Como disse no meu outro conto, trabalho com ônibus e na época desse fato eu viajava com um time de vôlei da cidade, e quando não estava viajando o ônibus ficava no CD da empresa que era 7km da minha casa, ai eu tinha que ir até lá todo dia e fazia esse percurso na caminhada como forma de exercício. E nesse caminho eu passava em frente a uma chacrinha quase na beira da estrada e as vezes via uma mulher já madura na lida com a casa. Num desses dias fiquei olhando pra ela e percebi que ela também olhava, dei um sinal discreto com a mão e ela correspondeu, passei em frente ao portão e fui em sentido a uma pequena mata que tem ao lado da chácara e chamei a atenção da mulher que veio na minha direção meia que assustada olhando pra tráz, naquilo nem precisa dizer que já estava com o pau na testa. Ela chegou e perguntou o que eu queria, disse que passava sempre ali e ela me chamava a atenção e que naquele dia criei coragem pra tentar falar com ela; fiquei sabendo que era casada e tinha filhos já adultos mas passavam todos trabalhando fora durante o dia e só ficava com o neto a tarde depois que ele chegava da escola, e papo vai papo vem acabamos entrando no papo sexo, ai ela acabou confessando que o marido era do tipo galo, e que ela as vezes dava uma escapadinha, na hora eu tentei dar um agarrão nela,mas disse que eles estavam pra chegar e seria perigoso, assim marcamos pro dia seguinte na parte da manhã. No dia seguinte por volta das nove da manhã já estava passando em frente da chácara de olho lá pra dentro, quando ela me viu deu um sinal pra eu entrar pelo lado perto do milharal, passei pela cerca de arame e fiquei na espera ai ouvi ela no meio dos milhos me chamando, rapaz aquela situação me deixou num tesão só, cheguei já dando um beijão na mulher e um agarrão que ela retribuiu na hora, ela me pegou pelo braço e me puxou mais pra dentro da plantação, apesar de ser avó ela tinha um corpinho tipo mignhom com uma bunda arrebitada e umas coxas grossas, baixinha e uns peitos volumosos, uma delicia de coroa, apesar que sou coroa também; já dentro da plantação fui levantando seu vestido e passando a mão na sua bucetinha que senti já toda molhada por cima da calcinha que tirei num piscar de olhos, baixei as alças de seu vestido fazendo que ele ficasse cobrindo somente sua barriga, nisso ela já estava com meu pau na mão e pedindo pra dar uma chupada, que não me fiz de rogado e abaixei sua cabeça em direção do menino, nossa a mulher sabia chupar uma rola, socava na boca até engasgar e vinha passando a língua até a cabeça e ficava sugando a cabeça e engolia de novo, fui as nuvens e tive que me segurar muito pra não gozar na boca dela, mas o tesão era muito e não consegui, enchendo sua boca de porra, ela quase engasgou, mas engoliu quase tudo e limpou meu pau com a língua e continuou chupando e não é que o menino deu uma amolecida mas logo em seguida tava duro de novo, fiquei admirado, mas é que toda aquela situação e também o lugar me excitava muito, levantei ela pelo cabelo, passei o dedo nos lábios vaginais dela que estavam ensopados e peguei ela no colo fazendo ela transar suas pernas em volta do meu corpo e soquei a rola na sua bucetinha, ela deu um gritinho abafado e tacou as unhas na minhas costas e começou a pular feito uma louca no meu colo e dizer...isso que é rola, não aquele corno que goza rápido...huummm mete meu gostoso, soca essa vara até o saco em mim vaiiii...aquela posição estava muito ruim, ai tirei a rola desci ela e a coloquei de quatro e soquei com força fazendo ela gemer alto e me chamar de cavalo gostoso, por já ter gozado eu estava com o controle na mão, ai comecei a judiar, tirava o pau da buceta e passava no cuzinho dela, ela gemia e saia fora dizendo que na bundinha doía muito, ai socava de novo na buceta e foi assim que ela deu uma travada nas pernas e começou a gozar e dizia...to gozando meu roludo...soca, soca esse troço na sua putinha vaiii, soca tudo...comecei a dar uns tapas na bunda dela e socar a rola com força, ela jogou o corpo pra traz e segurando nas minhas pernas deu um urro e amoleceu, eu segurei ela pela cintura e continuei a socar a vara até que comecei a gozar também e chama-la de minha putinha, vagabunda, vou te comer todo dia, quero arrombar esse cuzinho gostoso e com as pernas tremendo enchi ela de porra...fui soltando seu corpo, ela se apoiando no joelho saiu de lado se recompondo, eu também recuperando o fôlego fui me limpar com um papel higiênico que ela trouxe. Depois de vestidos ela me elogiou e disse que queria me ver novamente, eu disse que tudo bem, mas queria comer a bundinha dela, ela disse quem sabe! Mas essa história conto num outro dia...Espero que tenham gostado, pois meus contos são verídicos, se gostou vote por favor, se quiser pode deixar críticas também. Valeu e até a próxima aventura.
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