A Visita de Papai ao Cursinho


Olá! meu nome é Caroline e este é o primeiro conto que irei compartilhar com vocês. Como não me conhecem, irei me apresentar. As pessoas mais próximas me chamam apenas por Carol e eu até prefiro, acho carinhoso. Tenho 20 anos, 1,67 de altura e peso 51 kgs, magra mas torneada, meus olhos são esverdeados, cabelos loiros abaixo dos ombros e pele branca. Sou uma garota extrovertida e adoro fazer amigos.
Vamos ao conto, espero que gostem <3
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      A Visita Inesperada no Cursinho

Meus pais se separaram recentemente após rumores de uma suposta traição por parte do meu pai, coisa que ainda não fazia tanto sentido para mim, uma vez que sempre me transmitiu seriedade e confiança. Apesar de sempre termos uma relação muito afetuosa, acabamos nos afastando, pois meu pai saiu de casa e pela situação, imagino que tenha se ocupado em se reorganizar.

Certo dia em sala de aula, recebi uma mensagem de meu pai avisando que me buscaria. Minha inquietude era evidente para todos que estavam a volta, haviam algumas semanas que não o via e por ser exigente quanto aos meus estudos, isso nunca tinha sido feito. O que estaria acontecendo? Era o tipo de pergunta que pairava em minha cabeça enquanto sentada acompanhava com o olhar o vai e vem das pernas balançando pelo tédio dos minutos de espera.
Meu transe foi quebrado quando ouvi ao fundo uma voz familiar, era meu pai quem havia chegado e em compainha de uma das recepcionistas do cursinho gentilmente se dirigiu a mim, sem muitas palavras, recolheu a mochila e pediu para que ficasse calma. Obedecendo ao pedido, me levantei tranquilamente e me coloquei ao seu lado para que pudéssemos juntos caminhar em direção a saída, era difícil me manter quieta, uma vez que todas as dúvidas anteriores voltavam a minha cabeça, era preocupante imaginar o que se passava. Acompanhados até o portão, nos despedimos e silenciosamente seguimos até o carro. Ele definiu a rota no gps e deu a partida, comecei a observar as ruas do trajeto e cheguei a conclusão que nunca havia estado ali, mergulhada em meus questionamentos, não percebi que meu pai já me chamava impaciente.
- Carol??? Tudo bem? Como foi a aula?

Sério? Como foi a aula? Era o que ele deveria me dizer depois de me buscar as pressas sem explicações?
Suspirei e respondi rapidamente: - Bom, estava tranquila até a sua visita. Aconteceu alguma coisa? Eu fiquei preocupada...

Ele sorriu e sem desviar o olhar para mim, levou uma das mãos a minha coxa e a acariciou como uma forma de me acalmar.
- Me desculpe querida, não tinha a intenção de preocupa-la. Estava com saudades e precisava da sua opinião quanto a minha nova casa.

Ele continuou a deslizar os dedos gentilmente por minha coxa pelo resto do caminho, não vi maldade naquilo e depois do motivo ser esclarecido, estava mais calma e pude desfrutar do mimo.

Após alguns minutos chegamos no endereço, ele abriu o portão com o controle e estacionou dentro da garagem. Parecia animado com a ideia de me apresentar a casa e eu fiquei feliz por ele, os últimos tempos não foram fáceis. Saiu do carro e assim que fiz o mesmo, me tomou pelas mãos e passou a me conduzir para me apresentar o espaço, nossos dedos se entrelaçaram e o polegar de meu pai fazia uma leve caricia nas costas de minha mão.
A casa era grande, cômodos amplos, tudo me agradava, mas ele deixou o melhor pro final.

- Eu sei que no nosso apartamento não tinha, mas sei também que você sempre gostou desde pequena de piscina e aqui tem uma, pra você usar a hora que quiser e quando quiser, inclusive agora. Eu pulo com você! - Ele disse num tom animado enquanto eu me deslumbrava com a visão da área externa.

Realmente o calor era forte, e eu adoraria nadar, mas havia um problema.

- Jura pai? Eu gostaria, muito, muito! Mas infelizmente eu não tenho um biquíni para usar.

Ele me olhava, e acabou por se contagiar também. Pude observar que discretamente deu uma apalpada no volume que já existia dentro da calça e ajeitava ele.
- Mas filha não precisa de biquíni, nós somos pai e filha, pode nadar de calcinha e sutiã que não tem problema! Agora vamos?

