..............................Ficamos assim mais alguns minutos. Levantei e fui para meu quarto. Tranquei-o, porque decidi que por ora não aconteceria mais nada. Tomei banho e dormi.
Acordei pouco antes do Carlos chegar. Tivemos mais um fim de noite normal, com exceção do seguinte comentário de Carlos: Como você está bonita hoje benhê, com uma expressão diferente...
OUTRA TERÇA-FEIRA
No dia seguinte, quando meu filho chegou da escola já nos demos um beijo apaixonado. Com relação a esta matéria, inclusive, acho que já não tinha muito que ensinar. Bruno já estava beijando muito bem. Pedi a Bruno que agíssemos assim: primeiro almoçaríamos, depois eu cuidaria dos meus afazeres do dia, e finalmente teríamos mais uma lição. Assim fizemos. Já no meio da tarde, entrei no quarto do Bruno, que me olhava curioso e ansioso, esperando pra saber o que seria hoje. Então disse: - É o seguinte filho, hoje você vai ter que respeitar uma regra muito rígida ou a aula se encerra. Durante minha aula você poderá fazer o que quiser, exceto tirar sua roupa. Tudo bem? - Tudo! - disse isso bem claro e alto, cheio de ânimo. - Hoje vou lhe ensinar a respeito do corpo de uma mulher. Disse isso de pé no meio do quarto, soltei as alças do meu vestido deixando-o cair. Vestia ainda calcinha e sandálias. Foi indescritível o olhar de meu filho. Vidrado, brilhante, fixo em meus seios. Tirei as sandálias e provoquei: - Quer tirar minha calcinha? - Ahhh!!! - suspirou - Claro, claro!!! Dei um passo até bem perto da cama, diante dele, que tinha as pernas aberta. Então ele me olhou nos olhos e pousou suas mãos sobre meus seios, eu fechei meus olhos com um suave gemido, então senti suas mãos descendo pelo meu abdômen até pararem na minha cintura. Abri os olhos e o vi segurar no elástico da calcinha. Começou a puxa-la para baixo. Seu olhos brilhavam a cada centímetro que ele descobria da minha virilha. Puxou-a até o meio das minhas pernas e parecia ter perdido as forças. Estava hipnotizado pela minha vagina, por todo o conjunto da minha virilha. Eu tinha pelos pubianos macios e encaracolados, que raramente raspava, a não ser nas bordas. Era um tufo generoso de pêlos sobre meu sexo, que estava em chamas e escorrendo. Então ele continuou puxando a calcinha, perna apás perna, tirou-a e lançou-a longe. Eu dei uma voltinha quase esfregando minha bunda na cara dele. Finalmente disse: - Quem diria filho, que você saiu daí de dentro, hein? - Nem posso acreditar mãe. Deitei na cama ao seu lado, com um perna dobrada e a outra estendida, levemente abertas, um braço atrás da cabeça e o outro jogado para trás. Não pude deixar de me deliciar com o olhar do meu filho, me esquadrinhando, quase babando. Disse: - Pode me tocar filho. Ele não perdeu tempo. Levou um das mãos sobre meu umbigo e começou a desce-la, chegando na púbis, começou a acariciar meus pentelhos como se fossem cabelos. Seus carinhos cobriam minha vagina com a palma da mão, seus dedos se enrolavam em meus pêlos, repuxavam e soltavam. Eu soltei um gemido e exclamei: - Ai que carinho gostoso filho... gostoso... - Sua... como é que eu chamo mãe, sua... - Pombinha, filho? - Pombinha? - Pombinha, xaninha, vagina, bu-ce-ta... - marquei bem as sílabas - pode chamar como quiser. - Sua xaninha está tão quente e molhada. - É assim que uma mulher, quando está sentindo muito tesão, fica. - Assim como meu pênis está latejando pela senhora. - Hummmm..., soltei este pequeno gemido mordendo os lábios, Safadinho, isso são aulas, comporte-se, e