Era janeiro de 2020 e havia acabado de sair de um relacionamento tóxico de 6 anos. O último ano de relacionamento serviu como preparação para o que estava por vir e o passo que estava disposto a dar já que por mais que me esforçasse, não havia melhora no antigo relacionamento. Havia prometido a mim mesmo que estar “fora do mercado” há tanto tempo não seria um problema e que minha timidez não me impediria de conhecer novas pessoas e me abrir para novos relacionamentos. Sendo assim, optei por baixar alguns aplicativos de relacionamento e “quebrar o gelo” conversando com algumas mulheres interessantes. Ao voltar de um passeio de barco feito com alguns amigos em Angra, me deparei com um like de uma loira pelo caminho. Drica. Embora suas fotos demonstrassem que a mesma era de Angra ou ao menos frequentava Angra e suas praias, seu endereço era bem distante dali. Distante também de onde eu morava. Foram quase duas semanas conversando sobre tudo. Suas raízes de Angra, o que gostava, trabalho. Criamos uma intimidade e conexão. Cada palavra trocada era agradável e conhecer cada vez mais aquela mulher fazia com que eu precisasse dar um passo adiante. Sugeri então à Drica que nos encontrássemos em um lugar público, assim poderíamos continuar aquela conversa, mas com o atrativo de poder olhar em seus olhos, trocar risadas e quem sabe, um beijo. Marcamos então para nos vermos num sábado, melhor dia para conciliarmos com a sua saída mais cedo do trabalho, o que a permitiria se programar para deixar sua filha com a irmã. Marcamos à tarde, eu a encontraria próximo à sua casa e iríamos ao shopping. Ao chegar no lugar, percebi que na noite anterior havia chegado realmente bem próximo de onde ela morava. A encontrei. O nervosismo bateu. Receio de falar algo que que não devesse, mas ao mesmo tempo animado em estar diante daquela mulher. Fiz uma piada acerca da bela visão que tive naquele primeiro contato, demos um beijo no rosto, abri a porta e partimos para o shopping conversando sobre assuntos aleatórios. Ao chegar no shopping, nos dirigimos a um restaurante, escolhemos um lugar bem reservado e continuamos a conversar. O assunto sempre animado, o sorriso estampado no rosto de ambos, até a oportunidade de uma troca de beijos. E que beijo. Ela meio afoita. Eu bem assanhado. Nossa conversa já havia demonstrado o quanto eu estava interessado. Nossa conexão só aumentava. Mas eu queria com aquele beijo sugerir algo além do que apenas conversa. O restaurante começou a encher. Acabamos por perder a privacidade que antes tínhamos. Foi ficando tarde e ela disse que precisava voltar pra casa. Pegar sua filha com sua irmã. No carro, finalmente recuperamos a oportunidade de nos beijamos, agora sem nenhum pudor ou limitação. Parti pra cima dela a agarrando pelos cabelos com uma mão e com a outra apertando a sua cintura. Como ela ainda estava afoita com seus lábios, decidi mudar a tática e ver o que poderia colher disso. Tirei totalmente a intensidade. A beijei dando alguns selinhos. Parti pro canto de sua boca, e comecei a chupar ora o lábio inferior, ora o lábio superior, revezando entre meus lábios ou entre um lábio e minha língua. Senti sua respiração mudar mesmo controlando a intensidade, aumentada gradativamente. Quando ela tentava acelerar, eu a parava, olhava pra ela, segurava seus cabelos pela raiz com as duas mãos puxando-a para trás e voltava a explorar toda a sua boca, pescoço e orelhas como eu bem queria. Mão boba? Não sabia até aonde poderia chegar, mas a utilizava como termômetro para identificar sua respiração e aonde eu dava mais prazer. Voltando pra casa, cada semáforo era uma pegação só. Mas não sabia como aquela noite iria continuar. Foi aí que ela acabou me chamando para ir à sua casa. Passamos no mercado, compramos algumas cervejas, passamos na casa de sua irmã pra pegar sua filha, que pela hora já estava quase dormindo e fomos pra sua casa. Ao chegar, ela pôs sua filha na cama e voltou para a sala. Sabíamos o que queríamos. Mas em momento algum havia