A primeiro instante senti o meu rosto corar com a ideia, mas por ter tratado com naturalidade acabei por me acalmar. Então me sentei em uma cadeira próxima ao guarda sol e comecei a tirar os sapatos e os deixar de lado, desabotoei a saia do uniforme e a cedi aos poucos revelando uma calcinha cor de rosa com uma estampa de ursinhos bastante infantil, depois a blusa, me deixando apenas de calcinha e sutiã a sua frente.

Ele viu que topei a ideia e em questão de segundos estava seminua, a calcinha e sutiã o faziam grudar os olhos em minhas partes íntimas, e para entrar no clima, tirou a camisa, os sapatos e as calças, ficando somente de cueca boxer cinza, o volume que o pau duro fazia era enorme na cueca, marcava cada centímetro. Se aproximou das escadas e em seguida entrou na piscina.
- Vem, pula aqui no colo do papai! - Me chamou enquanto me fitava.

Me sentei na borda da piscina pude sentir o quão gostosa a água estava para aquele dia de calor, cedi o corpo aos poucos e logo estava junta a ele na piscina, o sorriso era evidente, estava bastante contente com a surpresa e não podia negar.
Ele não conseguia resistir vendo meu corpo pequeno e tão desnudo perto, então me girou entre os braços e me abraçou por trás, passando as mãos grossas pela cintura até a minha barriga, o volume da cueca ficava roçando em minha bunda, beijava meu pescoço e falava baixinho:
- Você gostou meu amor?
Me acomodei do abraço grande e carinhoso do pai, acabando assim por descansar o corpo ao dele, fechei os olhos por alguns instantes para que assim pudesse aproveitar aquela sensação.
- Eu adorei, papai! Você é o melhor do mundo.

- Tudo pra minha linda e deliciosa filha!
Ele deu outro beijo, agora sugando um pouco mais o meu pescoço e devagar ia descendo as mãos até a calcinha, ia abaixando devagar, tentando tirar por completo.
- Vamos tirar isso aqui meu amor, ficar mais relaxada, mais confortável....
Dei de ombros por não entender o que queria dizer ao me chamar de deliciosa e logo senti uma espécie de arrepio e formigamento correndo por meu corpo quando senti o chupão e suas mãos tentando ceder minha calcinha. Um tanto assustada cerrei as pernas para que não conseguisse de imediato, mas minha resistência durou poucos segundos, os toques me relaxaram e minha bucetinha já pulsava.

Ele estava tomado pelo tesão e quando cerrava as pernas a calcinha já estava em meus joelhos. Me pegou com força e pressionava na parede da piscina, forçando meu corpo contra ela e com a outra mão ia abaixando a cueca, roçando aquele pau enorme no meio da minha bunda, já estavamos fora de nossa razão, só conseguiriamos parar depois de fazer o que queríamos.
- Eu vou me divertir com você, vamos nos divertir muito - Ele sussurrou com a voz rouca e um arfar quente contra minha pele.

Me assustei com a forma brusca com que me despiu e me jogou contra a parede da piscina, mas não podia negar que toda aquela situação fazia meu corpo estremecer. Havia uma certa culpa por estar nessas circunstâncias com meu pai, mas a medida que o tesão aumentava, era esquecida.

Ele me pegava pela nuca, apertava com força e apoiava meu rosto na beirada da piscina, fui empinando a bunda, e ele com o pau todo duro, ia posicionando na entrada da minha bucetinha pincelando gostoso, não sabia se eu era virgem ou não, mas devia imaginar por eu nunca ter namorado. Investiu uma estocada firme e entrou de uma só vez na minha buceta apertadinha, sentia que ela praticamente mordia o pau. Meu pai pôde sentir uma resistência mas não parou, socou o pau inteiro até as bolas e deixou por alguns segundos ele la dentro.
Senti forçar meu rosto contra o azulejo da piscina e meus olhos marejarem, meu corpo tremulava e meus batimentos eram fortes e acelerados. Assim que passou a forçar seu membro contra mim, meu nervosismo aumentava junto com a dor, que chegou a seu extremo quando entrou numa estocada só, tive a sensação de ter sido rasgada, ardia, doía e as lágrimas começaram a cair por meu rosto.
Suplicava entre os choramingos manhosos:
- Vai com calma paizinho, por favor..