rimos. - Senta ali filho, pra poder conhecer melhor a xaninha da mamãe. - imediatamente ele sentou ao pé da cama. Abri bem minhas pernas, agora com os joelhos dobrados, quase em posição ginecológica. Segurei sua mão direita e fui guiando-a naquele tour sexual. - Este é o monte de Vênus filho - e o fiz cobrir com a palma da mão o monte. - Estes são os grande lábios - e o fiz contorna-los com seus dedos. - Este filho, preste bem atenção porque não é todo homem que sabe onde fica, é o clitóris, o grelinho da mamãe, e é o lugar mais sensível da vagina das mulheres. Fiz que ele o pressionasse com o dedo e quase gozei. Segurei seus dois dedos, indicador e médio, e o fiz me penetrar. Fechei as pernas prendendo-os lá dentro e quase desmaiando disse: - Agora seus dedos estão na vulva da mamãe. Ele começou as mover os dedos dentro de mim, e disse: - É tão macia e quente. Está encharcada, sinto um líquido pastoso entre meus dedos. Eu já não respondia, apenas gemia baixinho. Voltei a separar as pernas e comecei a rebolar, meu filho começou um vai-e-vem cadenciado. Quando me introduzia os dedos, fazia um movimento circular apalpando toda a parede interna da minha vagina a seu alcance. Não demorou e gozei. Uhhhhh, um gozo profundo, gozava e continuava a rebolar, e sentia o gozo se estender. Sentia rios de líquido se desprenderem de dentro de mim, gozava e ficava ainda mais excitada. Meu filho percebia o que acontecia, foi então que me surpreendeu. Tirou seus dedos e de repente senti seus lábios me tocando a púbis. Beijou-me os grandes lábios e então colocou sua língua pra fora, lambendo-me suavemente. Lambia-me como um cachorrinho, então, com uma mão, abri minha bucetinha e disse: - Aqui dentro! Senti sua língua em minha vulva. Ele ainda exclamou: É salgada!, e começou a me lamber cada vez melhor com sua língua inexperiente. Foi aumentando a intensidade e a profundidade, e então tocou-me o grelinho. Tive um choque. Lambia em volta e em cima, pressionava-o. Ele ainda disse: Isso é muuuuito bom.. Então segurou-me as pernas e mergulhou sua cara na minha xana. Começou a esfrega-la toda contra meu sexo, mergulhava sua língua e nariz em movimentos convulsivos, assim como os que eu fazia, até que, gozei de novo.
Fiquei alguns segundos desfalecida na cama. Apenas observava o olhar sacana do meu filho. Ele pediu pra eu virar. Virei-me, no mesmo instante ele começou a apalpar e beijar minha bunda, mordiscava, passou as percorrer os contornos do meu corpo com as mãos, dos seios a cintura, até a bunda. Abriu minhas pernas, separou bem minhas bandas e senti um dedo num certo lugar. Logo exclamei: - Descobriu meu botãozinho hein.... sacaninha!!! Assim a seco dái... tem que lubrificar... pode ser com a língua. Não se preocupe porque estou toda limpinha pra você. Mais que imediatamente sentia a linguinha do meu filho no meu ânus. Ele começou a lamber do meu rego abaixo do cóccix até o próprio buraquinho, lá ficando, em movimentos circulares, com algumas investidas mais profundas da língua. Eu tentei instruí-lo: - Tem que deixar bastante saliva aí meu anjo, tem que babar bastante viu?!! - Eu não consigo parar de babar pela senhora, mãe! - disse rindo o meu amante. Amante forjado em meu práprio útero. - Agora vai enfiando o dedinho, devagarzinho, empurrando a saliva pra dentro, amor. E assim foi fazendo. Logo tinha seu dedo indicador enfiado no meu rabinho. O sacana fazia como na minha vagina. Enfiava e girava, e se divertia como meus urros de