Sou casado a alguns anos com uma mulher escultural. Toda linda, gostosa e muito da safada.
Somos muito cumplices um do outro. Já trasamos com outras pessoas no mesmo quarto de motel e também já deixei ela dar para algum carinha sozinha.
Ela é do tipo que gosta de se insinuar e normalmente isso acontece quando fica meio altinha pela bebida.
Mas uma das minhas fantasias era vê-la transando com o irmão dela que é um cara cacetudo: Comprido, grosso e com uma cabeçona descomunal.
Sei disso porque já comemos umas gatinhas juntos, antes de me casar com a irmã dele.
Usei e abusei dessa fantasia em nossa cama e ela sempre irredutivel. Não, não, não...
Mas quando a gente quer alguma coisa com muita intensidade o céu conspira a nosso favor...
E foi assim que aconteceu: Estavamos vindo do Norte de Minas da casa dos seus pais. Saimos de lá a tardezinha e ao anoitecer pegamos o maior pé d'agua no caminho. Era agua que não acabava mais, dava medo dirigir.
Dirigí por um tempo quase a 40km por hora e isso com a ajuda das demarcações na pista.
Mais chegando próximo a um posto que a gente conhecia não tinha mais demarcação pois a pista tinha passado por reforma e ainda não havia demarcado.
Ai o que estava ruim ficou pior. Porém como aprendí fazer limonada do limão. Usei isso a meu favor e parando no posto
aluguei o "único" apartamento vago. E nele tinha apenas uma cama de casal.
Minha mulher reclamou e pediu para ver se não conseguiria pelo menos um colchão para jogar no chão.
Como eles ficaram ali no carro com medo de se molharem, foi fácil dizer que não tinha. Aproveitei e trouxe comigo duas garrafas de vinho barato que tinha por lá e 1 de vodka. Também trouxe alguns petiscos de saquinhos.
Falei que dormiria no carro e ela mais que depressa falou que não e ficou esperando o irmão se oferecer para tal. Ele então disse que dormiria no carro e eu lhe desaconselhei dizendo do perigo de assalto. Pois a gente estava numa região que não conheciamos e era muito perigoso dormir no carro. E toma chuva...
Resultado. Entramos todos para o quarto e eu fui o primeiro a abrir a garrafa de vinho que ela tanto gosta e coloquei vodka para mim e para o cunhado.
Ficamos alí jogando conversa fora e nos assustando com cada relampago e trovão e rindo da situação.
Ela entornou uma garrafa inteira e quase meia da outra quando resolveu tomar banho. Pensei: Tá no ponto. Basta ela vestir algo bem insinuante para eu saber se poderia colocar meu plano em ação.
Não deu outra. Logo após o banho ela veio enrolada na toalha e começou com aquela seção de cremes e oleos para o corpo e depois como se estivessemos sozinha, deixou a toalha cair e só aí foi procurar uma calcinha e o baby dol.
Como demorou escolher. Continuei tomando minha vodkazinha e enchendo o copo dele a todo momento.
Percebí que ele não tirava os olhos dela e sabia que isso estava mexendo muito com ela, tinha certeza que se eu colocasse a mão na sua xaninha, encontraria com ela toda molhadinha. Conheço bem minha gata.
Meu cunhado foi tomar banho e saiu enrolado na toalha também. depois foi minha vez e aí eu chegava as vezes na porta para comentar alguma coisa e ria por dentro ao ver a cara de admiração da minha mulher ao ver aquela "coisa" do seu irmão.
Ele estava mole mas era maior que o meu assim mesmo. Olha que o meu tem 16cm.
Depois de todos tamar-mos banho e enxugar-mos as garrafas resolvemos dormir.
Minha mulher ficou entre a gente. Apaguei a luz e calamos com o silêncio.
Dava para perceber a respiração abafada da minha mulher. Ela estava que não se aguentava de vontade de levar um cacete na xaninha.
Passado algum tempo sentí sua mão passear na minha perna e ao poucos foi alcançando meu cacete e o massageou levemente. Ficou duro e ela então se virou de ladinho e passou a esfregar seu bumbum em mim.
Mas para isso ela colocou uma das mãos no peito do seu irmão.
Resolví apimentar a coisa e coloquei minha mão por cima do seu braço e encaixei meu cacete por entre suas pernas e ao mesmo tempo conduzí a mão dela até o gigante que eu achava estar adormecido.
Mas que nada. Ele além de estar acordado estava pronto para uma batalha.
Minha mulher então segurou aquela tora e começou a punheta-lo.
