Aos queridos da comunidade, meu sincero agradecimento pelos prazerosos conteúdos que todos os dias são compartilhados. Me chamo Roberto, hoje com 30 anos, moreno, 1,86m de altura, 90kg. Hoje, além de me deleitar com os contos, também vou compartilhar uma passagem sobre a minha vida, quando ainda era muito jovem, no início da adolescência. Era inverno, no centro oeste do Brasil, e isso significa calor e ausência de chuva por longos meses, um prato cheio para a juventude aproveitar até altas horas da noite, com brincadeiras de esconder, pega-pega ou para aprontar qualquer outro tipo de peripécia. Além das brincadeiras na rua, também era comum que algumas crianças se reunissem para posar em alguma casa, especialmente na casa e amigo(a) que tivesse os pais mais liberais quanto ao barulho. Em uma sexta feira, após brincarmos na rua com vários vizinhos do bairro é chegada a hora que os pais começam a chamar seus filhos para entrar em suas casas, no entanto, neste dia, havia muita euforia por parte de alguns, os quais não queriam entrar em suas casas, um deles era Roberto (eu), meu amigo Jonas, que era um pouco gordinho e era um ano mais jovem que eu, e Ingrid, que tinha um ano a menos que Jonas, dois a menos que Eu, baixinha, bem magrinha e rosto bonito, usando sempre shorts de lycra bem curto. Após uma breve "rebelião", conseguimos convencer nossos pais a nos deixarem posar na casa do Jonas, porém, era muito quente aquele dia, razão pela qual tivemos a ideia de colocar colchões na área externa da casa e dormir ali mesmo, o que foi autorizado pela mãe do Jonas, que, inclusive, ficou feliz com a ideia, pois assim não ouviria a algazarra a noite toda, nem bagunçaríamos sua casa. Jogamos cartas por algumas horas e conversávamos sobre nossos amigos e as brincadeiras que havíamos feito mais cedo. Em certo momento organizamos os colchões para dormir, colocamos 3 colchões de solteiro um do lado do outro, sendo que eu dormiria em uma ponta, Jonas na outra e Ingrid no meio. Até o momento não havia maldade em nossas brincadeiras, nem tínhamos planejado nada com segundas intenções, pelo menos é o que eu penso hoje quando recordo deste dia, porém, tudo mudou. Nos colocamos para dormir, não usávamos nem lençóis para se cobrir, pois era realmente quente aquele dia. Em dado momento eu estava virado para Ingrid, e ela estava de costas para mim, a cerca de 20 centímetros de distância, comecei a sentir seu cheiro, que naquele momento parecia muito atrativo, inebriante inclusive. Não era um cheiro perfumado, tampouco extremo de qualquer forma, mas era um cheiro de mulher... indescritivelmente atrativo. Comecei a reparar sem seu corpo esguio, parcialmente coberto por um shorts de lycra com um símbolo da bad boy na bunda, e uma blusa regata branca um pouco solta. Acredito que contemplei por uns 2 minutos, mas no dia pareciam horas, até que me surpreendi com a minha própria ideia - "e se eu toca-la?". Iniciei uma aproximação sútil até tocar a lateral de sua cintura, onde repousei a mão, sentido a pele macia por uns 30 segundos. Não houve movimentação por parte de Ingrid, o que me autorizou a começar percorrer com minha mão por toda lateral de seu corpo, indo da cintura até a coxa, passando por seu quadril. Isso hoje parece pouca coisa, mas neste dia, acho que meu coração devia estar quase explodindo. Ato continuo, toquei sua barriga e percebi que sua respiração estava acelerada, parei imediatamente o movimento e repousei a mão por alguns segundos, sentindo se deveria prosseguir ou não. Apesar da respiração acelerada, Ingrid não fez nenhum movimento, o que me fez aproximar o meu corpo ao dela, ficando de conchinha e repousando a mão em sua barriga. Quando fiz isso pude sentir mais ainda sua respiração, e me inebriei mais ainda com seu cheiro, pude notar uma gota de suor em seu pescoço, que era bem justificado pelo calor que fazia e pelo o que estava acontecendo ali. Tocar com as mãos a barriga de Ingrid, sentir seu corpo junto ao meu, apreciar seu cheiro era algo que jamais esquecerei, era a primeira vez que sentia uma mulher nessas condições. Em certo momento olho por cima do corpo de Ingrid e vejo Jonas com os olhos abertos como grandes bolitas vendo o que se passava entre eu e Ingrid, quando meus olhos cruzaram com os dele, ele fez sinal para que eu me afastasse (felicidade do pobre dura pouco). Me afastei um pouco de Ingrid, mas permaneci com a mão na lateral de sua cintura. Vi Jonas se arrastando em direção de Ingrid, com pouca sutileza. Neste momento, levo um susto, quando Ingrid começa a virar seu corpo em direção ao meu, colocando seu rosto a poucos centímetros do meu, mas algo me conforta, seus olhos estavam fechados. Jonas se aproxima e cola seu corpo ao de Ingrid tal como eu havia feito, e também começa a acariciá-la, eventualmente nossas mãos se esbarravam em disputa. Fizemos carícias em todo corpo. Ingrid de tempos em tempos se virava em seu colchão, ora de costas para mim, ora de costas para Jonas, acho que fizemos isso por mais de uma hora, ora toques sutis e em alguns momentos fomos mais ousados, tocando até os seios de Ingrid, que já estavam em certo grau de desenvolvimento. Quando ocorreu um toque ousado no seio, Ingrid sofreu um espasmo, quase que como quando alguém sofre uma descarga elétrica. Desvendamos muitas coisas aquela noite sobre o corpo feminino e as mulheres, e uma delas foi que Ingrid estava o tempo todo acordada. Continua?
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