prazer. Fiquei de quatro na cama pra facilitar a brincadeira dele. E aí com a outra mão ele voltou a me penetrar na vagina. Estava ficando enlouquecida, principalmente quando ele percebeu como era fina a parede que separava a parte interna da vagina da parede do reto. Daí ele começou a esfregar aquela mesma porção de carne por dentro do ânus e da vagina. Eu rebolava, ia pra cima e pra baixo em movimentos descontrolados. Então me retesei toda e tive um terceiro, profundo e demorado orgasmo. Bruno tirou seus dedos de dentro de mim, relaxei e deitei novamente e ele veio por cima, me abraçou e procurou meu rosto, depois me beijou. Virei-me, ficamos de frente um pro outro com as pernas entrelaçadas e continuamos nos beijando por alguns minutos. Me deixei relaxar, e acho que cochilei por alguns minutos, acordei com meu filho, ainda ali, beijando suavemente toda a extensão do meu corpo. Levantei e disse: - Tem sá mais uma coisa que eu planejei pra encerrarmos nossa lição de hoje! - O que é mãe? - Depois de tudo isso não ia deixar você só ''na mão'', né?. Falei com um sorriso maroto. - Mas antes... - levantei-me, peguei minha calcinha, vesti, pus meu vestido, e ordenei: - Agora abaixa esse bermudão!. Ele tirou e pude ter uma nítidal noção do que se escondia dentro de suas cuecas. - Agora a cueca! - Quando ele puxou a cueca pra baixo, seu pinto foi repuxado, e de tão duro voltou batendo no abdômen emitindo um estalo! eu ri e disse: - Quanta disposição hein??? Dava gosto ver aquele pinto! Há quanto tempo não via nada assim. Não que fosse muito maior que o do pai. Mas era mais grosso, e estava sólido como uma rocha. Coisas que há quase uma década eu não tinha do meu marido, meia-bomba. Fiquei de joelhos na frente de meu filho sentado no canto da cama. Sentia a saliva inundando minha boca, quase babava. Segurei o pinto dele, apertei, puxei pra ouvir outro estalo, masturbei-o um pouco, acariciei seu saco enquanto começava a lambe-lo de cima a baixo. Beijei a cabecinha, e com carinho fui engolindo-o, cuidadosamente para não machuca-lo. Quase o engoli inteiro, mas era grande demais para minha boquinha e já batia na minha garganta. Minha boca tinha tanta saliva que escorria pelos lados. Então comecei o vai-e-vem com minha boca, apoiando-me abraçada em suas pernas. Depois de alguns segundos eu disse: - Não se acanhe ! Quero beber todo o teu gozo! Voltei a engoli-lo, massageando o seu saco, e depois de mais um minuto, Bruno retesou-se, vi suas mãos apertarem o colchão e ele soltar um gemido, hummmm, foi então que senti jatos fortes de porra inundarem minha boca. Quase engasguei, mas segurei a onda e fui engolindo tudo em goles largos. Terminado aquela gozada, olhei pra cima, e vi meu próprio filho, extasiado. Senti um prazer indescritível. Seu membro, que não se recolheu, apenas ficou menos rígido, estava meio deitado sobre meu busto. Então perguntei: - Quer mais uma? Ele apenas fez que sim com a cabeça, e eu recomecei, acariciando seu membro, suas pernas, nádegas, costas, e rapidamente estava a pleno vapor. Mais três minutinhos de intensa felação e recebia pela segunda vez na vida, uma intensa esporrada do meu filho dentro da minha boca, bebia tudo, e o que ficava grudado nos dentes eu achava bom. Levantei e disse: - Por hoje chega. Descansa um pouco que seu pai daqui a pouco está chegando.
Fui para o meu quarto, tomei banho, mas nem escovei os dentes, queria sentir o sabor do esperma de meu filho até que todo ele se dissolvesse em minha boca.