Fiquei doido ao vê-la fazer isso. Mandei ver dentro dela, metí num vai e vem frenético, alucinado e em uma das poucas vezes da minha vida eu cheguei ao gozo rapidinho
enchi a bucetinha dela de porra. Gozei feito um cavalo. rsrsrsrs
Ela então se virou de ladinho novamente e ela mesmo conduziu aquele cacete enorme até na portinha da sua xaninha.
O cunhado então segurou a sua cintura com uma das mãos e puxando ela de encontro ao seu corpo ao mesmo tempo que empurrava o seu corpo e cacete ao encontro dela tentou se meter por entre suas pernas. Mas que nada. Aquela cabeçona não consegui entrar e ele então a colocou na posição de papai e mamãe e aí sim deslizou mansamente aquela cabeçona acompanhada daquela tora grossa e comprida para dentro dela.
Cara fiquei de boca aberta ao ver aquilo tudo entrar na minha mulherzinha.
Seu irmão sabe muito bem como fazer e logo assim que se alojou já começou se mexer para frente e para trás, mas fazia de uma forma bem lenta e suave.
Não foi preciso muitas estocadas para ela alcançar o primeiro gozo.
O corpo dela tremia todo com aquela jamanta enfiada até o talo.
Depois ele a colocou de quatro na beirada da cama e aí eu também me levantei para ver de pertinho aquela façanha da minha esposa aguentando aquilo tudo.
Fiquei ali passando as mãos em suas costas, seios e puxando seu rosto de encontro ao meu lhe tasquei um beijaço na boca. Enquanto eu a beijava percebia o quanto ela estava amando tudo aquilo. Seus gemidos, grunhidos e sussurros abafados me enlouqueciam e meu cacete voltou a ganhar vida.
E eu alí em pé ao lado dos dois, fazendo carinho na minha mulher enquanto seu irmão lhe metia o ferro gostoso.
Como estava bom ver e participar daquela cena.
Então para surpresa minha o cunhado pegou no meu cacete e o apertou com a mão. Depois começou a me punhetar.
De início assustei mas como estava achando bom alguém me tocar deixei a coisa rolar.
Ele então me puxou mais de encontro aos dois e nessa hora eu me assustei, pensei que fosse querer me comer também. Vixe!
Mas aí ele passou a alisar o meu torax
com uma mão enquanto a outra continuou a me punhetar.
Passei a lhe fazer carinho nas costas e aos poucos descí uma das mãos em seu bumbum, passei a mão rapidinho uma vez, depois outra e na terceira vez dei uma apertadinha no seu bumbum e tirei a mão dalí rapidinho.
Ele então pegou a minha mão e a levou novamente até seu bumbum e a esfregou suavemente , depois apertou seus dedos por cima dos meus e deixou minha mão alí para continuar o trabalho sozinho.
Depois desengatou da minha mulherzinha e com a cabeça mandou que eu enfiasse meu cacete nela. Estava uma loca. rsrsrsrs
Bombei algumas vezes e ele me puxou dalí e disse que era só para lubrificar e subindo na cama arrastou minha esposinha um pouco para frente e deitou sobre ela.
Fiqei ali para, estático sem saber o que fazer e ele olhando para mim fez um gesto com a cabeça me chamando para cima dele. Subí na cama e me posicionei de joelhos com eles entre mim e segurei meu cacete e o conduzí até seu cuzinho.
Meu cacete estava lubrificado de porra e o cuzinho dele estava todo molhado de suor.
Não foi dificil entrar apesar de ser bem apertadinho.
Comecei meio sem ritmo e ele então parou de bombar na sua irmã e entrou no mesmo ritmo que eu estava. Então a gente fez um mesmo vai e vem. Estava muito gostoso comer aquele cuzinho apertado. Os dois que estavam debaixo de mim gemiam alto e falavam coisas que eu não entendia mas que me dava muito tesão.
De repente desencadeou uma avalanche de gozo de baixo para cima. Primeiro minha esposa, depois seu irmão e por fim eu. Pensei que explodiria meu cacete de tanto gozar.Enchi seu cu de porra e ele num gozo anal apertou meu cacete com seu cuzinho que me deixou louco. Paracia que uma veia ia arrebentar na minha cabeça de tanto prazer.
Gozamos os três mais vezes naquela noite e o meu cunhado continuou a me alisar todo. Até mesmo minhas costas e bumbum ele passou a mão. Confesso que não foi ruim sentir uma mão mascula me fazer carinho, mas daí chegar a encarar aquela tora, neca de pitibiribas.