Bem o conto a seguir me foi relatado por uma atual amiga que prefere ficar no anonimato mais que quer que muitas mulheres leiam seu conto que eu afirmo ser verídico, as apresentações eu vou fazer durante o relato deste.
Bem Karol uma menina que nasceu no interior do Rio grande do sul, aos 10 anos perdeu seu pai aquele por quem tinha grande amor é um carinho especial até mais que por sua mãe, a mãe uma religiosa muito fervorosa a mantinha sempre na linha cresceu usando saias compridas e vestidos ao 15 anos Karol era uma moça linda com um corpinho estilo mignon com seus 1.58 de altura 51 kg bunda bem saliente é uma cintura de dar inveja em muitas mulheres tinha peitos perfeito no tamanho ideal que a rapaziada adorava mais Karol e a mãe era como beatas a mãe não largava Karol nem para ir no banheiro sozinha se estivesse na rua
Karol se sentia sufocada com a marcação da mãe sempre em cima, mais a senhora dizia que roupas curtas era a oficina do diabo que ela deveria sempre manter a postura pois era uma serva de Deus, mas Karol sempre que podia se vestia a modo de atiçar o libido dos rapazes como sabia que tinha um belo corpo sempre que ia na igreja colocava vestidos ou saias com caimento e botava um cinto para delinear mais sua cintura fina e realçar sua bundinha blusas fechada até em cima mais apertada o suficiente para mostra o volume dos seios, adorava ver os olhares dos rapazes, com aquela pitada de desejo, Karol devido sua idade tinha uma libido muito forte e acabou aprendendo a se acariciar sozinha, imaginava mãos masculinas lhe acariciando como seria acariciar um homem um daqueles que a olhavam com tanto desejo, que forma teria um pinto de um adulto pois o máximo que tinha visto era crianças peladas, e no decorrer do tempo Karol cada vez se masturbava mais e seu desejos cresciam mais tudo era pecado, até falar de sexo com a mãe era pecado tudo era coisa do diabo, quando Karol completou 16 anos e meio o filho do pastor Lucas 26 anos que havia se formado pastor aquele ano, pediu em um jantar informal a mão de Karol em casamento sem ao menos nunca ter falado nada com ela, a mãe ficou maravilhada com a sorte da filha, já Karol ficou surpresa pois o rapaz nunca havia reparado nela, quando a interrogaram se aceitaria ele respondeu que gostaria de primeiro conversar com a mãe, a mãe já deu o aval na hora que seria uma honra ter a filha desposada por um fiel servo de Deus, mesmo assim Karol pediu um tempo pois queria pedir conselhos da mãe a qual já a olhou torto por não ter dito sim, Karol foi até em casa sendo repreendida pela mãe dona Lúcia, em casa a garota pondera que nem conhecia que não sabia como ele era nem um namoro já noivos e marcar casamento, mais os argumentos da mãe era que quanto antes melhor porque não teria chance de algo ruim acontecer e ainda ficar mal falada, Karol disse que ia pensar aquela noite, a mãe ameaçou pensa bem, pois se não casar e depois cair na boca do povo rua !!!