"A CONSUMAÇÃO"
Quarta-feira chegou, e logo meu filho regressava da escola. Eu passei a manhã inteira escorrendo de tesão. Nunca imaginei que alguém pudesse passar tanto tempo excitada. Seguimos as regras anteriormente combinadas. E só segui para seu quarto quando todas as tarefas da casa tinham sido cumpridas. Antes tomei um banho e me preparei toda para meu anjo. Chegando em seu quarto, não o encontrei, sentei na cama, e um minuto depois ele entra. Perguntei: - Não aguentou esperar mamãe? - Caramba mãe, eu to com medo de acordar e descobrir que foi um sonho. - Não é não meu filho. Talvez fosse até melhor. Mas é pura realidade, e nós não temos mais como voltar atrás. - Mas eu não quero voltar atrás, eu nunca fui tão feliz, mãe. - Nem eu meu filho, mas não esqueça de uma coisa que você me prometeu. Você vai continuar sendo sempre meu filho, e eu sua mãe. Nós começamos um jogo, eu entrei de cabeça, e estou te ensinando a ser um bom amante. Mas você deve entender que se é assim, você deve procurar outras mocinhas pra se envolver. Quero te ver um dia casado e muito feliz, fazendo sua mulher feliz. Dizia isso tentando convencer a mim mesma, porque no meu íntimo, o que mais queria é que ele fosse meu pra sempre. Mas tinha certeza que era impossível, e o melhor era tentar convence-lo a me deixar o mais rápido possível. Seria melhor pra mim até, vê-lo com outras, enquanto ainda sou jovem e bela, e não esperar pra ser abandonada quando estivesse velha. - Puxa mãe, agora eu não consigo pensar em outras mulheres. - Eu entendo Bruno, mas eu sei como vocês homens são. Logo você enjoa da sua mãezinha e sai atrás de algum rabo de saia da rua! Disse isso com um certo escárnio. Era a melhor maneira de dizer, porque sendo ele adolescente, é mais fácil fazer algo para contrariar do que para satisfazer o que os pais querem. Bruno sentou-se a meu lado e começamos a nos beijar. Primeiro com carinho, e logo com sofreguidão. A certa altura perguntei: - Será que o filhinho quer comer a mamãe? - Quero comer a senhora todinha, todinha. Tudo aquilo que fiz ontem com meus dedos, quero fazer pra valer agora! - Tudo, tudinho? - Tudo! - Ahhhh, esse pintão não vai entrar no meu buraquinho não...! Rimos, ele ficou um pouco encabulado, eu continuei: - Outro dia talvez. Eu compro um lubrificante e a gente tenta. Hoje, só a bucetinha da mamãe. Interessa? - E como! - Hummm, come sim, já vai comer... Estávamos eufóricos, ríamos, tremíamos, e então começamos a nos despir. De repente estávamos pelados, um de frente pro outro, mãe e filho, mulher e homem, amantes. Tive uma idéia, levantei rapidamente, Bruno se espantou, e eu disse: - Se quiser me comer, vai ter que me agarrar. Esperei ele vir até bem perto e corri para o lado, depois para ou outro. Ele estava gostando da brincadeira, sá por isso não tinha me agarrado logo de cara. Meus seios balançavam, seu pinto batia na minha cintura, barriga e costas. Eu caia, ele caia junto, a gente se esfregava e rolava pelo chão. Escapei e corri para a cama novamente, ele veio e deitou-se sobre mim. Ficamos quietos, ofegantes por alguns segundos. Abri as pernas lentamente. Senti a hesitação de Bruno. Ele acariciava minha pombinha com uma das mãos. Eu ainda brinquei: - Tá checando se o alvo ainda está aí, meu filho? - Ah mãe, a senhora sabe... - Sei meu filho, e to adorando tudo isso. Não precisa ter pressa, faz tudo bem devagarzinho. Descubra-se, me descubra, me devassa! Então ele