadas, gemendo muito e me segurando pela cintura:
- Tem que ser muito puta mesmo pra dar pra qualquer um no meio da rua. Você é muito puta, Regina. E é por isso que eu adoro foder você.
- Então fode sua puta. E não fique mais muito tempo sem me foder, senão posso dar pra outro.
- Você pode dar pra quem você quiser, e eu também como outras, mas a gente sabe que sempre vai ter um ao outro.
As estocadas foram ficando mais fortes e percebi que Pedro estava prestes a gozar.
-Enche meu rabo de porra, vai, safado. Dá leitinho pra sua puta, dá.
- Ahhhhh, vagabunda.... Pedro gritou, misturando gemidos a pulsações de seu pau, que estava explodindo porra dentro do meu cuzinho.
Ao ouvir os gemidos de Pedro e sentir seu orgasmo, minha boceta começou a pulsar, num segundo orgasmo, mais brando, mas igualmente delicioso.
Pedro terminou de gozar, subiu a calça, me ajudou a se levantar e, rindo, disse, antes de me beijar:
- Você continua tão doida e tão gostosa como sempre. Por que não fazemos isso mais vezes, hein?
- É só você não se esquecer de mim novamente - disse.
- Regina, eu nunca esqueci de você, mas você quis brincar de casinha, parecia apaixonada, estava levando uma vida de mulher casada séria e mãe exemplar, achei que tinha se esquecido da putaria.
- Pedro, uma puta é sempre uma puta. Adormece, mas não morre. Me leve pra casa, ainda estou tonta e acabo de ver que ali naquele poste tem uma câmera. Alguém vai acompanhar nosso showzinho por lá.
Entramos no carro, Pedro me deixou em casa e seguiu a pé para a sua.
E agora estou ansiosa esperando pela nossa próxima aventura, pois ele já me disse que vai arrumar uma outra amiga para participar conosco.