Karol foi pro quarto e pensou que seria bom casar mesmo que não gosta-se dele iria ter noites de sexo com maridinho quanta coisa ele poderia ensiná- la iria se livrar da mãe e também ele era bem melhor financeiramente que sua mãe, e depois ele era jovem deveria ser viril ia querer sexo todos os dias, chaveou a porta do quarto e ficou completamente nua admirou seu corpo no espelho e deitou e acariciou sua bucetinha imaginando aquele rapaz a possuindo-a chupando seus peitinhos e passeando com a lingua pelo seu corpo teve um orgasmo intenso quase gemeu alto demais, dormiu e no dia seguinte disse pra sua mãe que ia casar que poderia marcar um jantar de noivado, depois do noivado ele ia na sua casa aos sábados a noite e às quartas feiras, Karol que esperava um noivo ousado e cheio de tesão encontrou um rapaz moderado cheio de pudores e respeitador acima do esperado só rolava conversas sobre bíblia igreja encontro de jovens vigília, beijos na boca nada amassos nem pensar as vezes a mãe ia para o quarto e deixava os dois sozinhos na sala mais nada acontecia Karol já estava impaciente, mais em quarta depois de ele sair foi para o quarto pensando que não poderia falar nada que teria que conhecer ele primeiro se ela fosse apressada talvez ele ia falar que ela era muito fácil uma qualquer teria que ter prudência, pior seria o noivo não querer mais casar e ainda falar mal dela, agora faltava pouco para o dia do casamento menos de 2 meses, mais isso não a impedia de sonhar com noites de orgias mais sempre imaginava outros homens nunca seu noivo, mais uma vez tinha um orgasmo solitário, com o gosto de queria que fosse de verdade, o mês que antecedeu o dia do casamento foi de corre corre o pai do noivo organizava uma festança e até casa em um bom bairro da cidade e Karol imaginando tudo que uma mulher quer está aqui menos o homem Karol pensou talvez ele não sinta atração por mim talvez nem goste de tá casando pra agradar o pai, e o dia do casamento é uma grande festa e foram pra lua de mel na capital Porto Alegre em um hotel de luxo primeira noite ele estava cansado e no dia seguinte foram visitar igrejas da capital e veio mais uma noite ele apagou tudo é no escuro tirou a roupa deito a seu lado e subiu pra cima dela sem nem um carinho forçou o pênis na entrada da sua buceta e ela gemeu sentiu dor, ele pediu pra ele ir mais devagar que estava doendo, então ele ao invés de tentar bateu uma punheta em cima dela gozando em sua barriga e disse amanhã tentaremos de novo, ele se levantou e vai ao banheiro ela fica ali deitada passa a mão na barriga senti aquele líquido viscoso nos dedos traz até a boca pra sentir o gosto da porra do macho que não foi macho pra tirar sua virgindade o gosto estranho daquele líquido dá uma sensação tão boa que ela gostaria de ter tomado direto do pinto dele ela imaginando chupar ele tem um orgasmo em silêncio e mais uma vez solitário, volta a si quando ouve a voz dele vai se lavar amanhã temos compromisso cedo ela no escuro levanta nua e vai para o banho pensa, amanhã não vou reclamar talvez me torne uma mulher.
Voltou ao quarto escuro e deitou ao lado do marido que já dormia,
Na noite seguinte estava disposta a aguentar não sabia se o pinto do marido era grande ou pequeno pois nem havia tocado nele assim como ele não a tocou nem seus seios lindos ele apalpou, da mesma forma que a outra noite ele veio de pijama do banheiro apagou todas as luzes deitou ao seu lado não deixou nem ela tirar a camisola apenas levantou e baixou o pijama já de pau duro se posicionou no meio de suas pernas foi forçando a entrada da buceta de Karol que sentiu dor mais ficou o mais calada possível sentindo ser penetrada por àquele membro duro logo já estava tudo lá dentro apesar da dor forte ela sentiu prazer em saber que tinha um homem de pau duro dentro dela ele iniciou um vai e vem que durou apenas alguns míseros minutos o fôlego dele aumentar e logo ejaculou dentro dela que achou gostoso sentir a porra quente do marido dentro de si mais foi só isso ele se levantou acendeu a luz e disse pra ela se lavar ao ir ao banheiro viu que ele troco o lençol da cama pois estava com uma mancha de sangue pegou e guardou num saco depois na mala quando voltou o marido já tinha arrumado a cama ele se livrou deitou e dormiu ela ficou acordada imaginando se sexo no casamento era isso talvez porque ela era virgem ele fez rápido para não judiar dela mil coisas passavam pela sua cabeça naquela noite quase não dormiu por enquanto deixaria assim pra ver que rumo às coisas iriam ela de repente poderia ser doente em imaginar sexo liberal talvez isso fosse apenas na mente doentia dela não falaria nada a ninguém esperaria, não queria ser taxada de leviana no dia seguinte levantaram tomaram café no hotel e voltaram pra cidade natal interior do Rio grande do sul