se posicionou com mais convicção, eu inclinei minha cintura pra cima, para facilitar. Senti a cabecinha dele bater a minha porta, meio titubeante, fiz um movimento pra cima. Minha bucinha parecia uma boca faminta querendo engoli-lo. Ele consegui achar o caminho e se encaixou. Então firmamos o olhar um no outro, e veio a primeira estocada. Achei que ia gozar naquele instante. Entraram alguns centímetros. Segunda estocada, e metade já estava dentro. Terceira, e ele mergulhou fundo dentro de mim. Não me segurei, e já saí gozando, urrando, arranhando as costas dele e puxando ele pra cima de mim. Eu ainda me contraia toda e ele me beijava toda, beijava meus seios, meu pescoço .... Seu membro estava dentro, latejante. Comecei a relaxar a musculatura e então ele começou a entrar e sair desajeitado. Mas naquelas circunstâncias, era o mais excitante. Mais uns três minutos e ele me gozava, bem dentro de mim. A sensação daquele gozo do meu próprio filho, quente, forte, viril e invadindo minhas entranhas, foi a terceira coisa indescritível em toda essa histária. A mais indescritível de todas. Sem dúvida, são raríssimas as mães que poderão entender do que falo. Ele tirou o pinto de dentro de mim, e quando saiu, foi como se tivesse me esvaziado toda, e sobrado apenas uma casca seca. Queria mais. Queria aquele pinto pra sempre dentro de mim. - Essa foi a coisa mais maravilhosa que me aconteceu filho. - A senhora gostou mesmo? - Putz... To nas nuvens, no paraíso. Promete foder mais a mamãe? - Prometo!!! - Promete foder muito? - Muito, até desmaiar! - Uhhhhhh. - Que tal mamãe de quatro agora hein? - Ótimo! Fiquei de quatro, rebolava minha ancas para provocá-lo, nós estávamos nos divertindo como nunca. Ele se posicionou atrás de mim, aí me acalmei. Senti seu membro se preparando para a penetração. Quando ele colocou a cabecinha, não sei o que me deu, mas eu joguei meu corpo com toda força pra trás. Ai! exclamamos os dois. Mas foi muito bom. E então o Bruno começou a me dar fortes bombadas, batendo suas coxas contra as minhas, fazendo tap, tap, tap, eu ia pra frente e pra trás também pra intensificar ainda mais os movimentos e compensar os deles, quando esmorecia. Coitadinho, eu estava exigindo muito dele na primeira vez. Mas não conseguia evitar. Pedi pra ele apertar meu bumbum, e ele o fez com gosto. Pedi um tapa. E ele deu. Aí eu disse um pouco mais fraco!, rimos. E logo me deu outro, agora gostoso, eu gemia, urrava, e ficamos naquilo uns cinco minutos, até eu gozar. Gozei com força, enfiei a cara no travesseiro, fiquei bem inclinada, e Bruno nem tomou conhecimento, continuou suas metidas e alguns segundos depois, outro jorro de goza dentro de mim. Meu orgasmo intensificou-se. E só foi acabar quase um minuto depois. Despenquei e ele veio junto. Descansávamos agora. Era uma cena linda, dramática e excitante. Estava eu coberta por meu próprio filho, ambos nus. Seu pinto ainda inchado e melado, descansava no meu rego. Permanecemos assim alguns minutos, enquanto dizíamos coisas como: - Você está me fodendo maravilhosamente bem meu filho. - A buceta da senhora é a coisa mais deliciosa que existe! - Seu pinto é um capricho da natureza, que minha xaninha não quer lagar de jeito nenhum! Um pouco mais recompostos, meu filho saiu de cima de mim, e o fiz deitar de costas na cama. Sentei sobre ele, me posicionado na altura de sua virilha. Disse: - Mamãe tá encharcada da sua porrinha, posso deixar escorrer um