Meu choro o excitava de maneira absurda, o fazia me apertar mais, e com a mão livre, ele soltava meu sutiã e os meus pequenos seios rosados apareciam, ele levava a mão até eles e apertava, e logo começava o vai e vem, socando a rola na minha bucetinha, entrando e saindo inteiro, com força, aumentava a força das estocadas e ia cada vez mais rápido, o barulho dos nossos corpos e da água chacoalhando se misturava com os meus choramingos, papai estava tomado pelo tesão, e murmurava:
- Vai ficar gostoso quando se acostumar, mas só vou parar quando minha filha for uma mocinha já...

As mãos eram rispidas ao tocar meus seios, mas toda essa falta de delicadeza me fazia pegar fogo e logo a dor cedeu por completo o espaço para o prazer. Ele investia contra minha buceta recém deflorada que contraia sem parar a volta daquele cacete e eu gemia baixinho.
Meus gemidos o faziam levar a mão que estava nod seios em direção a garganta onde apertava com bastante força mas sem trancar minha respiração, a essaa horas minha buceta estava acostumada com o caralho entrando e saindo com força, eu sentia ela i molhar e os movimentos ficarem mais fluídos e lubrificados. Meu pai chegou perto da minha orelha, deu um beijo e falou bem baixo, sem parar de foder:
- Você vai começar a curtir meu amor, agora vai ser gostoso... Faz o que o papai manda que você vai adorar, mas se acabar desobedecendo...
Deu um tapa forte no seu rosto que queimou no mesmo instante, e completou
- Vai ser pior que isso...
Minha bucetinha pulsou e ele percebeu o efeito disso, me pressionou com força e murmurou: - Então a vadiazinha já está gostando? -
Quando estava prestes a gozar, tirou o pau da minha buceta e me conduziu para fora da piscina ainda agarrada a ele. Se sentou em uma espreguiçadeira e bateu de leve a mão em uma de suas coxas me chamando:
- Caroline, aqui. Agora.

Eu apenas obedeci e ele logo me agarrou pela nuca, puxando meus cabelos e aproximando meu rosto do seu pau ainda duro.
- Mama, engole o pau do papai. Engole, gostosinha...

Me ajoelhei no espaço que tinha entre as pernas, eu nunca havia feito algo parecido, mas já havia visto em alguns vídeos que por curiosidade assistia. Por instinto levei minha mão até a base e tentei segurar fechando a mão em volta, sem sucesso, era muito grosso e grande comparado ao tamanho pequenino de minha mão. Aproximei o rosto um pouco mais e lentamente passei a deslizar a pontinha da língua pela cabeça.

Ver que faltava um pouco mais de mão pra conseguir fechar em volta do seu pau, fazia papai pulsar forte e o cheiro forte de homem com da minha buceta que exalava começou a revelar meu lado mais putinha, dava beijos molhados e esfregava os lábios pela cabeça enquanto olhava fixamente no fundo dos olhos de papai ue agora pedia carinhoso:

- Põe na boca... Põe até onde consegue, enquanto eu te conto um segredo...

Suguei e desci abocanhando o máximo que conseguia, o que não era muito pelo tamanho que tinha, e então passei a fazer pressão com a boca, o chupava tão forte que parecia o espremer dentro de minha boca. Mas me mantive atenta ao que dizia, e então ele continuou:
- Foi com você...foi com você que eu traí a sua mãe...
Eu me surpreendi e queria interromper os movimentos, mas ele ainda me segurando pela nuca e cabelos, pressionou minha cabeça contra seu pau e passou a coordenar os movimentos, fodendo minha boquinha sem parar enquanto dizia entre os gemidos.

- Nos separamos por que ela sempre soube que eu queria te foder...a gota d'agua foi chamar por você enquanto estava com ela...

Ele bombava mais forte e seu pau ja pulsava dentro da minha boca inábil, que o excitava ainda mais. Minha cabeça estava a mil com tudo o que estava acontecendo e acabara de ouvir.
-Eu vou gozar e você vai engolir tudo...Entendeu?

Assenti com a cabeça e meu pai cessou pouco a pouco as investidas contra minha boca e retirou sua rola babada de lá. Manteve meu rosto próximo e segurando o pau pela base passou a brincar com ele em meu rosto espalhando a saliva, dando batidinhas até iniciar uma punheta. Mandou que eu abrisse a boca e o olhasse nos olhos, e assim eu fiz. O encarei o tempo todo até que esporrasse em minha boca e rosto.
- Engole...- sussurrou entre os lábios semicereados enquanto soltava os ultimos jatos de porra quente.