pressa. Não havia mais a distância do banco do carro entre nós. Então voltamos a nos beijar intensamente, sem pular nenhuma preliminar. Com meus beijos a devorava toda, quebrando qualquer sinal de resistência que pudesse haver ao simular em cada toque de nossas bocas com o sexo que gostaria de fazer. Ainda de pé, ela me empurrou no sofá tirou a sua blusa e sentou sobre mim, esfregando sua vulva sobre o meu pau já latejando dentro da calça. Avancei para seus seios de tamanho pequeno pra médio, ora apenas num vai e vem com a ponta daqueles lindos mamilos, ora sugando para dentro da minha boca tudo que coubesse enquanto fazia movimentos circulares co. A língua por eles. Fui soltando sua saia, longa mas de pano fino. Apenas com a calcinha, a levantei. De pé e com ela em meus braços, a continuei beijando por um momento até apoiá-la no braço do sofá. Enquanto permanecia entre suas pernas encoxando-a, me levantei rapidamente para tirar minha blusa e abaixar a calça. Por mais excitado que tivesse usando aquela sunga, não a tirei. A levantei novamente e a deitei sobre um pequeno colchão que estava na sala. A beijei novamente e fui descendo até chegarem sua barriga. A sensibilidade dela era grande e foi então que arranquei sua calcinha, repetindo cada movimento dos nossos beijos em sua bucetinha depilada. Enquanto brincava com a língua, usava um dedo para penetrá-la e com a outra mão apertava o bico de seu seio. Foi então que ela pediu para tirar a cueca. Ao tirar a cueca, já estava com a cabeça do pau todo melado. Coloquei uma camisinha e aproveitando que ela já estava bem lubrificada, comecei a penetrá-la no papai e mamãe bem devagar para que ela acostumasse com o intruso. Em 10 minutos, nos mantivemos naquela posição, ora beijando-a, ora alisando o seu clitóris, ora penetrando rebolando o pau dento dela. Então ela me jogou pro lado e veio por cima. Começou a cavalgar enquanto eu segurava sua cintura até deitar sobre mim, encostando novamente seu corpo ao meu. Ora ela cavalgava, ora eu a segurava e metia com velocidade. E foi ao aumentar a velocidade que ela teve o seu primeiro gozo. Mas ela não queria que eu parasse. A levantei do chão sem tirar de dentro me apoiando no sofá até que estava de pé. Meti a segurando no ar até não ter mais força nos braços para segurá-la. A desci e a coloquei de quatro puxando seu cabelo até alcançar a sua boca e com a outra mão tocava seu clitóris. O sexo era intenso. Não diminuímos a velocidade ela pedia sempre mais. A abracei por trás fazendo com que ela permanecesse de costas para mim, e fui me deitando no sofá, levantando suas pernas e meio mais rápido que conseguia. Ela anunciou que gozaria novamente e começou a se tocar. Ela pediu que gozássemos juntos e foi o que aconteceu. Ela gozou e ao sentir a sua vagina totalmente molhada eu gozei na camisinha. Sem mais os movimentos de penetração, sentíamos apenas os espasmos um do outro. A deitei de lado para ficar mais confortável e permanecemos assim até recuperarmos o fôlego. Ela deitada sobre meu braço e eu acariciando seus cabelos e seu corpo ainda idolatrando aquela linda mulher. Ela me convidou para um banho. Voltamos pra sala e em meio àquele cheiro de sexo, tomamos umas cervejas, conversamos abraçados de frente para a TV e surgia ali uma relação que durou quase um ano, com muito sexo selvagem e algumas aventuras pra lá de especiais. Gostou? Então vote! Vem mais por aí!
Faca o seu login para poder votar neste conto.
Faca o seu login para poder recomendar esse conto para seus amigos.
Faca o seu login para adicionar esse conto como seu favorito.
Denunciar esse conto
Utilize o formulario abaixo para DENUNCIAR ao administrador do contoseroticos.com se esse conto contem conteúdo ilegal.
Importante:Seus dados não serão fornecidos para o autor do conto denunciado.
Valeu a pena entrar nesse site de relacionamento. Acabou tendo um bom caso com essa Drica. Obrigada pelo comentário no meu. Leia os outros também. Beijinhos.
Atenção! Faca o seu login para poder comentar este conto.