Minha estória com Diana e Jorge começou na minha adolescência. Jorge e eu éramos amigos de colégio, ele um mulato grande, forte, aquele estilo com um sorrisão no rosto, simpático. Eu também era alto (mas não tanto quanto ele) mas bem magro.
Jorge se destacava em tudo, na experiência, na simpatia, no físico forte que impressionava. Já eu sempre fui tímido, mas tinha um físico legal. Sou muito branquinho, sem pelos. Naquela fase de adolescentes, de 16 anos, os meninos sempre estão competindo para ver quem é o mais macho, o que se destaca. Não tinha para ninguém, Jorge sempre foi o cara.
Com as meninas fazia sucesso, e era conhecido também pelo tamanho do seu pau, ou seja: o sujeito sempre pareceu ter tudo! Já eu, para piorar minha timidez, sempre tive um pinto pequeno, que parecia cada vez menor.
Sempre fui vítima de brincadeiras nos vestiários. Jorge era o mais ousado, mas ele sabia brincar testando meus limites, nunca me deixando ficar magoado de verdade, sempre simpático, dizia que eu compensava o pintinho pequeno com uma bunda linda, que era das mais bonitas. Vivia me sarrando. Nossos hormônios estavam a flor da pele, então vivíamos nas brincadeiras.
Um dia, em sua casa, estávamos sozinhos e botamos um filme pornô no DVD e ele ficou muito excitado. Tirou o membro imenso pra fora e falou para eu fazer o mesmo. Fiz o que ele pediu e a diferença, agora com ambos de pintos duros, era impressionante. Jorge e eu ficamos comparando os membros, o dele volumoso, grosso, escuro e comprido, o meu pequeno e fino, e branquinho. Até que ele pegou no meu pau, perguntando como eu batia punheta: “é com três dedinhos, Gustavo?”. Fiquei deslocado e respondi que sim, e ele começou a bater pra mim.
Fiquei envergonhado e excitado. Ele falando no meu ouvido do meu pintinho pequeno, que iria me fazer gozar. Eu comecei a gemer, ele apertava meu membro com seus dedos grossos. Estávamos em pé no seu quarto, o filme rolando, ele sussurrando ao meu lado “que pintinho pequeno você tem, será que sai porra dele? Fica durinho, pequenininho” ... O golpe final foi ele começar, com a outra mão, a esfregar minha bunda, falando dela, “é durinha, volumosa, que delícia...”. Gemi muito com ele e gozei na sua mão, com ele dizendo “goza prá mim, gostoso...”
Depois de sujar o chão do seu quarto fiquei muito envergonhado e calado. Jorge me assegurou que eu não me preocupasse, que isso iria ficar entre a gente, que éramos amigos, que isso fazia parte da amizade, etc... De qualquer maneira voltei pra casa pensando que seria somente essa vez.
Na semana seguinte, tudo se repetiu. Ele falou para tirarmos as roupas, estávamos novamente sozinhos na casa dele (seus pais trabalhavam fora e ele era filho único). Jorge passou a mão no meu peito, desceu para o meu pau e me masturbou, com a outra mão na minha bunda, chegando a colocar um dedo no meu cú. “goza com esse pintinho prá mim, goza...”. Ele estava pegando o jeito e enfiava bem de leve seu dedo médio na minha bunda, sem parar de sussurrar...
O louco é que somente eu gozava, ele não. E ficamos nessa por algum tempo, até que ele começou a namorar. Com isso, os encontros na sua casa acabaram.
Isso foi no final do ensino médio.
Como me formei no curso técnico de mecânica e administração, já estava trabalhando quando fui para a universidade. Mas eu ainda era virgem! Tentava algumas garotas, mas nunca conseguia uma namorada. Não tinha vontade de pagar por sexo, e Jorge, quando me encontrava, sempre perguntava se eu já tinha arranjado uma namorada!
No final do segundo ano de faculdade encontrei Diana. Ela é uma garota linda: loura, 1,64, cintura fina, 50 kg, olhos verdes, bunda volumosa, seios médios para grandes, super empinados, um sorriso de matar... Usava umas roupas curtas, mas tinha, também como eu, um jeito tímido de ser. Era muito paquerada na faculdade, mas não dava muita bola.
Talvez por sermos tímidos, tranquilos, começamos a nos paquerar, conversávamos todos os dias e veio o primeiro beijo. Fiquei completamente apaixonado! Era um sonho de mulher, que eu havia conquistado, a menina mais bonita da faculdade! E havia me escolhido! Contei a Jorge (que fazia faculdade de educação física) e ele ficou muito feliz por mim. Fazíamos um par inseparável na faculdade, ela e eu. E veio o tesão....
Ela me contou que, embora não fosse religiosa e a família não fosse conservadora, tinha o sonho de casar virgem. Por isso era difícil arranjar um namorado que respeitasse esse desejo. Também contei que eu era virgem, mas que não estava pensando em esperar até casar para sair dessa situação! Foi bem frustrante para mim, pois estava louco para possuí-la. Era a mulher certa para mim: linda, corpo maravilhoso, charmosa, meiga, carinhosa, enfim....
O que fazer então? Tanto ela quanto eu estávamos subindo pelas paredes! Carícias, mãos nos seios, beijos, lambidas... Minha mão boba passeava, mas nada de sexo! Sentíamos nossos corpos loucos de paixão, mas ela não me deixava atravessar o sinal...