O líquido encheu minha boca em questão de segundos, o sabor era levemente salgado e o cheiro forte, não era tão agradável mas obedeci engolindo tudo o que podia, mas não pude evitar de deixar que escorresse pelas laterais de minha boca. Ele me olhava e sorria, acariciava meu rosto limpando a pouca porra que fugia nas extremidades dos meus lábios.
Quando satisfeito, me tomou pra si, puxando meu corpo até que escalasse o seu na espreguiçadeira de modo que ficsse sentada em seu colo com as costas coladas em seu peito. Passou a ponta do nariz atrás da minha orelha e começou a me cheirar, suspirava fundo e suas mãos passevam por meu corpo se revezando entre meus peitinhos e buceta.
- Quem é a minha menina, hm? Fala pra mim, fala pro seu pai...
Eu gemia e me contorcia nos braços dele e mal conseguia me concentrar no que dizia, então ele desceu com beijos até meus ombros e me mordeu com força.
-Responde o que eu perguntei. Indagou novamente enquanto torcia um de meus mamilos e me masturbava rapidamente.
- E-Eu sou papai..- dizia entre os gemidos falhadamente o que o divertia.
- Acho que você não quer que eu pare mais...- Ele sussurava enquanto cheirava meus cabelos e eu forçava o corpo contra a mão, a fim de aumentar o contato da mão de meu pai em minha buceta.

Ele entendeu, sabia que estava prestes a gozar, então passou a se dedicar a isso. Uniu a outra mão a minha buceta e passou a estimular meu clitoris enquanto enviava os dedos da outra ao interior, começando a me penetrar num vai e vem delicioso.
Para mim, já não importava mais o motivo pelo qual teria me tirado da aula, de ter saído de casa, bem menos o fato de ser meu pai. Eu queria que ele me fizesse gozar naquele momento e foi o que pedi enquanto rebolava já não tão discretamente em seus dedos.
- Não para, por favor...eu quero mais...
Eu estava entregue a ele e a isso não poderia resistir, foi o que bastou para suspender meu corpo e substituir os dedos por aquele pau enorme outra vez. Pincelou rapidamente, me abraçou pela cintura e de uma só vez me puxou contra seu quadril, o enterrando na minha buceta até a base. Eu gemi, seco e em bom som, pude sentir seu membro abrir centímetro por centímetro da minha buceta ainda sensível.
A dor brigava com o tesão e eu gemia suplicando por mais, estava fora de mim e a sensação de descontrole se quer me assustava. Meu pai socava sem pena enquanto apertava meu corpo contra o si e arfava quente. O som do choque entre nossos corpos me enlouquecia e minha bucetinha pulsou até que estremeci gozando pela primeira vez em um pau chamando pelo nome do meu pai (Henrique), que sem tirar de dentro me conteve em seus braços ate que pudesse relaxar.
Papai me abraçou e tomou minha boca num beijo intenso, entreabri meus lábios deixando com que sua língua invadisse minha boca e a explorasse, fechei meus olhos e sorrimos juntos entre o beijo. Estava extasiada e livre da culpa de que talvez tivesse sido o motivo da separação de meus pais.

Continua...

Foto 1 do Conto erotico: A Visita de Papai ao Cursinho

Foto 2 do Conto erotico: A Visita de Papai ao Cursinho


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Comentários


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adorolokuraspro Comentou em 09/12/2023

Pai sortudo até gz pra vc filhinha sfd

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adorolokuraspro Comentou em 07/12/2023

Pai sortudo sfd

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Comentou em 07/12/2023

Uma ninfetinha em busca de experiencias sexuais é sempre convidativa

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sabrinasaskia Comentou em 07/12/2023

Que delícia, adorei :9

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Comentou em 07/12/2023

quero mete a rola em vc, soca ate o talo e da varias esporradas dentro de vc, safada gosta de rola

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pintorsafadointrsp Comentou em 07/12/2023

Hmm delícia excitante.. Iria adorar ser seu tiozão

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jmgaucho Comentou em 07/12/2023

Que delícia de conto votado




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208119 - A Visita de Papai ao Cursinho - Final - Categoria: Incesto - Votos: 9

Ficha do conto

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Nome do conto:
A Visita de Papai ao Cursinho

Codigo do conto:
208118

Categoria:
Incesto

Data da Publicação:
07/12/2023

Quant.de Votos:
16

Quant.de Fotos:
2