Sou um Hetero Curioso

Acho que todos os homens mega safados em sua maioria, iniciam suas brincadeiras sexuais com primos. E assim foi comigo!
Neste conto vou me chamar Rafael, tenho 25 anos, 1,70 de altura e 67kg. Sou branco e com quase nada de pelos.
Quando tinha meus treze anos, vivia na casa dos meus primos e vice versa. Em grande parte passava mais tempo na casa do meu primo Bruno (nome fictício), jogando e brincando como todo garoto normal. Porém, como todo adolescente comum, começamos a assistir porno juntos. Até então cada um batia sua punheta, gozava e pronto. Mas com o tempo começamos a "inovar" nos nossos encontros.
Quando minha família ia pra casa da família dele, eu ja corria pro quarto pra iniciarmos nossa jornada gostosa. Ele sempre fechava a porta, colocava vídeos que ele tinha achado durante a semana no computador e já tiravamos nossos paus pra fora, rigidos feito rocha.
Sempre tive um pau grande pra minha idade e tamanho, e naquela época já tinhas meus 16cm. Mas Bruno, sendo dois anos mais velho que eu, já exibia uma pica de 18cm deliciosa! Grande e grossa. Voltando às nossas reuniões rs. Ele começou a me forçar a deixar pegar na minha bunda enquanto se punhetava. No começo estranhava um pouco, mas logo na segunda vez, me abria inteiro de quatro na cama pra ele passar a mão e ficar olhando meu cuzinho rosa e virgem enquanto esfolava seu próprio pão com aquelas mãos quentes. Lembro que ele falava:
- Nossa Rafinha, que cuceta gostosa.

Mais tarde começamos a implementar atuações, ele colocava uma almofada na minha bundinha branca nua, e começava a se esfregar e simular movimentos de penetração! E eu sabia naquele momento, a putinha que eu queria me tornar pra ele! E antes que se perguntem se eu também brincava com a bunda dele, eu brincava, mas passava muito mais tempo sendo a fêmea pra ele, e eu amava.
Após isso, ele deixava a almofada cair da minha bunda várias vezes enquanto eu estava de quatro, fazendo aquela pica quente encostar no meu cuzinho.
Um certo dia, resolvi fazer uma surpresa pra ele. Era um dia que só ficaríamos a sós em sua casa. Foi então que decidi colocar uma calcinha minúscula da minha irmã (que é outra safada, se quiserem contos dela me avisem nos comentários). Era preta de fio e só tinha um mini triângulo na frente. Chegando na casa dele, esperei as nossas mães saírem pro compromisso delas e fui no banheiro. Lá tirei mimha bermuda, virei minha camiseta na parte do peito, pra parecer uma blusinha cropped, e fiquei apenas com ela, chinelo e a calcinha da minha irmã.
Quando ele me viu, arregalou os olhos e pediu pra ver a parte de trás. Segundos depois, veio o tapa que ligou meu modo putinha.
- Nossa Rafinha, você ta uma vadiazinha mesmo hein. - disse Bruno.
- Hoje vou ser sua puta, toda sua meu chefinho.
Fiz ele sentar no sofá da sala e sentei de costas encima dele. Comecei a me virar no rebolado, tentava imitar as funkeiras rebolando, e logo senti ele tirando o mastro pra fora e batendo com ele na minha bunda. Quase como instintivamente, peguei o pau dele naquela posição mesmo e comecei a punhetar do jeito que dava. A visão dele era surreal! Uma femboy com uma calcinha pequenininha atolada no rabo, rebolando e mexendo naquela pica que salivava loucamente.
Ficamos assim durante alguns minutos, então com força bruta ele me pega no colo, e me joga deitado de bruços no sofa.
- Fica deitadinha, e empina bem esse rabo cachorra! - ordena meu homem.
Obedeço com carinha de cadela abandonada.
Ele começa a apertar e me dar uma surra de tapas. Até que a parte mais gostosa chega... Ele coloca a calcinha um pouco pro lado, e lambe de baixo pra cima, as minhas bolas, o espacinho entre as bolas e meu cu, e enfim, começa a lamber com fome a cuceta rosinha que ele sempre quis!
Ele lambia e acaraciava minhas bolinhas com uma das mãos.
Infelizmente esse momento durou alguns minutos, pois nossas mães ligaram oferecendo pastéis e disseram que já estavam voltando.

Mas nossas brincadeiras não terminaram ali...