Após o banho meu marido veio com um grande e grosso plug em minha direção.
J: esse plug vai te alargar para hoje.
Então conforme ele foi colocando eu fui sentindo me alargar mais e deixar o meu cuzinho doendo mais ainda
J: para de chorar e enxuga essa lágrima (acariciando a minha testa) você foi feira para isso bebê, agora levanta. Conta para o seu dono como está se sentindo?
S: amor tá doendo muito o meu cuzinho, estou sentindo ele queimar, e o plug e bem largo não sei se vou conseguir andar direito.
J: sei que você uma menina obediente, então você vai continuar com esse plug e vai pegar o maior salto que você trouxe.
Quando andei até a mala para pegar o sapato estava me sentindo arrombada, não conseguia andar com a perna fechada. Peguei o salto e coloquei a roupa que o dono hacia separado um vestido curto com o decote em v quase em meu umbigo. Fui caminhando até meu dono e esperei ao seu lado a próxima ordem, até que um tapa muito forte estralou na minha bunda.
J: tá precisando ser fudida sua puta? (Eu não entendi a pergunta então abaixei a cabeça em sinal de submissão) olha para mim cadela, se você continuar andando com essas pernas abertas se oferecendo vai apanhar de vara na buceta, tá me entendendo?
S: sim senhor.
Quando eu fechei a perna para andar o espaço do meu cu ficou mais apertado, fazendo doer mais.
J: nós vamos agora para a casa de uma tia, lá vai ter alguns parentes e amigos. Comporte se e manente essas suas pernas fechadas. Qualquer erro da sua parte haverá punição. (Ele me deu um beijo que me deixou tonta, e foi me puxando apoiando sua mão na minha bunda) vamos.
Ao chegar no carro em que iríamos, era só eu de mulher, com o meu marido e primos no carro. Ao abrir a porta para sentar no banco de trás o lugar tinha um consolo colado.
J: suas viagens de carro aqui na Bolívia serão sempre assim, entra.
Eu entrei e acomodei aquele consolo com dificuldade em minha buceta, pq o plug estava ocupado quase todo o espaço. Assim que o carro foi ligado o consolo começou uma vibração intensa, no susto eu dei um gritinho e um pulo e ele saiu da minha buceta, então rapidamente eu levei um tapa na perna.
J: regras do carro, você não deve tirar o consolo da sua buceta, não deve gemer e muito menos gozar.
Nesse momento eu entendi que as viagens de carro seriam uma forma de tortura. Após 30 minutos de viagem sacolejando no carro com um vibrador na buceta eu estava louca para gozar, estava olhando o meu dono implorando com os olhos.
J: você não está autorizada a gozar.
Eu via que todos estavam excitados com o meu desespero. Passado já não sei mais quanto tempo pq eu estava fora de mim com muita tesão, meu dono disse.
J: tudo tem um preço, você quer gozar cadela?
S: sim senhor, quero muito, por favor.
J: você lembra que antes de virmos para essa viagem eu te pedi algo?
Sim eu bem me lembrava do que era, a família de meu dono tinha uma fazenda, ele queria me levar para lá e me usar de todos os modos, inclusive me fazer de cadela de verdade.
J: se você dizer sim, estará liberais para gozar até o fim da viagem, mas nós iremos direto para a fazenda, o que me diz meu amor quer gozar.
Eu ainda tinha um pouco de raciocínio funcionando e não queria aquilo.
S: eu agradeço por ser tão bom senhor, mas irei aguardar o nosso destino.
J: tudo bem, sua vontade será respeitada, mas se quiser já sabe como implorar.
Parecía que depois disso começamos a dar voltas, nunca chegavamos na tal tia, e vibração parecia só ficar mais forte, eu já estava fraca e toda suada. Meu marido e o primo que estavam atrás comigo colocaram ao mesmo tempo as mãos dentro do meu decote e puxaram os meu seios e começaram a chupar, no êxtase me descuidei e gemi, então levei uma mordida na teta que meu marido estava chupando.
J: muitos castigos se acumulando par você amor, seja mais atenciosa e lembre-se você não pode gozar ein.
Eu não aguentando mais a vibração, as chupadas e carícias pelo meu corpo implorei.
S: meu senhor, por favor, me leve para a fazenda, me faça cadela, me use como quiser, me coloca para dormir com os bichos ahhh por favor.
J: vamos para a fazenda então, mas você não vai gozar com o consolo, (na mesma hora a vibração parou, então depois de uns minutos percebi que estávamos em um local deserto) vem vamos descer do carro, apoia no capô eu quero a cara e os peitos grudado aí. Você primeiro tem um castigo a ser pago. Será 10 cintadas de cada um, sai da posição e aumentará.
Nessa hora eu falei, todos eram fortes e esse revezamento faria com que as cintadas viessem sempre com força. Meu marido começou e deu a primeira cintada muito forte, que eu já comecei a chorar. Depois veio um primo que me falou:
P: eu tava doido de tesão, pra surrar essa sua bunda, vadia, adora bater em cadelas.
Todas as 10 cintadas desse primo foram fortes, quando acabou as 40 cintadas minha bunda ardia.
J: vem cá cadela
Quando eu levantei do capô vi me marido no chão em cima de um tecido, fui até ele e sentei em seu colo, ele secou minhas lágrimas e me deu um beijo que me tirou o fôlego.
J: você ainda precisa gozar, certo meu amor, então pode sentar aqui no meu pau (ele dizia isso enquanto acariciava meu rosto, com a outra mão apertava meus peitos, isso já foi resgatando o meu tesão reprimido no carro).
Quanto sentei soltei um gemido ahhh como amo o caralho do meu dono, é perfeito para mim preenche todos os cantos da minha xota. Nesse momento de frenesí o mestre foi me beijando e passando a mão pelo meu corpo enquanto deitava, nisso eu senti a mão na minha bunda dolorida e gemi de dor.
J: calma minha cadelinha tá tudo bem, se concentra no meu pau na sua bucetinha, se tá sentindo (nisso ele foi mexendo aquela rola dentro de mim, colocando e tirando devagarinho, batendo a todo momento no meu ponto G, então senti ele puxando o plug e depois abraçando minhas costas, até aqui tudo normal eu com o tesão na alturas já, só senti uma mão abrindo a minha bunda e uma rola entrando no meu cuzinho.
S: aaaah não senhor tira, minha bunda e meu cú estão doendo aiiii por favorrr, tiraaa tira, aiiii para.
J: se quer que a rola saia se concentra, pq os nossos caralhos só vão sair quando você gozar.
Os dois metiam em um ritmo rápido, logo a dor e prazer se juntaram, eu nunca tinha feito uma do até então, a sensação de ter dois paus dentro de você, indo e vindo, duas bocas te beijando, chupando, quatro mãos te apertando, nossa aquilo era demais.
P: vai cachorra rebola na pica, mostra a putinha brasileira que você é.
Continua...