Eu não tinha nenhuma experiência, nem no BDSM e nem mesmo sobre sexo, já que tinha acabado de perder a virgindade com meu primeiro namoradinho (talvez eu conte como foi em outro relato, outro dia). Se eu tivesse esperado mais duas semanas, teria perdido com o Sr. 1º.
Para ganhar um trocado depois da aula, eu trabalhava em um sex-shop, e o Sr. 1º, era o cliente mais fiel, muito cobiçado pelas vendedoras e pela dona da loja. Era lá que ele comprava os acessórios para suas sessões.
A primeira vez que nos vimos foi em uma das suas tantas visitas à loja. Todas as meninas correram para atendê-lo, o que me surpreendeu, já que eu era nova lá e não fazia ideia de quem ele era ou da sua frequência e tipo de compra. Depois de um tempo conversando com a dona da loja e me observando de longe, ele apontou na minha direção e disse a ela que queria ser atendido por mim. Ela o avisou que eu estava lá a menos de uma semana e por tanto, não conhecia tão bem os produtos, mas atendeu seu pedido e me chamou.
Ele pediu para ver as novidades, mas claramente a única novidade do seu interesse era eu, então começamos a conversar. Ele me encheu de perguntas, como se fosse um detetive interrogando uma suspeita, e eu respondi como se fosse culpada.
Ele encomendou alguns brinquedos, conversou mais um pouco com a dona da loja e foi embora. As meninas da loja fizeram piadas sobre aquele atendimento pelo resto do dia, dizendo que ele queria muito mais do que um simples atendimento, mas a meu ver, não tinha acontecido nada demais, principalmente porque eu era uma pirralha e ele um homem maduro.
Achei que só o veria depois de alguns dias, mas no dia seguinte lá estava ele, dessa vez, não para comprar mais itens para sua coleção, mas para me fazer um convite. Ele perguntou em que horário seria meu almoço e disse que queria me fazer companhia. Percebi o tom implícito de ordem e não consegui dizer não. Depois até pensei melhor e resolvi não ir, mas quando saí para comer, ele estava me esperando e, mais uma vez, não consegui dizer não.
Fomos a um restaurante próximo da loja e, apesar de ter sido um pouco assustador por nunca ter saído com ninguém além do meu namorado ou amigos da minha idade, tivemos uma conversa muito agradável, tanto que repetimos o almoço durante os próximos dois meses.
Ele me contava sobre suas experiências e eu adorava ouvir, até que um belo dia, ele me perguntou se eu gostaria de experimentar ter uma sessão com ele. Tive medo, mesmo assim aceitei, pois seria uma experiência totalmente nova e eu já estava empolgada com essa ideia há algum tempo.
Marcamos o dia, hora e local. Um dia antes, ele me explicou como tudo funcionaria. Essa conversa foi muito importante para que eu tirasse todas as minhas dúvidas. Então no horário combinado, eu estava lá, em frente a loja, esperando por ele. Lembro de ter sido em uma terça-feira, pois faltei à aula de educação física na escola para estar com ele.
Ele chegou, me pediu para entrar no carro, me deu um beijo na bochecha e me vendou. Minhas pernas tremiam durante todo o caminho, eu estava muito nervosa, o que ele percebendo, disse que eu poderia ficar tranquila que, se quisesse, não teria problema nenhum desistir, e que era só falar. Decidi continuar.
Chegamos ao local, um sítio. Eu ainda não sabia, mas depois daquele dia, pelos próximos meses, estaria lá uma vez por semana.
Ele me levou ao quarto, segurou minha cintura e meu cabelo, me posicionando ao lado da cama, e perguntou novamente se eu queria desistir, pois ainda dava tempo. Respondi com a voz trêmula, “não, Sr., eu quero muito continuar”.
Ele tirou minha venda e pediu que eu me despisse lentamente. Tirei a blusa, a calça e o soutien, mas quando fui tirar a calcinha, ele disse que não seria necessário, então mandou me deitar de bruços e pegou o chicote. Ele passou o chicote pelas minhas costas até a bunda e deu a primeira chicotada. Foi aí que eu entendi a ligação entre dor e prazer. Depois veio a segunda chicotada e a terceira, com elas, uma sensação que eu nunca tinha sentido, e eu me contorcia de prazer. Ele também usou uma palmatória e o próprio cinto.
Depois de me bater bastante, ele pediu que eu virasse de frente. Era evidente o prazer no seu olhar por estar realizando minha primeira sessão, me elogiando, dizendo que eu estava indo muito bem.
Ele se afastou da cama, serviu um copo de uísque e colocou um cubo de gelo entre os meus seios. Enquanto o cubo de gelo ia derretendo, ele se sentou ao meu lado e começou a passar a mão pelo meu corpo, dos cabelos às pernas, derramou um pouco de uísque sobre o meu corpo e, onde o uísque escorreu, ele foi passando a língua, começando pelo me pescoço até o umbigo, então parou, pediu para eu me levantar e me vestir, e disse que estava ficando tarde para uma menina da minha idade fazer coisas de adultos.
Começou bem, atiçou a curiosidade.
Muito bom menina... é assim que começa. Conto votado!