Eu estava trabalhando em uma empresa, e indo muito bem. Ganhando já um dinheiro legal, finalizando a faculdade, só que continuava virgem. Resolvi alugar meu primeiro apartamento para morar sozinho: quem sabe daí eu não a convenceria? Ao mesmo tempo tinha um medo: o famoso trauma do pinto pequeno... E se eu não desse conta? Minha cabeça rodava...
Conversei com Jorge. Ele conhecia a Diana, os dois se comportavam como se fossem velhos amigos: abraços, beijos, muito carinho. Jorge me escutou e me orientou sobre meus medos. “Ela sendo virgem, Gustavo, e você também, tem que ser muito cuidadoso, a primeira vez para uma menina tem que ser especial”. Eu faria o possível.
No primeiro final de semana estávamos juntos no meu apartamento, os três. A inauguração do apartamento era um churrasco na piscina do prédio, que era pouco frequentada pelos moradores. Diana levou um biquini, trocou-se no vestiário e apareceu deslumbrante: um biquini muito pequeno, fio dental, que realçava seu corpo cheio de curvas, seus seios lindos, grandes, estava de tirar o folego! Jorge abriu um sorriso, e a abraçou, pegou sua mão e a vez dar uma voltinha, encheu minha namorada de elogios. Ela e ele se entrosavam muito bem, eram íntimos, ela era só sorrisos para aquele cara simpático, com o corpo perfeito e a sunga branca apertada...
Fui fazer o churrasco e os dois na piscina, brincando como crianças. Ele a abraçava por trás, fiquei olhando e tive um sentimento muito confuso, de ciúme e tesão, quando olhei e vi como os dois estavam próximos, provavelmente ela estava sentindo o membro dele por trás... Rapidamente pulei na piscina e fui “resgatá-la”. Ela veio para mim toda alegre, falando que meu amigo era muito bobo e tarado. Abracei-a por trás e encostei meu pau duro na bundinha dela, que levantou a cabeça e me beijou. Ela estava muito excitada, Jorge fazia brincadeiras jogando água na gente, e eu fiquei também de pau duro sentindo aquela pele coberta pelo ínfimo biquini, aquela bunda volumosa e durinha...
Saímos da água e tanto ele quanto eu estávamos duros. Ela apontou para ambos e caiu na gargalhada, todos nós rimos. Havia uma cumplicidade no ar, um clima de tesão, mas sem maldade, sem tensão. Era visível a diferença de tamanho entre mim e Jorge, mesmo com nossas sungas, ela mesmo comentou. Falei que o meu não era assim tão pequeno, quando Jorge olhou para ela fazendo aquele gesto com o indicador e o polegar, indicando o tamanho: parecia o professor Raimundo dizendo “e o salário ó.... “rimos todos.
Voltei para a churrasqueira e Jorge aproveitou para passar protetor solar em Diana, ela deixando-o ter acesso a todo o seu corpo que não estava coberto pelo ínfimo biquini... Meu pau não abaixava de jeito nenhum, e nem o dele.
Ao final, nos despedimos e ela foi comigo para o meu apartamento. Jorge foi embora e eu fui tentar “dar o bote”, seria hoje o dia!
Ao chegar lá ela tomou a iniciativa e me disse para eu tirar minha roupa. Fiquei nú, louco para perder minha virgindade. Aí ela me disse de forma bem charmosa: “Gu, eu sei que tanto eu como você estamos loucos para transar. Sei que você ficou muito excitado hoje, que você tem suas necessidades, os homens não aguentam tanto como as mulheres. Eu também estou excitada, não posso negar, as brincadeiras na piscina me deixaram assim. Mas realmente, eu quero me casar virgem, é um sonho que tenho faz tempo e sei que vou ficar muito frustrada se não realizar esse sonho”. Fiquei tonto sem saber o que dizer, meu pau duro, eu sem palavras.
Ela prosseguiu, segurando meu pau com seus dedinhos: “Gu, se você não quiser esperar, eu vou entender. Só que eu te amo, e realmente não quero te deixar por um motivo desse”. “Mas o que a gente vai fazer, Diana, eu sou louco para transar contigo, já estamos juntos há um ano, está difícil”. “Gu, vou brincar com seu piruzinho, vou fazer você gozar na minha mão, vou explorar outras possibilidades. Se isso não for o suficiente, tudo bem, pode falar”. Eu era doido por ela. Ela sabia disso. Respondi na mesma hora, “experimenta agora então...”
Ela começou a me masturbar com seus dedinhos, segurando com firmeza o meu pau, e falando no meu ouvido... “Você está doido para comer sua namoradinha, né? Com esse piruzinho pequeno, não vai ficar nervoso não?“ Fiquei muito excitado, fechei os olhos e respondia para ela em poucas palavras: “quero sim, estou nervoso, você é gostosa demais”. Ela prosseguiu: “sabe que vou continuar usando roupas curtas, e biquinis bem pequenos, né? Você gosta que eu use, Gu?” “adoro, Di”. Ela estava do meu lado, em pé, me masturbando, exatamente como quando Jorge fazia isso na minha adolescência. Falando ao meu ouvido, me provocando. “só preciso de três dedinhos para esse seu pintinho, Gu. Goza prá mim, solta sua porrinha pensando na sua namorada de biquini...”. Foi demais. Gozei muito melando a mão dela e o chão.
Eu havia sentindo um prazer inesperado. Depois que nos limpamos, ela me deu um beijo daqueles e disse que me amava. Eu respondi que queria casar com ela e ela sorriu. (Continua na parte 2)
Gostei,,,nota dez