pouco? - Como assim? - Eu to segurando. Se eu soltar vai escorrer e manchar sua cama. Se você não quiser, eu vou até o banheiro me lavar. - Não, não, fica aqui, deixa escorrer. Depois a gente troca tudo. Soltei minha xaninha e o mel do nosso amor começou a escorrer sobre seu abdômen e virilha. Eu ia soltava e ia espalhando, esfregando minha pomba na sua barriga até a virilha. Aquilo deve tê-lo provocado muito, porque quando eu ia pra trás, sentia uma coisa cada vez maior batendo na minha bundinha. Olhei, e vi aquela maravilha rija novamente. Segurei e perguntei: - Posso ? - Deve! Com minhas práprias mãos encaixei na minha vulva, toda melada e inchada, e fui sentando, até o fim. Olhei novamente nos olhos deles, que resplandeciam de satisfação. Ele aproveitou e começou a apalpar meus peitos. Começou a se ajeitar para trás, me levando junto, até que conseguiu apoio na cabeceira da cama para poder sugar meus peitos. Eu tive o maior prazer em dizer: - Isso, mama, mama filho, mama! Ele mamava, primeiro em um, depois no outro, e vice-versa, enquanto eu ia subindo e descendo no seu mastro, as vezes rebolando pra senti-lo pressionar cada milímetro da minha bucetinha. Ele me agarrava as polpas da bunda, apertava, abria, fechava, até que resolveu meter um dedinho no meu cuzinho. Adorei. Antes puxei sua mão e engoli seu dedo médio, chupei-o como se fosse o próprio pinto, e fiz ficar bem lubrificado. Aí então ele enfiou. Voltei a rebolar com mais vontade. Aquele pinto e aquele dedo, que as vezes se encontrava, separados apenas por uma fina parede, me levaram a mais um estrondoso orgasmo. Gozei com as unhas crivadas no peito dele, corpo arqueado para trás, e depois me deixei ruir sobre ele. Meu filho me abraçou, me ajeitou ao seu lado, e nos deixamos dormir.
Acordamos a minutos da chegada do pai. Desesperados, tentamos disfarçar a bagunça, corremos cada um para um banheiro, e então Carlos chegou. Quando ambos os três estávamos juntos na sala, sentíamos o clima pesado. Foi então que Carlos disse: - Já avisei vocês pra não usarem os dois chuveiros ao mesmo tempo que cai a luz ! Bruno e eu sentimos o peso do mundo sair de nossas costas. Sentimo-nos eufóricos e rimos um monte. Só o Carlos que não achou tanta graça.
Bom. Em uma semana, com a pretensão de ensinar meu filho a beijar, tínhamos descoberto toda a fúria do amor incestuoso entre mãe e filho. Dali até hoje nossa vida é quase só sexo. Eu continuo com a minha rotina de antes, faço doces e salgados, e Vinicius estuda direitinho. Mas essas são coisas menores agora. Temos feito de tudo que é possível junto. E talvez o fato de ser uma relação tão perigosa, tão proibida mantém o desejo de um pelo outro assim tão ardente. Mesmo assim, tenho cobrado do Bruno que ele namore normalmente na escola. E ele parece que tem seguido essas instruções. Um dia até trouxe uma menina aqui. Não sei como não morri de ciúmes, mas sabia que era o preço para a felicidade futura de meu filho.
Porém, enquanto o futuro não começa, vamos vivendo o presente, dia após dia, com muito prazer e intensos orgasmos. Nada pode ser mais saboroso e avassalador que o sexo que nós fazemos. Igual é improvável. Melhor, impossível.
Conto enviado por Uma Leitora.... Fiz Algumas Alterações, depois de Termos Conversado sobre a História Acima. Querendo Fazer contato é só enviar um WhatsApp. Abraços e Beijos ?? Marcelo
Conto sensacional, muito gostoso de ler! As fotos são lindas da Cory Chase